PEDÁGIOS EM SÃO PAULO

Lula e Obama: proximidades. M. Pereira.

Até que Merval foi mais comedido ao escrever essa matéria em sua coluna diária no jornal O Globo, que infelizmente não anotei o dia, mas posso garantir que foi no inicio de fevereiro deste ano de 2009.
As vezes fico até a me perguntar se não há uma escala de redução nas críticas. Uma vez Jabor ameniza, outra a Miriam e, como ultimamente, o nosso prezado Merval.
Em
politica muita coisa vale, mas que apreciamos, mesmo as vezes sendo contrário, é a inteligência de quem escreve. Tem seus pontos de vista e as vezes acredito, fora do que pensa o órgão para o qual escreve. Isso é bom, pois estamos cansados de ver gente que deseja externar suas ideias próprias, mas fica preza aos interesses de quem lhe paga para escrever.
O que penso. Apenas eu penso!

Che Guevara continuará sendo lembrado?

Una luta inglória? Bem. como sou da época em que tudo começou com a Revolução Cubana, vez ou outra procuro nos arquivos da Google, o retrato de gente que "Construiu uma História". Negar mérito hoje, é por estarmos numa situação melhor e nos esquecemos de quem embalou um dia nossos sonhos. Não sou adepto das lutas armadas, mas alguns as usaram como meios, pois seus oponentes além delas, também o poder econômico. Bem, a historia dirá quem foi o dono da verdade.
Nascido em 14 de junho de 1928 na cidade de Rosário, Guevara foi o primeiro dos cincos filhos do casal Ernesto Lynch e Celia de la Serna y Llosa. Sua mãe foi a principal responsável por sua formação porque, mesmo sendo católica, mantinha em casa um ambiente de esquerda e sempre estava cercada por mulheres politizadas. Desde pequeno, Ernestito - como era chamado - sofria ataques de asma e por essa razão, aos 12 anos, se mudou com a família para as serras de Córdoba, onde morou perto de uma favela. A discriminação para com os mais pobres era comum à classe média argentina, porém Che não se importava e fez várias amizades com os favelados. Estudou grande parte do ensino fundamental em casa com sua mãe. Na biblioteca de sua casa - que reunia cerca de 3000 livros - havia obras de Marx, Engels e Lenin, com os quais se familiarizou em sua adolescência. Em 1947, Ernesto entra na Faculdade de Medicina da Universidade de Buenos Aires, motivado em primeiro lugar por sua própria doença, desenvolvendo logo um especial interesse pela lepra. Em 1952, realiza uma longa jornada pela América do Sul com o melhor amigo, Alberto Granado, percorrendo 10.000 km em uma moto Norton 500, apelidada de 'La Poderosa'. Observam, se interessam por tudo, analisam a realidade com olho crítico e pensamento profundo. Os oito meses dessa viagem marcam a ruptura de Guevara com os laços nacionalistas e dela se origina um diário. Aliás, escrever diários torna-se um hábito para o argentino, cultivado até a sua morte. No Peru, trabalhou com leprosos e resolveu se tornar um especialista no tratamento da doença. Che saiu dessa viagem chocado com a pobreza e a injustiça social que encontrou ao longo do caminho e se identificou com a luta dos camponeses por uma vida melhor. Mais tarde voltou à Argentina onde completou seus estudos em medicina. Foi convocado para o exército, porém, no momento estava incompatibilizado com a ideologia peronista. Não admitia ter de defender um governo autoritário. Portanto, no dia da inspeção médica, tomou um banho gelado antes de sair de casa e na hora do exame teve um ataque de asma. Foi considerado inapto e dispensado. Já envolvido com a política, em 1953 viajou para a Bolívia e depois seguiu para Guatemala com seu novo amigo Ricardo Rojo. Foi lá que Guevara conheceu sua futura esposa, a peruana Hilda Gadea Acosta e Ñico Lopez, que, futuramente, o apresentaria a Raúl Castro no México. Na Guatemala, Arbenz Guzmán, o presidente esquerdista moderado, comandava uma ousada reforma agrária. Porém, os EUA, descontentes com tal ato que tiraria terras improdutivas de suas empresas concedendo-as aos famintos camponeses, planejou um golpe bem sucedido colocando no governo uma ditadura militar manipulada pelos yankees. Che ficou inconformado com a facilidade norte-americana de dominar o país e com a apatia dos guatemaltecos. A partir desse momento, se convenceu da necessidade de tomar a iniciativa contra o cruel imperialismo. Com o clima tenso na Guatemala e perseguido pela ditadura, Che foi para o México. Alguns relatos dizem que corria risco de vida no território guatemalteco, mas essa ida ao México já estava planejada. Lá lecionava em uma universidade e trabalhava no Hospital Geral da Cidade do México, onde reencontrou Ñico Lopez, que o levou para conhecer Raúl Castro. Raúl, que se encontrava refugiado no México após a fracassada revolução em Cuba em 1953, se tornou rapidamente amigo de Che. Depois, Raúl apresentou Che a seu irmão mais velho Fidel que, do mesmo modo, tornou-se amigo instantaneamente. Tiveram a famosa conversa de uma noite inteira onde debateram sobre política mundial e, ao final, estava acertada a participação de Che no grupo revolucionário que tentaria tomar o poder em Cuba. A partir desse momento começaram a treinar táticas de guerrilha e operações de fuga e ataque. Em 25 de novembro de 1956 os revolucionários desembarcam em Cuba e se refugiam na Sierra Maestra, de onde comandam o exército rebelde na bem-sucedida guerrilha que derrubou o governo de Fulgêncio Batista. Depois da vitória, em 1959, Che torna-se cidadão cubano e vira o segundo homem mais poderoso de Cuba. Marxista-leninista convicto, é apontado por especialistas como o responsável pela adesão de Fidel ao bloco soviético e pelo confronto do novo governo com os Estados Unidos. Guevara queria levar o comunismo a toda a América Latina e acreditava apaixonadamente na necessidade do apoio cubano aos movimentos guerrilheiros da região e também da África. Da revolução em Cuba até sua morte, amargou três mal-sucedidas expedições guerrilheiras. A primeira na Argentina, em 1964, quando seu grupo foi descoberto e a maioria morta ou capturada. A segunda, um ano depois de fugir da Argentina, no antigo Congo Belga, mais tarde Zaire e atualmente República Democrática do Congo. E por fim na Bolívia, onde acabaria executado. Sem a barba e a boina tradicionais, disfarçado de economista uruguaio, Che Guevara entrou na Bolívia em novembro de 1966. A ele se juntaram 50 guerrilheiros cubanos, bolivianos, argentinos e peruanos, numa base num deserto do Sudeste do país. Seu plano era treinar guerrilheiros de vários países para começar uma revolução continental. Guevara foi capturado em 8 de outubro de 1967. Passou a noite numa escola de La Higuera, a 50 quilômetros de Vallegrande, e, no dia seguinte, por ordem do presidente da Bolívia, general René Barrientos, foi executado com nove tiros numa escola na aldeia de La Higuera, no centro-sul da Bolívia, no dia seguinte à sua captura pelos rangers do Exército boliviano, treinados pelos Estados Unidos. Sua morte, no dia 9 de outubro de 1967, aos 39 anos, interrompeu o sonho de estender a Revolução Cubana à América Latina, mas não impediu que seus ideais continuassem a gozar de popularidade entre as esquerdas. Os boatos que cercaram a execução de Che Guevara levantaram dúvidas sobre a identidade do guerrilheiro. A confusão culminou no desaparecimento dos seus restos mortais, encontrados apenas em 1997, quando o mundo recordava os trinta anos de sua morte, sob o terreno do aeroporto de Vallegrande. O corpo estava sem as mãos, amputadas para reconhecimento poucos dias depois da morte, e contrabandeadas para Cuba. Em 17 de outubro de 1997, Che foi enterrado com pompas na cidade cubana de Santa Clara (onde liderou uma batalha decisiva para a derrubada de Batista), com a presença da família e de Fidel. Embora seus ideais sejam românticos aos olhos de um mundo globalizado, ele se transformou num ícone na história das revoluções do século XX e num exemplo de coerência política. Sua morte determinou o nascimento de um mito, até hoje símbolo de resistência para os países latino-americanos. O que penso. Apenas eu penso!

Que existe, existe! Também duvidei.

POIS É AMIGOS.......FALTA MAIS ALGUMA COISA NESTE PAIS? Agora tem até ônibus pra lá! SE ALGUÉM TE MANDAR PRA P...Q...P..., AGORA VOCÊ JÁ SABE COMO CHEGAR! Só no BRASIL mesmo... Pode mandar pra lá porque o lugar existe... E dá para ir de ônibus! Fica na cidade de Bela Vista de Minas... Perto de João Monlevade - MG! Bela Vista, uma cidadezinha cercada de mato no interior de Minas Gerais, claro no Brasil, e uma grande surpresa. Um dos bairros tem o nome de Puta que Pariu...! Acredite se quiser! O município de Bela Vista de Minas foi criado pela Lei nº 2764, de 30 de dezembro de 1962, desmembrando do município de Nova Era, declarando naquele momento, às margens do Córrego do Onça a Independência de Bela Vista de Minas.
A Cidade é divida em 7 bairros, Bela Vista de Cima, Lages, Serrinha, Córrego Fundo, Favela, Puta que Pariu (que lugar é esse?), e Boca das Cobras (A Europa de Bela Vista). Podem pesquisar é fato verdadeiro! http://www.guiadosmunicipios.com.br/mg/Bela%20Vista%20de%20Minas/ Já imaginaram o padre da paróquia dizer que vai celebrar uma missa na Puta que Pariu? Que beleza!
O que penso. Apenas eu penso!

Crise Inventada? té que tem fundamento!

Editor Chefe: João PrestesAgronegócios Crise nos frigoríficos é inventada, diz sindicato 19/11/2008 16:15 Para o sindicalista Rinaldo de Souza Salomão, os donos de frigoríficos que atuam em Mato Grosso do Sul estariam inventando crises no setor como meio de conquistar benefícios fiscais. O diretor de um frigorífico que deu férias coletivas aos empregados, supostamente motivado por embaraços financeiros ignorou a declaração e disse que “cada um sabe aonde o sapato aperta”. O representante dos trabalhadores na indústria e alimentação de Campo Grande acha que o setor frigorífico manipula a idéia de caos econômico porque “viu na imprensa” noticiários indicando que alguns frigoríficos ameaçam fechar as portas. “Somos trabalhadores, não bobos. Um dia a gente lê que a crise afeta o setor, logo depois vemos que as exportações aumentaram, bateram recordes. Algo de errado, muito errado acontece aí”, disse Salomão. Na última semana o mercado da carne motivou uma série de reportagens, entre as quais a crise e também os números indicando avanço nas exportações (ver material publicado no Midiamax logo abaixo, em matérias relacionadas) Políticos O sindicalista crê numa mobilização política como meio de conter a suposta manobra dos frigoríficos. “Para que elegemos os deputados? Eles devem fazer alguma coisa, apurar isso”, O diretor do frigorífico Estrela, de Ribas do Rio Pardo, cidade distante 100 quilômetros de Campo Grande, Pedro Miranda, disse que não comentaria a declaração do “moço” do sindicato. “Não acho nada, nem tenho que achar. Cada um sabe aonde o sapato aperta. Sei que enfrentamos uma crise no mercado e tentamos saná-la. Movemos uma ação de recuperação judicial e a juiz acatou isso, agora vamos tentar reestruturar o setor”, disse. Recuperação judicial é uma espécie de fôlego dado aos empreendimentos ameaçados pela falência. Acatada a medida, a empresa beneficiada, no caso, ganha prazo para cumprir seus compromissos. O Estrela emprega 300 pessoas, todos em férias por determinação dos diretores do frigorífico. Números A Famasul informou que este frigorífico acumulou uma dívida de R$ 110 milhões com os fornecedores, mas o número fora contestado pelo diretor Pedro Miranda. Contudo, ele não revelou o tamanho da dívida. O Midiamax tentou contato com a direção do sindicato que representa os interesses dos frigoríficos, mas não conseguiu. O presidente, Ivo Scarcelli, que trabalha em Santa Fé do Sul, cidade situada na divisa com Três Lagoas. A secretária disse que ele viajara para a capital paulista, onde seria submetido a exame médico. A reportagem consultou outros donos de frigoríficos, que não quiseram comentar o assunto. Celso Bejarano Jr. Copyright © 2004 Todos os direitos reservados a Midiamax. window.self.print();
O que penso. Apenas eu penso!