PEDÁGIOS EM SÃO PAULO

LÁ, NOS EUA, JÁ SE VÊ FRAUDES

E ainda tem gente que acredita na "santidade" desse pessoal da área financeira de lá. São como aqueles duristas que quando viajam somente observam as coisas boas e, quando de retorno, querem transmitir para todo mundo de que "aquilo lá é que é lugar para se viver". Então tá, digo eu. Continuem acredindo que são honestos e nós não. Se bem que..... o ACMneto já está na lista.
Quando desejava anexar algo com uma foto ou até mesmo o hino daquele país, pensei duas vezes e disse a mim mesmo: Você sempre respeitou o seu hino nacional, como agora colocar o dos EUA, num caso de fraudes, que suspeitam já estarem ocorrendo? Se bem que vou verificar que já escrevi sobre essa possilbilidade por aqui mesmo, como pode de fato acontecer já que o BC reduziu o cmpulsório dos nossos bancos e......
Ajuda a bancos tem suspeita de fraudes Governo dos EUA defende ajuda financeiras. Ele tranquilizou o mercado financeiro ao garantir que a "vasta maioria" dos bancos está bem capitalizada e com reservas suficientes para superar possíveis perdas. A declaração estimulou a recuperação das ações do setor bancário e reverteu o movimento de queda nas bolsas mundiais. Nos EUA, o índice Dow Jones fechou em alta de 1,63% e o Nasdaq, de 2,22%.Geithner, que testemunhou ontem no Congresso americano, respondeu a uma bateria de perguntas sobre o programa público-privado da Casa Branca para sanear os balanços bancários de ativos tóxicos. O programa usa fundos do plano de resgate de US$ 700 bilhões conhecido como Programa de Alívio de Ativos Problemáticos (Tarp, na sigla em inglês), aprovado no fim do ano passado pelo governo Bush. O Tarp foi criado pelo Congresso dentro do Ato Emergencial de Estabilização Econômica para salvar Wall Street da crise. Uma parte do Tarp é um programa de compra de garantias e ações preferenciais conhecido como Programa de Compra de Capital (CPP).Geithner disse que o programa tem um "equilíbrio desejado" ao permitir que contribuintes compartilhem o risco com o setor privado. Ele reconheceu que é difícil fixar preço para os ativos, o que torna mais complicado para os bancos pegar dinheiro emprestado.Geithner disse crer que a presença do setor privado produz a concorrência necessária para fixar preços de mercado aos ativos. "Se fosse só o governo, ele assumiria o total das perdas e se arriscaria a pagar demais", afirmou. "Se esperássemos que os bancos se livrassem desses ativos, prolongaríamos a crise, o que se tornaria mais custoso para os contribuintes."Em carta de 20 de abril para Elizabeth Warren, professora da Universidade Harvard, que comanda o painel que supervisiona os esforços do governo para estabilizar os mercados, Geithner detalhou os recursos do Tarp: "Hoje, o Tesouro estima haver pelo menos US$ 109,6 bilhões em recursos disponíveis, mas antecipamos que US$ 25 bilhões serão reembolsados por meio do CPP ao longo do próximo ano - para um total de US$ 134,6 bilhões." Ou seja, o governo ainda tem US$ 134,6 bilhões para resgatar os bancos. O Tesouro projeta que os programas do governo anterior usaram US$ 355 bilhões, enquanto que os de Obama usaram US$ 235 bilhões. FRAUDESO plano do Tesouro para retirar os ativos tóxicos dos balanços dos bancos é vulnerável a fraudes e abusos e precisa de regras duras contra o conflito de interesse, disse ontem o inspetor do pacote de socorro financeiro do governo, Neil Barofsky. Em relatório, ele explicou que os subsídios às parcerias público-privadas (PPP) para a compra de ativos poderiam expor os contribuintes a perdas maiores sem aumento correspondente no lucro potencial."Aspectos da PPP a tornam inerentemente vulnerável a fraudes, desperdício e abuso, e incluem questões significativas relacionadas a conflitos de interesse enfrentados por gerentes de fundo, conluio entre participantes e vulnerabilidades à lavagem de dinheiro", disse Barofsky. Ele pediu que o Tesouro imponha regras severas para analisar investidores dos fundos e para a divulgação da participação acionária e de todas as transações feitas.Segundo ele, os contribuintes poderiam sofrer perdas maiores se os fundos de investimento público-privados tivessem autorização para financiar compras de papéis com empréstimos do Programa a Termo de Empréstimos Respaldado por Ativos do Fed. Os subsídios dos contribuintes poderiam diluir as obrigações financeiras dos investidores privados.O relatório destacou ainda que foram abertos quase 20 inquéritos criminais associados ao programa de resgate de US$ 700 bilhões, incluindo desde questões relativas a fraude de títulos afetando investimentos do Tarp até corrupção pública e fraude em hipotecas.Além disso, Barofsky conduz seis auditorias, incluindo uma que questiona se os recentes pagamentos de bônus a funcionários da AIG estavam de acordo com as condições de ajuda do governo.FRASETimothy GeithnerSecretário do Tesouro dos Estados Unidos "Se simplesmente esperássemos que as instituições financeiras se livrassem de todos esses ativos (tóxicos), prologaríamos a crise econômica, o que se tornaria, com o decorrer do tempo, ainda mais custoso para os contribuintes americanos"

Ajuda a bancos tem suspeita de fraudes Governo dos EUA defende ajuda a bancos em meio a suspeita de desvios O Estado de S. Paulo - 22/04/2009 O secretário do Tesouro dos Estados Unidos, Timothy Geithner, defendeu ontem o resgate do setor bancário do país, em meio a advertências sobre um possível desvio de fundos do plano de ajuda e previsões de perdas multimilionárias das instituições financeiras. Ele tranquilizou o mercado financeiro ao garantir que a "vasta maioria" dos bancos está bem capitalizada e com reservas suficientes para superar possíveis perdas. A declaração estimulou a recuperação das ações do setor bancário e reverteu o movimento de queda nas bolsas mundiais. Nos EUA, o índice Dow Jones fechou em alta de 1,63% e o Nasdaq, de 2,22%. Geithner, que testemunhou ontem no Congresso americano, respondeu a uma bateria de perguntas sobre o programa público-privado da Casa Branca para sanear os balanços bancários de ativos tóxicos. O programa usa fundos do plano de resgate de US$ 700 bilhões conhecido como Programa de Alívio de Ativos Problemáticos (Tarp, na sigla em inglês), aprovado no fim do ano passado pelo governo Bush. O Tarp foi criado pelo Congresso dentro do Ato Emergencial de Estabilização Econômica para salvar Wall Street da crise. Uma parte do Tarp é um programa de compra de garantias e ações preferenciais conhecido como Programa de Compra de Capital (CPP). Geithner disse que o programa tem um "equilíbrio desejado" ao permitir que contribuintes compartilhem o risco com o setor privado. Ele reconheceu que é difícil fixar preço para os ativos, o que torna mais complicado para os bancos pegar dinheiro emprestado. Geithner disse crer que a presença do setor privado produz a concorrência necessária para fixar preços de mercado aos ativos. "Se fosse só o governo, ele assumiria o total das perdas e se arriscaria a pagar demais", afirmou. "Se esperássemos que os bancos se livrassem desses ativos, prolongaríamos a crise, o que se tornaria mais custoso para os contribuintes." Em carta de 20 de abril para Elizabeth Warren, professora da Universidade Harvard, que comanda o painel que supervisiona os esforços do governo para estabilizar os mercados, Geithner detalhou os recursos do Tarp: "Hoje, o Tesouro estima haver pelo menos US$ 109,6 bilhões em recursos disponíveis, mas antecipamos que US$ 25 bilhões serão reembolsados por meio do CPP ao longo do próximo ano - para um total de US$ 134,6 bilhões." Ou seja, o governo ainda tem US$ 134,6 bilhões para resgatar os bancos. O Tesouro projeta que os programas do governo anterior usaram US$ 355 bilhões, enquanto que os de Obama usaram US$ 235 bilhões. FRAUDES O plano do Tesouro para retirar os ativos tóxicos dos balanços dos bancos é vulnerável a fraudes e abusos e precisa de regras duras contra o conflito de interesse, disse ontem o inspetor do pacote de socorro financeiro do governo, Neil Barofsky. Em relatório, ele explicou que os subsídios às parcerias público-privadas (PPP) para a compra de ativos poderiam expor os contribuintes a perdas maiores sem aumento correspondente no lucro potencial. "Aspectos da PPP a tornam inerentemente vulnerável a fraudes, desperdício e abuso, e incluem questões significativas relacionadas a conflitos de interesse enfrentados por gerentes de fundo, conluio entre participantes e vulnerabilidades à lavagem de dinheiro", disse Barofsky. Ele pediu que o Tesouro imponha regras severas para analisar investidores dos fundos e para a divulgação da participação acionária e de todas as transações feitas. Segundo ele, os contribuintes poderiam sofrer perdas maiores se os fundos de investimento público-privados tivessem autorização para financiar compras de papéis com empréstimos do Programa a Termo de Empréstimos Respaldado por Ativos do Fed. Os subsídios dos contribuintes poderiam diluir as obrigações financeiras dos investidores privados. O relatório destacou ainda que foram abertos quase 20 inquéritos criminais associados ao programa de resgate de US$ 700 bilhões, incluindo desde questões relativas a fraude de títulos afetando investimentos do Tarp até corrupção pública e fraude em hipotecas. Além disso, Barofsky conduz seis auditorias, incluindo uma que questiona se os recentes pagamentos de bônus a funcionários da AIG estavam de acordo com as condições de ajuda do governo. FRASE Timothy Geithner Secretário do Tesouro dos Estados Unidos "Se simplesmente esperássemos que as instituições financeiras se livrassem de todos esses ativos (tóxicos), prologaríamos a crise econômica, o que se tornaria, com o decorrer do tempo, ainda mais custoso para os contribuintes americano. O que penso. Apenas eu penso!

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