PEDÁGIOS EM SÃO PAULO

É de se lamentar.

Que o politico José Serra, homem que teve até que boas atuações em ocasiões em que o país viveu grandes pressões diante de um regime muito forte e violento, não só por aqui pelo Brasil como em diversos outros da América do Sul.

Mas então o que levou Serra ser hoje tão diferente diante de seus adversários polióticos já que se pareceriam tanto nos anos mais pesados vividos em nosso país?

Serra me parece que se distanciou muito do povo que o elegeu por diversas vezes, mostrando-se rancoroso até mesmo com seus partidários, como por exemplo como por exemplo em 2006 com Geraldo Alcamin e agora com Aécio Neves, sendo que desta feita mais se pareceu como aquelo bichinho que mudava de cor de acordo com o ambiente. Serra de qualquer forma menosprezou o governador mineiro. Depois o queria como seu Vice, o que logicamente Aécio não aceitou e nem o povo de Minas Gerais aprovaria.

Agora, com uma diferença de mais de 20% que sofre com Dilma, Serra e sua turna tenta de todos os modos arranjar dossiês de todos os tipos e bate em cima deles se esquecendo de que o eleitor quer dele são projetos de governo, já que se gabava dizendo que era o mais competente e tarimbado para o exercício da Presidência da Republica.

Serra tem demonstrado sinais de muita fraqueza diante dos ´números apresentados pelas diversas empresas de pesquisas, sendo que em todas a média é de 20% a mais para Dilma. Isso o tem deixado meio que descontrolado. Vê-se claramente nas entrevistas ou quando lhe é perguntado algo que não o satisfaça.

Ele não diz, mas deve estar ansioso para poder gritar: ONDE ESTÃO OS MEUS PARCEIROS?

Pedro Bueno.

04 e setembro de 2010.

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Gente inteligente do PT - Cardoso

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Adeus, Tio Serra!!!!

PIB tem alta significativa de 8,9% 1º semestre

Agência Estado -

Publicação: 03/09/2010 09:09 Atualização: 03/09/2010 11:50

A economia brasileira cresceu 1,2% no segundo trimestre deste ano, na comparação com o primeiro trimestre, informou nesta sexta-feira o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Em relação ao mesmo período de 2009, o Produto Interno Bruto (PIB) do País subiu 8,8% entre abril e junho deste ano. No primeiro semestre, a economia cresceu 8,9% em relação ao mesmo período do ano passado e, no acumulado dos 12 meses encerrados em junho, houve alta de 5,1%.
O resultado do PIB representa a produção de bens e serviços em todo o País. Considerando os setores, o PIB da indústria apresentou expansão de 1,9% no segundo trimestre deste ano em relação ao trimestre anterior. Na mesma base de comparação, o PIB da agropecuária registrou alta de 2,1%, enquanto o PIB do setor de serviços teve alta de 1,2%. No primeiro trimestre de 2010, a economia havia crescido 2,7% em relação ao trimestre anterior.
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Quando a Miriam Leitão falava eu acreditava que a nossa fosse a maior de todas.

Carga tributária brasileira supera a do Japão, México, Turquia e EUA

Agência Brasil -

Publicação: 02/09/2010 16:07 Atualização: 02/09/2010 16:29

A carga tributária do Brasil é maior do que a de países como o Japão, os Estados Unidos, a Suíça e o Canadá. A comparação faz parte de estudo da Receita Federal divulgado nesta quinta-feira e leva em conta os dados mais recentes, apurados em 2008, entre os países-membros da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE).
Enquanto o peso dos impostos no bolso do cidadão chegou, em 2008, a 34,41% no Brasil, no Japão ficou em 17,6%. A carga também foi menor, por exemplo, no México (20,4%), na Turquia (23,5%), nos Estados Unidos (26,9%), na Irlanda (28,3%), Suíça (29,4%), no Canadá (32,2%) e na Espanha (33%).
Acima do Brasil, ainda na comparação com os países da OCDE, ficam o Reino Unido (35,7%), a Alemanha (36,4%), Portugal (36,5%), Luxemburgo (38,3%), a Hungria (40,1%), Noruega (42,1%), França (43,1%), Itália (43,2%), Bélgica (44,3%), Suécia (47,1%) e Dinamarca (48,3%).
Fora da OCDE, o estudo da Receita destaca a Argentina (29,3%). "A comparação com outros países é importante e serve como referência, só que a carga tributária de um país reflete muito o Estado que se tem. A Constituição brasileira traz obrigações que impõem certos gastos dos quais não há como fugir", explicou o subsecretário de Tributos e Contenciosos da Receita Federal, Sandro de Vargas Serpa.
Segundo ele, em tese, países mais liberais, que não oferecem certos serviços públicos para a sociedade e não têm a Previdência administrada pelo setor público, por exemplo, têm carga
tributária menor. "Países que têm o perfil mais ligado ao atendimento de forte demanda social à população notadamente têm uma carga tributária bruta maior. O Brasil se encontra no meio desse caminho", afirmou.
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Acho que o Senador Cristovam está certo.

Notícias > Eleições 2010 > Prêmio Congresso em Foco 31/08/2010 - 17h20 Militância do PT deve evitar 'salto alto', diz Cristovam Mário Coelho
O lançamento da edição de 2010 do Prêmio Congresso em Foco, como não poderia deixar de ser, serviu também para os parlamentares comentarem a disputa eleitoral de outubro. Na pauta das conversas, especialmente a eleição para presidente da República. Na última pesquisa do Ibope, Dilma Rousseff aparece em um cenário de vitória no primeiro turno, com 51% das intenções de voto.
Começa a edição 2010 do Prêmio Congresso em Foco
Para o senador Cristovam Buarque (PDT-DF), que busca a reeleição em uma coligação formada por PT e PSB, a euforia pelos recentes resultados favoráveis a Dilma deve requerer uma atenção maior da militância. O pedetista afirmou que não vê, da parte da Dilma, qualquer tipo de "salto alto" pelos resultados. "Dilma está se cuidando bastante, demonstrando que não têm euforia. Mas é preciso tomar cuidado para os resultados não contaminarem a militância", afirmou.
Ele lembrou de quando concorreu à reeleição ao governo do Distrito Federal em 1998 e tinha vantagem sobre o adversário Joaquim Roriz. "Era uma vantagem pequena, mas ocorreu isso com a militância. Teve férias na Universidade de Brasília e eu acabei perdendo muitos votos", recordou o senador.
Já o oposicionista Demóstenes Torres (DEM-GO) acredita que, apesar da popularidade do presidente Lula e das recentes pesquisas, a eleição ainda não está decidida. "Pesquisa não ganha eleicão. O 'já ganhou' pode prejudicar. A eleição só decide em 3 de outubro", disse, fazendo referência à data do primeiro turno das eleições.
Porém, no cenário que se avizinha, Demóstenes disse esperar uma boa convivência do governo com a oposição. Mas essa harmonia, segundo ele, dependerá da postura do próximo presidente. "Se vier com uma postura não respeitável, vamos resistir. Se o Congresso resistiu na ditadura, vamos resistir agora também", completou.
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