PEDÁGIOS EM SÃO PAULO

O NEGÓCIO É FAZER INTRIGA

O negócio é fazer intriga. De uns tempos para cá, um famoso colunista de um jornalão do Rio, passou escrever como se fazia antigamente uma revista, nos tempos áureos do rádio brasileiro e, para tento, sua especialidade era de fazer intrigas entre os famosos da época. Foi sucesso de tiragens. No caso atual, o colunista está se especializando em divulgar fatos ou pretensos fatos, tudo no sentido de deixar no ar uma nuvem de intrigas. Na sua coluna desse dia 11 de setembro, chama Lula de um hábil político e finaliza dizendo que Lula pensa sim que um da sua base possa ser eleito, no caso Ciro Gomes. Fala da tal pesquisa do IBOPE que, ao que parece somente Ancelmo Goes teve acesso, sendo que Serra tem 42% de intenções de votos, Ciro 14% e Dilma 13%. Fala de que diante de tal pesquisa o partido (PMDB) já pensa em ter um candidato próprio. Ele sabe que o PMDB nunca desejou ter seu próprio candidato para ser governo, pois seja Serra, Ciro ou Dilma ou outro qualquer, infelizmente o partidão será sempre governo, também. Quer mesmo é colocar lenha na fogueira e criar animosidade entre os políticos da base do governo Lula. Fala sobre um marqueteiro que foi buscar pesquisa de março onde os números são mais favoráveis a Dilma, mas para reduzir a importância desses dados diz que em pesquisa faz-se malabarismo. Fala que Ciro poderá ser o Plano B. O que deseja é colocar Ciro com mais entusiasmo e criar um ambiente meio que não muito saudável com a Ministra Dilma. Insinua de que Ciro tem mais chance de disputar um segundo turno com Serra.. Bem a continuar vou passar a ser enfadonho. Quem leu ou vier a ler verá mais coisas do que escreveu o “grande” colunista que quer mesmo é jogar gasolina na fogueira da base do governo e agora PSOL X PV. Parece que pouco se importa que tipo de leitor leia, mas que os políticos leiam e fiquem meio que “embananados” e cheios de ódio entre eles. Disseminar discórdia parece que será o seu papel daqui para frente, mais que antes. É, a Revista do Rádio do passado está de volta com outra roupagem. Pedro Bueno 12/9/2009
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TERIA SIDO MESMO UMA "MAROLINHA"?

Pelo escreviam ou diziam os "urubús" da nossa imprensa do contra, a coisa seria tão feia que até os pêlos do Antônio Ramos não o deixariam vestir qualquer camisa, tamanhos os fios arrepiados. O Dr. Lula foi enxovalhado de todas as formas. Achincalhado por fazer discursos otimistas e agora a coisa veio demonstrar que para nós não era tão feia assim. Tudo que o Dr. Lula falava era logo desacreditado pelos "urubus". Hoje, dia 11 de Setembro, será divulgado o resultado do segundo trimestre e que será em torno dos 2%. Devido a essa vergonha toda, Miriam Leitão teve umas férias e lá se foi para os EUA. Não vai escrever nada sobre esse resultado, mas vai abordar sobre o fatídico 11 de Setembro em que os americanos tiveram na própria carne o que representa uma agressão, já que eles se acostumaram sempre a agredir e não serem agredidos. Pedro Bueno.
Os números do crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), que serão divulgados às 9h desta sexta-feira (11) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), devem mostrar, segundo analistas e o governo, o fim da recessão no país. A recessão técnica, de acordo com economistas, configura-se quando uma nação registra contração da economia por dois trimestres consecutivos. No Brasil, isso ocorreu no quarto trimestre de 2008, quando o PIB ficou negativo em 3,6%, e no primeiro trimestre deste ano, quando a retração foi de 0,8%. Para o governo federal, o crescimento poderá chegar a 2% entre abril e junho, em relação aos três meses imediatamente anteriores. O ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirmou recentemente, em Londres, que a expansão do segundo trimestre deve ficar entre 1,8% e 2%. Segundo ele, em julho e agosto, a economia brasileira deu fortes sinais de aceleração da recuperação em razão da retomada da produção industrial, disse o ministro. Com a recuperação gradual, ele diz acreditar que o PIB nacional tenha crescimento de 1% no fechamento dos números de 2009.
fonte: globo.com O que penso. Apenas eu penso! http://oquepensabueninho.blogspot.com

AS PREVISÕES ECONÔMICAS DOS FUTURÓLOGOS

Previsões naufragam na vida real No mar das instabilidades econômicas, boletim do BC tem na história projeções inexatas Ubirajara Loureiro J.B. Economista é quem sabe explicar hoje por que as previsões formuladas no passado não deram certo. A frase, solta em tom irônico pelo ex-ministro da Fazenda Ernane Galveas, espelha bem o que é o pantanoso terreno das projeções habitualmente feitas por especialistas que tentam antecipar o comportamento futuro de variáveis como produto interno bruto, variações de preços, taxa de inflação, produção industrial. E que frequentemente naufragam no mar da realidade inclemente mesmo diante de modelos econométricos e teorias sofisticadas. No Brasil, o exercício de futurologia é praticado semanalmente, há anos, por orientação do Banco Central, que consulta mais de 100 entidades e instituições, a maior parte das quais ligadas ao sistema financeiro, condensando as previsões no Boletim Focus. Um exame superficial da publicação revela que, aqui como no mundo, as previsões sempre estão sujeitas aos trancos e barrancos da volatilidade dos mercados, como explica o ex-ministro Galveas. Para este ano, as previsões do Focus são de queda de 0,34% no PIB, IPCA de 4,1%, IGP-M de 4,06% e queda de 6,2% na indústria. Variâncias inusitadas Tomando-se apenas alguns exemplos, em janeiro de 2006, por exemplo, os oráculos do mercado estimaram que a produção industrial brasileira cresceria 4% no ano. Mas o crescimento ficou na faixa de 2,8%. Em 2007, a previsão foi de que a industria se expandiria a uma taxa de 3%; em dezembro, a expansão foi nada menos do que o dobro, 6%. As projeções quanto à variação do Índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M) calculado pela Fundação Getúlio Vargas e que serve como parâmetro dos reajustes de aluguéis, tiveram sentido oposto: em janeiro de 2007, o conjunto de especialistas ouvidos pelo BC cravou a possibilidade de uma variação anual de 4,01%; no fim de ano, a taxa ficou em 7,75%. No mesmo ano, a média das opiniões coletadas para o Focus projetava um crescimento de 2,73% para o produto interno bruto do país, mas a realidade teimou em contrariar a ciência, e o PIB cresceu mais do que o dobro da previsão, 5,7%. É bem verdade que as projeções são corrigidas periodicamente e, ao fim de cada ano, as discrepâncias ficam menos gritantes. No governo, os exemplos de mudanças são muitos: o ministro da Fazenda, Guido Mantega, já reduziu de 4% para 1%, em poucos meses, suas previsões de alta do PIB. Seu colega do Trabalho, Carlos Lupi, insiste que crescerá 2%. É esperar para conferir. – Essas previsões do Focus têm que ser vistas com cautela. De um modo geral, expressam mais os interesses do sistema financeiro. Um viés de alta na previsão pode criar um viés de alta na política monetária. Então, aí se verificam erros de previsão, que são normais, mas maiores do que os de universidades e instituições de pesquisa que dispõem de modelos e estão mais preocupadas com credibilidade, pois são identificadas, ao contrário do Focus, onde a maioria das fontes fica anônima – diz Reinaldo Gonçalves, professor de Economia da UFRJ. Gonçalves destaca ainda que, de um modo geral, o conjunto de previsões reunidas no boletim divulgado pelo BC não é fruto de modelos de previsão que algumas instituições têm, geralmente universidades ou uma ou outra consultoria que tem um quadro técnico melhor. – Então, ninguém quer ficar muito fora da curva para não errar e chamar atenção, e ocorre o chamado efeito manada. O problema é errar sozinho – explica Mais complacente, Hugo Boff, professor de Econometria da UFRJ diz que, mesmo considerando-se que um ano é um período relativamente curto para a economia, as previsões podem sofrer alterações bruscas, pois as variáveis econômicas têm componentes exógenos, como choques de oferta e de demanda, que podem ocorrer de maneira aleatória. Aí, não há prognóstico que resista. Volatilidade e erro Carlos Thadeu de Freitas Gomes, ex-diretor do Banco Central também vai na linha de que projeções são especialmente complexas e sujeitas a erro quando se trata de avaliar a economia real, como na área da produção industrial ou variação do PIB: – A produção também é muito volátil. Quando o empresário sente que não vai haver demanda pela frente, para de investir e começa a queimar os estoques. E não há qualquer acompanhamento estatístico possível de volume de estoques. O que acontece hoje no setor real só vai ser conhecido daqui a dois ou três meses. Há todo o interesse em acertar, porque quem acerta mais – um grupo de cinco instituições selecionado semanalmente sob a denominação Top 5 pelo boletim Focus – tem acesso às reuniões do BC, ganha prestígio. Mas, a partir de seis meses, tudo fica muito incerto – esclarece o ex- diretor do BC Freitas Gomes ainda entende que, na parte de preços, e consequentemente, variação das taxas de inflação, um acompanhamento mais acurado reduz consideravelmente as margens de erro, pois, para começar aproximadamente 30% dos preços no Brasil são administradas.
Domingo, 02 de Agosto de 2009 - 00:00
Digo eu:
Que diria se fossem aqui mencionados nomes como Miriam Leitão e Carlos Sardenberg, que quando erram e como erram, logo vão a procura de suas agências de informações econômicas para justificarem os chutes.
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AMIGO COMO ACM JAMAIS ALGUÉM gostaria de ter. .

Eles estão de volta O ex-presidente José Sarneye o ex-senador Antonio CarlosMagalhães ressuscitam comforça e poder pelas mãos do PT

Em 29 de janeiro de 2003, a revista publicou esta reportagem, mas imagina se ACM fosse um pouquinho amigo do PT, falaria o que logo disse sobre LulA? Nem um mês de governo a imprensa do contra já dava partida para desgastar Lula.

Maurício Lima

Ana Araujo Veja também Nesta edição O mercado do poder A trajetória dos senadores José Sarney e Antonio Carlos Magalhães é notavelmente semelhante desde sua gênese. Eles estrearam na vida pública no mesmo ano: 1954. Durante quase meio século, galgaram praticamente todos os postos possíveis na política – deputado federal, senador, governador e até presidente da República, no caso de Sarney. Ambos construíram oligarquias poderosas em seu Estado e alargaram sua esfera de influência para níveis nacionais. Curiosamente, o destino de um sempre teve fortes pontos de contato com a sorte do outro. Quando estavam no paraíso, Sarney chegou à Presidência e nomeou ACM para o Ministério das Comunicações. Até quando foram ao inferno, chegaram quase ao mesmo tempo: durante o segundo mandato do governo Fernando Henrique Cardoso. Depois dessa última queda, apostava-se abertamente no fim da carreira política de ambos. Mas o improvável aconteceu. Por força de seus votos e dos apoios políticos que carregam e também pelas mãos do Partido dos Trabalhadores, que sempre os combateu ferozmente, Sarney e ACM estão aí de novo. De braços dados, voltaram ao centro dos acontecimentos na condição de protagonistas da política nacional. A retomada da velha força pôde ser observada nas últimas semanas. Primeiro, nas articulações políticas. Se nenhum imprevisto ocorrer, caberá a Sarney a presidência do Congresso Nacional. Será sua segunda eleição para o cargo, desta vez fortemente impulsionada pela ajuda do governo. Para Antonio Carlos já está previsto um papel de destaque não só de aliado, mas também como conselheiro político do governo. ACM teve intensa participação nos bastidores das eleições para a presidência da Câmara e a do Senado. Para a candidatura de José Sarney, hipotecou o apoio do PFL – um trunfo que pode definir o resultado. Na indicação do petista João Paulo Cunha para presidir a Câmara, ACM impediu a formação de um bloco de seu partido com o PSDB, o que poderia representar uma ameaça aos planos do governo. Os agradecimentos pela atuação de ACM foram publicados no Diário Oficial. O senador baiano vetou a nomeação de um desafeto para a diretoria de habitação da Caixa Econômica Federal e manteve intactos alguns de seus feudos na Bahia. Sarney também recebeu mimos: manteve afilhados em cargos políticos e conseguiu nomear mais alguns novos (veja quadro abaixo). De Jesus A ressurreição de ACM e a de Sarney comprovam mais uma vez o grande senso de oportunismo político das duas figuras. Ao ver a candidatura da filha Roseana destroçada por denúncias de corrupção, Sarney se sentiu vítima de uma armação dos tucanos e rompeu com o governo. No meio da campanha, agarrou-se à candidatura de Lula feito bote salva-vidas e empenhou-se para trazer votos ao petista. No segundo turno, Lula recebeu 1,2 milhão de votos no Maranhão, um Estado sem tradição de apoio ao partido. Já ACM foi o todo-poderoso presidente do Congresso no governo Fernando Henrique, com quem rompeu no final por causa da preferência do governo pelo desafeto Jader Barbalho. Em seguida, o senador baiano envolveu-se no escândalo da violação do painel do Senado e foi obrigado a renunciar. Na campanha presidencial, começou a bordo da canoa de Ciro Gomes. Pouco antes do primeiro turno, percebendo que seu candidato não tinha mais chance, ACM já havia liberado seus aliados para apoiar Lula. No segundo turno, declarou formalmente seu apoio ao petista. A fidelidade de ambos ao candidato vencedor lhes valeu a condição privilegiada de agora. ACM e Sarney são aliados de peso para qualquer governo que precise aprovar emendas constitucionais e projetos de seu interesse. Com uma atuação que transcende os limites de suas bancadas regionais, eles dominam uma parte significativa do Congresso Nacional. Juntos, influenciam os votos de mais de 10% da Câmara dos Deputados e 16% do Senado Federal. Apesar desse cartel respeitável, maior que o de muitos partidos, o PT, se quisesse, não precisaria necessariamente ter ACM e Sarney no mesmo barco. No governo FHC, os tucanos eram dependentes dessas bancadas porque não conseguiam apoio entre deputados e senadores das legendas de centro-esquerda. Desde o início do período Fernando Henrique, a oposição atuou numa postura de confronto muito mais clara do que se vê até agora com o novo governo. Pelo menos por enquanto, o PT tem uma rede de apoio tão extensa no Congresso Nacional que vai de um lado a outro do espectro ideológico partidário e lhe dá maioria com folga. Mesmo assim, o PT não quer arriscar e prefere ter ACM e Sarney a seu lado. "É um pacto com o diabo. Eles ajudam a obter importantes vitórias, mas cobram a fatura dia-a-dia", alerta um tucano que ocupou a secretaria-geral da Presidência. Pelo tamanho do desafio que terá de enfrentar na aprovação de suas propostas no Congresso, o PT acha o preço baixo. O que penso. Apenas eu penso! http://oquepensabueninho.blogspot.com

SERRA NÃO PERDERÁ, SE DEPENDER DA CBN.

Impossível Serra não ganhar! São 24 horas diárias somente fazendo campanha pró-Serra pela Rádio CBN. Seus comentaristas políticos e econômicos, como Miriam Leitão, Calos Alberto Sardenberg, e na política Merval Pereira e Lúcia Hypólito nada de diferente fazem a não ser criticar o governo Lula, já que os partidos de oposição fazem criticas, mas com maior cuidado, já que quem fala mal do Presidente está sujeito a perder votos. Tem mais, além dos citados acima, há, também, o Adalberto Piotto que de segunda-feira a sexta-feira, não faz outra coisa a não ser procurar denegrir o que o Lula fala ou tem feito. Isso das 14 às 17h. Parece que esta rádio está aberta para apenas os assuntos de criticas ao governo atual. Seria como dizer que para essa gente que quem faria melhor seria o governo Serra. Dessa forma, impossível Serra não ganhar em 2010. O poder econômico está agindo há quase oito anos. Isso depois das eleições de 2002. Foi logo a posse de Lula em janeiro de 2003 que a imprensa do contra entrou em ação e tem dado a maior força a Serra. Impossível então a oposição não ganhar em 2010. Mas também acho que essa parte de críticos e de emissora de rádio, que faz campanha pró- Serra não podem esquecer que eles falam para sua “galera do já cansei” e não se comunicam com o povão em geral, que acha que eles fazem parte da elite do passado e com desejos de retorno. O povo está dando ouvidos a esse pessoal? Tenho lá minhas dúvidas. A Lúcia Hipólito ganhou um programa que vai das 9:30 até 12hs, demonstrando claramente que é a ponta de lança de Serra no estado do Rio de Janeiro. Incrível de como ela finge certos modos de comentar, fazendo-se passar que esteja indignada com determinados assuntos. Para eles, o que Lula fala nada vale. O que penso. Apenas eu penso! http://oquepensabueninho.blogspot.com