PEDÁGIOS EM SÃO PAULO

MINHA MINAS GERAIS

Quem você acha que será o próximo governador de Minas?
Opções Votos Percentual

Patrus Ananias 858 44.92 %

Hélio Costa 447 23.40 %

Antonio Anastasia 313 16.39 %

Itamar Franco 292 15.29 %

Total de votos 1910 100 %






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AH SE FOSSE O LULA, MAS COMO É COM FHC... NÃO SE FALA MAIS NISSO.

FHC faz a coisa certa

KENNEDY ALENCAR

colunista da Folha Online

O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso vai oficializar o reconhecimento do filho que tem com a jornalista Mirian Dutra, da Rede Globo, como revelou a colunista Mônica Bergamo na edição de hoje da Folha.


FHC decide reconhecer oficialmente filho que teve há 18 anos com jornalista


FHC decidiu fazer a coisa certa. As críticas de que deveria ter agido assim faz tempo ou de que escondeu do Brasil um fato de sua vida privada são totalmente descabidas e injustas. A situação não pode ser comparada à de outros políticos que tiveram casos semelhantes expostos nos últimos anos na imprensa brasileira.
Em primeiro lugar, FHC e a jornalista trataram o assunto estritamente na esfera privada. Ele, um político importante e casado, preferiu se manter em silêncio. Ela, uma jornalista de uma grande rede de TV do país, também.
Não cabe aqui entrar no mérito desse silêncio. É completamente irrelevante para presidir um país ou para atuar como jornalista ter um filho fora do casamento ou numa relação com uma pessoa comprometida.
Se ele ou ela tivessem trazido o assunto a público, a imprensa brasileira deveria tê-lo abordado publicamente. A imprensa, portanto, acertou ao respeitar FHC, Mirian e o filho, Tomas Dutra Schmidt, de 18 anos.
Outros episódios que foram exaustivamente tratados na imprensa vieram a público por decisão de um dos pais ou dos filhos. Essas pessoas, por razões as mais diversas, resolveram botar a boca no trombone. Alguns casos foram pura baixaria política, de um adversário que deu dinheiro a uma pessoa para revelar um segredo privado. Portanto, é cruel atacar FHC por ter adiado o reconhecimento do filho durante 18 anos. Difícil julgar o sacrifício e a dor pessoal e familiar envolvidos num episódio desse tipo.
Uma das qualidades da imprensa brasileira é respeitar a privacidade dos políticos. Pode ter havido um excesso aqui e outro ali, mas sempre foram pontuais. E, de alguma forma, as pessoas envolvidas assumiram publicamente uma situação até então privada.
Um político importante que pretenda manter um caso extraconjugal em segredo tem esse direito. Um político importante que queira manter sua orientação sexual em segredo tem esse direito. Tanto quanto um jornalista ou um cidadão.
Por último, FHC está de parabéns pela decisão. Se vem tarde, só os envolvidos poderão comentar. À imprensa, cabe noticiar quando passa a ter relevância pública, exatamente como fez Mônica Bergamo.


Kennedy Alencar, 42, colunista da Folha Online e repórter especial da Folha em Brasília. Escreve para Pensata às sextas e para a coluna Brasília Online, sobre bastidores do poder, aos domingos. É comentarista do telejornal "RedeTVNews", de segunda a sábado às 21h10, e apresentador do programa de entrevistas "É Notícia", aos domingos à meia-noite.
E-mail: kennedy.alencar@grupofolha.com.br

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A SINUCA DE BICO DO DEM

QUE BELAS DESCULPAS. É PRA RIR !



Enviado por Severino Motta - 21.1.2010 - blog do Noblat.

12h20m


DEM-DF mantém apoio a Arruda e busca nome para governo

O diretório regional do Democratas do Distrito Federal se reuniu nesta manhã e decidiu manter o apoio ao governador José Roberto Arruda (sem partido).
De acordo com o secretário-geral do partido no DF, Flávio Curi, o apoio é mantido para que o plano de governo lançado durante a campanha seja cumpri“O plano é nosso, do DEM, nós fizemos, não é do Arruda, nem do [vice-governador Paulo] Octávio. Nós estamos de acordo com o plano e queremos que ele seja implementado”.
Durante a reunião o diretório também quis saber de Paulo Octávio por que as declarações de que não concorreria ao governo foram dadas primeiro à imprensa e não ao partido.
“A notícia nos jornais era de que o Paulo ia sair da vida pública, deixar a política. Ele nos disse hoje que só não vai ser candidato, e que vai seguir no comando do partido. Nós demos nosso apoio para ele”, diss
Com o recuo de Octávio, o DEM-DF também discutiu a necessidade de se encontrar um nome para a sucessão de Arruda.

“Queremos nomes para todos os cargos eletivos e vamos buscá-los e buscar alianças”, concluiu Curi

Eu digo: Se alguém vai acreditar de que a nacional do DEM não autorizou? Por detrás disso está o "cacicão lá de Santa Catarina", pois o Rodriguinho é decorativo.


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COISAS DO BLOG SABUIQUINHAS.


"O problema social não é simples questão de estômago. É uma questão de dignidade." Padre Dehon
Posted: 19 Jan 2010 08:53 PM PST
@-A popularidade do Prefeito paulistano Gilberto Kassab segue ladeira abaixo e, por tabela, (a mídia tucana esconde) do governador José Serra, o que fazer? Chamar o Chapolim Colorado? Nada disso, o desprestigiado prefeito convidou o Presidente Lula para prestigiar o aniversário de 456 anos da cidade, vai ter medalha e quitutes! Lula vai? José Serra vai pedir uma foto juntinha com o Presidente?
@-Frase “Assustadora” da Sambu: “Nós vamos acabar com o PAC” Sérgio Guerra, Presidente do PSDB.
@-Pesquisa interna de um partido (segundo fonte samburisticas, nada confiável!) aponta o “empacamento” com declínio [pode!?] de José Serra e a natural subida da candidata, Dilma Rousseff. A conferir
@-Perguntas da Sambu: o PV da Senadora Marina Silva vai apoiar Cesar Maia (DEM-RJ) para o Senado? O PV vai “chapear” com o DEM? A senadora vai ser a Vice de José Serra (PSDB-SP) com o DEM na cangalha? Amém!
@-frase “Acredite se for tolo” da Sambu: “O tucano é avesso a fazer publicidade quando está no governo. Não se pode dizer que a gente usa a máquina governamental para promover sequer o governo, que dirá o partido”. Governador de São Paulo, José Serra
@-Pergunta da Sambu: Kassab é o “Celso Pitta” de José Serra?
@-Sessão: “Tenha dó Governador”! Serra admite a existência de 7.000 km de rodovias paulistas em más condições. Péra-ai! Quatorze anos de Governo tucano e ainda não deu jeito! Tenha dó Governador
@-Horário nobre ameaçado! A esquisita novela "Tempos Modernos" emplacou a pior semana de estréia de uma novela das sete deste século, bem como do século passado!
@-sobre a tirinha de cima (continuação): a revista eletrônica alcunhada de Jornal Nacional desce a ladeira do Ibope e do descrédito, lentamente, aflitiva-mente!

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E ELE AINDA QUER SER SENADOR.




E ele ainda deseja ser senador pelo estado do Rio de Janeio. Há quem diga que com o dinheiro gasto com esse mostrengo, daria para contruir tres hospitais de categoria.
Ele govenou o Rio por 12 anos, em duas etapas,  afora o PSDB outos 12 no estado.  O Rio só visto por essa gente a ZonaSul e Barra. Os demais somente quem mora ou visita pode dar uma opinião. Favelas cresceram sem limites nesse governo de César Maia.
Fiquemos por aqui.



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È longo, mas vale a pena ler

Observatório da Imprensa.

Jornal de Debates

 OS ESPELHOS, O HORROR

Mídia à beira de um ataque de nervos


Por Alberto Dines em 19/1/2010
A mídia brasileira está sendo vítima de um surto da síndrome do pânico: está com horror ao espelho. Berra e esperneia quando alguém menciona a organização de conferências ou debates públicos sobre meios de comunicação, imprensa, jornalismo. Apavora-se ao menor sinal de controvérsias a seu respeito, por mais úteis ou inócuas que sejam. Parece ter esquecido que o direito de ser informado é um dos direitos inalienáveis do cidadão contemporâneo. O Estado Democrático de Direito garante a liberdade de expressão e o acesso universal à informação.
A instituição criada para impedir unanimidades, o poder instituído para promover o pluralismo, o bastião do Estado Democrático de Direito, agora se sobressalta e entra em transe quando pressente outros holofotes tentando focalizá-lo.
Diagnóstico 1: modéstia. Diagnóstico 2: narcisismo. Diagnóstico 3: onipotência. Diagnóstico 4: hipocrisia.
Nada impositivo
O primeiro episódio ocorreu no início de dezembro, antes da 1ª Conferência Nacional de Comunicação (Confecom): o grosso das corporações empresariais de mídia desistiu de participar dos debates, compareceram apenas duas. As únicas que ficaram bem na fita. A Confecom chegou ao fim, produziu um calhamaço de propostas, a maioria inócuas, e os ausentes nem puderam cantar vitória porque se escafederam antes das luzes se apagarem (ver, neste OI, "Lições de manipulação" e "O misterioso e suspeito desaparecimento do Conselho de Comunicação Social").
Menos de um mês depois, final de dezembro, novo faniquito: o 3º Programa Nacional de Direitos Humanos (PNDH). A mídia inicialmente parecia sensível aos apelos das vítimas, parentes ou entidades em defesa dos direitos humanos para reabrir as investigações sobre a repressão política durante o regime militar. Então aparece a Associação Nacional de Jornais (ANJ) e começa a urrar como aquelas senhoras que pressentem uma barata no quarto escuro.
A mídia individualmente e a ANJ como corporação tiveram meses para estudar o 3º PNDH, esta é a sua função em nome da sociedade. Só se lembraram de examinar o documento quando o debate sobre tortura já estava aceso e alguém sugeriu abrandar o confronto e mudar o enfoque: que tal discutir a mídia? Então a mídia deu marcha a ré e entrou numa briga que não era sua porque no programa figurava a sugestão para a criação de um ranking das empresas de mídia (sobretudo mídia eletrônica) que respeitam os direitos do seu público e não lhes impinge baixarias. Convém lembrar que o PNDH é um programa, coleção de propostas, nada tem de mandatório ou impositivo.
O ombudsman da Folha de S.Paulo, Carlos Eduardo Lins da Silva, revoltou-se, caiu de pau no seu jornal (ver "Ombudsman critica omissão do jornal"). Acontece que a Folha, por rodízio, tornou-se a mais estridente defensora das posições da ANJ porque a sua presidente é uma das superintendentes do jornal.
Símbolos religiosos

É antiga a idéia de incluir a cruzada contra a baixaria televisiva nas iniciativas em defesa dos direitos humanos. Já em 1999, no primeiro mandato de FHC, o então Secretário Nacional de Direitos Humanos, José Gregori, tentou enquadrar os canais de TV que recusavam a classificação da programação por faixa etária (ver, neste Observatório, "Os fanáticos ensandecidos"). Então, por que tanto chilique?
O Estado de S.Paulo chegou a publicar uma entrevista com o professor Paulo Sérgio Pinheiro, consultor das Nações Unidas para questões de direitos humanos, na qual ele afirmava categoricamente que o 3º PNDH era herdeiro dos dois anteriores (produzidos nos mandatos de FHC) e que sua abrangência enquadrava-se nas recomendações e paradigmas internacionais.
A CNBB, campeã da luta contra a tortura ainda nos anos de chumbo, esqueceu o seu glorioso passado e pôs-se a berrar contra outras sugestões do 3º PNDH: liberar as restrições contra o aborto, permitir a união civil de pessoas do mesmo sexo e proibir a utilização de símbolos religiosos em instalações públicas. Mesmo sabendo que nada disso poderia ser implementado sem os devidos trâmites legislativos, a CNBB e a ANJ insistiram na histeria.
E ficaram todos muito felizes quando o salomônico presidente Lula mandou copidescar o texto do PNDH por ele assinado. Não se fala mais em direitos humanos nos próximos doze meses. Engano: a luta pelos direitos humanos não tem dono, está definitivamente incluída na pauta dos debates nacionais. Tortura não é coisa do passado, é do presente.
É melhor liberar o aborto do que encontrar diariamente nos lixões recém-nascidos abandonados por mães solteiras. A exibição de símbolos religiosos em repartições do Estado afronta aqueles que acreditam que o Estado é garantidor da isonomia cidadã, da democracia e da tolerância.
Causas e terapias

A síndrome do pânico voltou a manifestar-se intensamente no último fim de semana – e não por causa da catástrofe do Haiti –, quando o Estadão descobriu que em março começará uma nova conferência nacional, desta vez para discutir cultura. Deus nos acuda, horror. Cultura? Chamem o Goering! Na pauta menciona-se a necessidade de promover a regionalização da produção televisiva e aparece a expressão maldita "monopólio de comunicação".
Tremendo de medo, lívida, cheirando seus sais, Madame Mídia convocou o seu zorro preferido: o deputado Miro Teixeira (PDT-RJ, ex-ministro das Comunicações do atual governo, o mesmo que pediu a impugnação integral da Lei de Imprensa, esquecido de que algumas de suas cláusulas eram indispensáveis para evitar o vácuo legal). O herdeiro de Chagas Freitas, ex-colunista especializado em pedir votos aos funcionários públicos, desinteressado como sempre, investiu imediatamente em defesa da aterrorizada mídia negando a existência de qualquer monopólio nos meios de comunicação
Qualé, seu Miro – já esteve em Santos? Sabe o que se passa na maioria das capitais do Norte-Nordeste? Já examinou a situação das nossas cidades médias onde a principal emissora de TV é também a principal acionista do maior diário? Conhece os regulamentos da Federal Communications Commission (FCC) americana que impedem a propriedade cruzada de veículos na mesma região?

A síndrome do medo tem várias causas e várias terapias. Fármacos resolvem. O divã, porém, é mais eficaz.

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O QUE É MESMO SER COMUNISTA?



Tudo que não agrada quem fez 64...

Procuro ler e às vezes até reler certas coisas que escrevem na nossa imprensa, visto que se me deixar levar ficarei meio que tonto e não saber nem mais o caminho de casa.
Tudo que não agrade a grande imprensa agora estão novamente dizendo de que se trata de “gente comunista”. Lembro-me muito disso nos idos de 50, 60,70 e já nos anos 80 as coisas foram ficando de outro modo de ver. Para aqueles que não comungavam com a grande imprensa não era nada disso, ao menos a maioria. Mas impunha-se isso. Ser socialistas ou desejar fazer o social para o povo, não era visto dessa forma, mas sim ser ato de “comunista”.

Diante do que li hoje, somente sei de que o que ocorria no mundo era a chamada “guerra fria”, principalmente pós  segunda- guerra. De resto era mesmo interesse muito grande do domínio de ambos os lados, como EUA e a então chamada URSS. Tudo pelo domínio exploratório em busca de ganhos econômicos. Mas daí levaram para o lado ideológico.
Aqui pelo nosso Brasil, quem não era a favor dos americanos era “comunista”. Aliás, ainda vou estudar melhor esse assunto antes de prosseguir, pois se até agora com meus 72 anos de vida nunca aprendi isso, talvez ainda tenha tempo de me esclarecer melhor. O que sei é que quem não fosse a favor da ditadura de 64 era chamado de “comunista”. Até posso dizer, com sinceridade, de que também achava dessa forma, mas com o tempo fui tirando a a venda dos olhos e agora sou fã de Lula.
Então se ainda houver tempo leiam o que está no O Globo de hoje, com o título: “Heróis ou vilões”.

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A "marvada" tembém é usada pela elite? Não acredito!

 Como a coisa rende, hem? No mundo politico tem disso: "deu mole. colhe duro". Sei que deve ser muito chato, mas quanta coisa também ela já falou contra gente que ela possa não simpatizar ou sempre falou a mando de alguém. Ela e muitos outros de seus colegas por estarem com lavagem cerebral tão bem feita, que quando desejam falar do que pensam pessoalmente, não conseguem desconectar dos assuntos do que está impreguinado na área cerebral e daí... faz essa confusão toda. Quanto a "marvada" até acredito que não, mas até que se prove...



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O som das águas

Copiei do blog Serras de Minas, apenas para ouvir o balulho das águas. O som pode ser até agressivo num primeiro momento, mas o bom é se eu estivesse lá, gravando como quem o fez. Como escrevemos muito de politica, essa sim nos agride, não o som das águas. O que penso. Apenas eu penso!

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Isso incomoda muito ao DEM e vai ser para sempre.


Li acho que no blog de um demista...
... de que o Sr. Otavio, vice-governador do Distrito Federal, do partido do DEM, bom frisar, de que ao retornar à Brasília deverá sair da política. Por qual razão ter tomado essa decisão, fato que muitos esperavam que isso viesse ocorrer ao menos para que fosse dado “um alívio” a cúpula demista que está, ainda, com esse osso na garganta desde que veio a tona o escândalo no final de 2009.
Mas o mais interessante que ninguém da cúpula do DEM fez qualquer menção de expulsar o Sr. Octavio da mesma forma que fizeram com Arruda dando-lhe ultimato a todo instante para que saísse do partido. Qual será o motivo dessa diferença de comportamento, visto que segundo se diz, há sérias acusações contra o vice-governador. Mas há quem diga que tem fatos que somente... é melhor deixar pra lá.
Haveria fatos que só alguém sabe? O que o DEM não faz é o que foi feito com Arruda. Tem coisa estranha nesse angu, não tenham duvidas.

Acho que o DEM vai ter que engolir esse escândalo de Brasília até o fim do mundo, ou melhor: nem trocando de nome mais uma vez esse caso será esquecido.
18/1/2010 






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