PEDÁGIOS EM SÃO PAULO

Prevenção de perdas é coisa muito séria... Em um país onde no setor de hortifrutigranjeiro se perdem 30% do que se é produzido... ... num país, que apesar das ações do governo ainda existem mais de 40 milhões de criaturas passando fome ou quase que isso... ... Então que numa loja de varejo, seja ela de que tamanho for não se conta o tamanho do quanto tem perdido de bons resultados num final de mês, de ano e por quantos outros forem os períodos sem controle de tudo que se perde e vai para o ralo... ... que não estamos mais em um país inflacionário, quando a aplicação financeira era maior que o operacional, sabe-se agora, que havendo um olhar mais crítico para o assunto, num determinado tempo de controle qualquer empresa poderá avaliar o quanto será importante ter alguém que ensine e oriente sua equipe a “construir até novas lojas” acabando com os desperdícios. Portanto, seja um grande nos seus lucros. Muitas empresas não têm, por mais esforço que se faça, os lucros que teriam em relação ao que se joga no lixo. O que desejo dizer é que: os valores das perdas evitadas seriam maiores do que seu lucro apresentado não havendo esse tipo de controle. ... quanto lhe custará um Consultor”? Faça você mesmo uma análise do quanto imaginariamente você neste instante estará perdendo pela falta de quem possa lhe ajudar a controlar e colocar na mente de seus funcionários o que representará para todos o cuidado de se evitar desperdícios... ... eu apenas de forma muito tímida, estou colocando esse assunto. Fale e contrate um Consultor. Deixe por conta de quem já tem experiência e ganhará tempo e mais dinheiro. Veja bem: se eu tentar fazer o que não sei bem já estarei no rol dos que desperdiça tempo e tempo é perda e perda de tempo é perder dinheiro. Pedro Bueno. 22/8/2009 O que penso. Apenas eu penso! http://oquepensabueninho.blogspot.com
O tempo passa e a mente envelhece? José Sarney, um velho oligárquico, cheio de várias variáveis em sua vida política, participante de governos totalitários, Presidente da República, com mais de 50 anos de vida política, parece-me que de fato está demonstrado de que a mente envelhece. Fico na dúvida se esse senhor de 80 anos esteja realmente em estado normal para enfrentar essa turbulência toda, com um simples propósito de mostrar grandeza num momento louco, onde a briga para estar no poder é de uma ferocidade de dar arrepios quando se vê umas discussões como as havidas no Conselho de Ética. Lá, por sinal não a única vez, chama uns aos outros de excelência e logo a seguir os escrúpulos se afloram negativamente? Diz Sarney que têm uma biografia, mas e daí se todos nós as temos? A minha com certeza é melhor da de qualquer político, com toda certeza, mesmo não tendo títulos, como a grande maioria de nosso povo. Mas será que a mente acompanha a inteligência? Estou usando essa frase sem nenhuma vergonha de estar cometendo uma heresia. Sou “analfa, mesmo”! Mas eu queria dizer é que como pode um homem desse ainda se deixar levar pela ânsia de poder, quando se candidatou à Presidência e tendo como vice um “inimigo” e um Primeiro Secretário um tal de Heráclito Fortes? Pedro Bueno 21/8/2009
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ESSA LEITURA TÊM NEXO !

E qual seria o papel de Marina Silva?
Rosa dos Ventos - Mauricio Dias Carta Capital - 17/08/2009 E qual seria o papel de Marina Silva?
A migração da senadora Marina Silva do PT para o PV e a possibilidade cada vez mais real de se lançar no jogo pesado da eleição à Presidência da Republica, em 2010, provocou uma turbulência inesperada no processo eleitoral que, antecipado no tempo, andava enfadonho demais. A decisão de Marina é um fato de importância na agenda real do País. Ao contrário, por exemplo, do emprego que o senador José Sarney intermediou para o namorado da neta dele, que se tornou denúncia de destaque na bandeira de hipocrisia da oposição. Que papel a eventual candidatura da senadora Marina Silva pode representar no tabuleiro político? Há uma montanha de suposições sendo feitas sobre as chances eleitorais dela. Há também, bem defronte, uma montanha de problemas. Há quem acredite que, ao entrar na disputa, ela quebraria o caráter plebiscitário da eleição que os eventuais candidatos tucanos – menos Aécio e mais Serratemem. Mas, se ela não tiver fôlego, o que parece mais provável, o plebiscito se daria no segundo turno inapelavelmente.
A presença de Marina, muito provavelmente, acabará com as possíveis candidaturas alternativas da ex-senadora Heloísa Helena e do senador Cristovam Buarque. Esse, praticamente, já se ofereceu como vice. Para o PSOL, seria uma temeridade. HH mantém um bom porcentual de intenção de voto nas pesquisas pré-eleitorais. Mesmo que o número mingúe, na reta final da disputa, como já aconteceu, a presença dela garantirá palanque para eleger, por menor que seja, uma bancada do partido no Congresso. Sem ela, o PSOL no Parlamento pode desaparecer.
As alianças partidárias seriam fundamentais para a senadora ganhar visibilidade. O Partido Verde dispõe de algo em torno de um minuto. O PV também não dispõe de uma base organizacional no País. Tem poucos vereadores, alguns prefeitos e nenhum governador. Carecerá também de recursos. Marina não aceitará trabalhar com caixa 2 por mais que o deputado Fernando Gabeira e o vereador Alfredo Sirkis, no Rio, tenham disposição para isso. Oferta de dinheiro não deve faltar, com a finalidade de impulsionar a candidatura, na suposição de que a petista Dilma seja afetada. A candidatura presidencial do PV desmonta o único palanque possível que o governador José Serra tenta montar no Rio de Janeiro com o apoio, relutante, do deputado Fernando Gabeira, que, por sinal, já tem acordo firmado com o DEM. Aí já dá para avaliar certos impactos nefastos na trajetória transparente da carreira política de Marina. Será possível vê-la no palanque ao lado do ex-prefeito Cesar Maia? Para ele seria bom. E para ela? Marina não pode perder o sorriso, mesmo que mantenha o ar de mistério de Mona Lisa, ao discurso de encantador da elite brasileira e de seus porta-vozes a respeito dela. Subitamente desapareceu o preconceito que se cultivava contra Marina Osmarina da Silva Vaz de Lima, aquela militante nortista, acriana, alfabetizada a partir dos 15 anos. Pelos embates que travou nos “cinco anos, cinco meses e catorze dias” (ela memorizou o tempo) que passou no comando do Ministério do Meio Ambiente, é de supor que tenha perdido a visão ingênua do poder. Mas, ainda bem, não a ponto de esquecer as utopias sem as quais, efetivamente, a vida se torna corriqueira do princípio ao fim. Mas as utopias são sempre muito difíceis e demoradas de ser alcançadas pelo caminho do processo eleitoral. Lula, por exemplo, já sabe disso.
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POR ACASO VOCÊ LEU NA GRANDE MIDIA?

Claro que você não leu!
Câmara repassará R$ 80 milhões para MEC O presidente da Câmara, deputado Michel Temer (PMDB-SP), acertou ontem com o Ministro da Educação, Fernando Haddad, a transferência de R$ 80 milhões economizados neste ano pela Casa, para programas de educação infantil do ministério (creche e pré-escola). O remanejamento dos recursos será feito por meio de projeto de lei que será encaminhado pelo governo à Câmara. Haddad informou que o dinheiro será repassado a 80 prefeituras do País por meio de convênios firmados com os municípios. Ele disse que os recursos permitirão a construção de 80 creches que beneficiarão 16 mil crianças. Ele afirmou que iniciativas como a da Câmara, transformadas em um esforço de todo o Poder Público, viabilizariam o cumprimento da meta de 6% do PIB em investimento público na área da educação, recomendada pela Unesco. Ele lembrou que, em 2007, o percentual foi de 4,6%. O 1° vice-presidente da Câmara, deputado Marco Maia (PT-RS) lembrou que, quando a proposta de economia de recursos foi apresentada, a maioria dos parlamentares considerou difícil cumpri-la. "Vimos, no entanto, que foi possível", afirmou Maia. Caso não houvesse essa destinação direta, os recursos seriam devolvidos ao Tesouro Nacional.
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Seria possível você deixar? Será que já que nos esquecemos de tantos séculos de mando e desmando por essa elite dominante, que é representada por 5% da nossa população, mas que sempre levou a reboque boa parcela da chamada classe média de outros tempos? Era a classe média sonhadora, mas sempre usada pelos oligárquicos do poder econômico na hora de influenciar o povo de um modo geral. Nossa classe média do passado sempre foi levada a pensar como elite, mas sem usufruir das coisas boas. Aquela classe média do passado hoje mudou? Claro, pois no momento já são mais de 52% dos que galgaram esse status, vindos da classe C e a D galgou outro degrau, graças ao que têm sido feito pelo atual governo na sua política econômica e principalmente na social. Mas essa elite não está adormecida apesar de duas derrotas acachapantes de 2003 e 2006. Não, não aceitam de forma alguma ver o metalúrgico sendo até elogiado internacionalmente. Estão tramando há muitos anos retonarem. O que mais desagrada essa elite é não poder fazer o que se fazia muito no passado, como o que foi o de 1964. Até agora não estão com ambiente para isso, pois se houvesse apenas um descuido internacional, eles já estariam de volta já alguns anos. Mas me preocupa é essa visão que alguns já têm firmado como certo esse retorno através até mesmo de pesquisas meio que estranhas. Preocupa-me de ver a forte campanha política sendo executada por mídia sem qualquer pudor e fogem dessa questão quando questionada. Temos rádio que faz campanha 365 dias do ano e 24 h do dia, e ainda condena tudo que Lula diz ou faz. É se intitulam como éticos. Tem nos seus quadros âncoras ou por convicção ou forçados a se renderem aos bons salários que recebem, mesmo que suas veias fiquem correndo sangue que na irrigação de suas consciências deve lhes deixar meio que se sentirem meros usados, pois o poder econômico a eles oferecidos não o fazem olhar diferente. São os SÃO DOMADOS. Agora, quando pouco mais de sete anos onde nenhum outro governo fez tanto para tantos, corremos o risco de retrocesso e tudo que se construiu em pouquíssimo tempo estará aniquilado. A mídia forte fará muitas cabeças e estaremos sendo mais que nunca lançados ao entreguismo de nosso patrimônio como Petrobrás. Tudo que o mais humilde conseguiu vai ser aos poucos abandonado como desculpa de não fugir dos orçamentos e outras esfarrapadas com o que foi feito com os trabalhadores com 30 anos de trabalho, quando foi retirado o chamado “PE na Cova” e depois foi criado o fator previdenciário, em nome de que isso serviria para acabar do o déficit da Previdência. Nada ocorreu e até hoje os aposentados estão aí lutando para reencontrarem os seus direitos. Muito até já se foram, mas muitos estão aguardando ansiosamente e com muita esperança. Se não for agora, jamais conseguirão. Mas classe média é sempre uma surpresa e esperamos que não se esqueça de seus antepassados que se iludiam pelo grande poder econômico de persuasão. Classe média, cuidado! Não seja o porta-voz da elite que abraça pobre em véspera de eleição. Pedro Bueno 19/8/2009 O que penso. Apenas eu penso! http://oquepensabueninho.blogspot.com

A DIVERSIFICAÇÃO TEM QUE HAVER

Pesquisa realizada na primeira semana de agosto em mais de 20 estados, com 4100 entrevistados. Quem fica lendo ou ouvindo tão somente uma midia e por achar que por ser a líder é a que tem mais robustez nas informações, deixa de ter conhecimeto de outros fatos. Assim, mais do que nunca, diversifique os meios de comunicações que a amiga ou amigo se acostumou a ver ou ouvir. Não fique "bitolado". Desculpa-me a maneira "xula", mas eu também era "um bitola". O que penso. Apenas eu penso! http://oquepensabueninho.blogspot.com

FALAM, MAS TODOS QUEREM O PMDB

Correio Braziliense - 17/08/2009 O presidente Lula tenta de todas as maneiras construir uma aliança nacional entre PT e PMDB para 2010, mas as realidades regionais afastam essa possibilidade Apesar do empenho pessoal do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em tentar garantir a presença do PMDB no palanque da ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, no ano que vem, as realidades regionais afastam cada vez mais a possibilidade de que seja construída uma aliança nacional. Além do Rio Grande do Sul – onde os petistas são adversários históricos dos peemedebistas – há problemas nos principais colégios eleitorais: São Paulo, Minas e Rio de Janeiro. Até em estados governados pelo PT, como é o caso da Bahia de Jaques Wagner, o PMDB resiste, com lançamento de candidatura própria ao governo: a do ministro do Desenvolvimento Regional, Geddel Vieira Lima Levantamento feito pelo Correio com integrantes das executivas nacionais do PT, PSDB e PMDB mostra que as articulações nos 27 estados não passam de cartas de intenções. Em alguns casos, as conversas são tão incipientes que a entrada de um novo nome na disputa conseguiu modificar completamente o quadro. É o caso do Rio de Janeiro, onde a possibilidade da candidatura da ex-ministra Marina Silva à Presidência da República, pelo PV, obrigou o pré-candidato ao governo pelo partido, o deputado federal Fernando Gabeira, a repensar a aliança que vinha sendo costurada com o PSDB – que não teria candidato no Rio em troca do apoio dos verdes à candidatura do tucano ao Planalto. O mesmo aconteceu em Goiás, onde o aval do presidente Lula à eventual candidatura do presidente do Banco Central, Henrique Meirelles (ainda sem partido), fez com que o PT recuasse no apoio à candidatura do prefeito de Goiânia, Íris Rezende (PMDB). Estratégias No Planalto, a orientação é para que nos estados governados por partidos da base aliada não haja disputa, mas nem mesmo o PT tem obedecido. No Mato Grosso do Sul, por exemplo, governado pelo PMDB, os filiados estão em plena campanha pela candidatura do ex-governador Zeca do PT. O secretário nacional de Assuntos Institucionais do PT, Romênio Pereira, que acompanha de perto as articulações nos estados, reconhece que a tarefa não é fácil. “O PT e o presidente Lula sabem que política não é matemática. Não é simples falar com o ministro Geddel que ele deveria apoiar Jaques Wagner na Bahia, ou com o PT do Rio que a prioridade é reeleger o governador Sérgio Cabral (PMDB). Mas articulação política é assim mesmo, a estrada é longa, o presidente Lula é habilidoso. Poderemos ter êxito nas conversas”, acredita. O presidente nacional do PSDB, senador Sérgio Guerra (PE), avalia como remota a possibilidade de o PMDB fazer uma aliança nacional, por isso concentra as conversas em torno dos maiores colégios. “O presidente Lula, como sempre, foi muito ambicioso nas articulações. Ele terá gente do PMDB no palanque presidencial, como nós também vamos ter. Ninguém vai ter o partido como um todo”, avalia.
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