PEDÁGIOS EM SÃO PAULO

Lula parte para o incentivo às compras,

Mas enquanto Lula procura motivar a população. certa imprensa somente procura brechas para reduzir ou até mesmo ridicularizar as ações do Presidente. Em certos momentos até achamos que por puro preconceito. Ou o entrevistador ou sei lá quem seja que prepara a pauta da entrevista, deseja induzir ao entrevistado, a uma resposta que lhe convém, ou da sua emissora. Mas o fato é que, quando principalmente se trata do Presidente do Banco Central, não há esta certa ironia. Mas voltando ao assunto da entrevista, achamos melhor que ouçam e depois tirem suas conclusões.

FHC até admite que a situação está melhor, mas a ....

,,,,,,mas a oposição lá no Senado.... Enviado por Ricardo Noblat - 27.12.2008 12h13m ASSUNTOS QUE MARCARAM 2008 (5) Oposição que não se opõe 17/3 Ninguém sabe e jamais saberá quem cunhou a expressão "a partir de agora" para fixar o momento em que a oposição passaria a se opor ao governo. Mas seus usuários mais freqüentes são Arthur Virgílio e Agripino Maia, líderes do PSDB e do DEM no Senado. "A partir de agora, esta Casa viverá um clima de confronto", anunciou Virgílio na semana passada logo depois da aprovação da Medida Provisória que criou a TV Pública. Maia foi na mesma linha de Virgílio - apenas trocou o "a partir de agora" pelo "daqui para frente". No dia seguinte, aferrado à mesma idéia e à mesma expressão, disparou o senador Sérgio Guerra, presidente nacional do PSDB: - A partir de agora não vamos apreciar mais nenhuma matéria na Câmara e no Senado enquanto não se revolver a situação de o governo continuar legislando por meio de Medidas Provisórias.
Opinião de dois leitores Nunca na história deste país a oposição adiou tanto sua estréia Nome: Wagner Ribeiro de Sá - 27/12/2008 - 22:03 Os opositores ao governo Lula andam em estado de choque, nem eu que sempre votei nele esperava tanto do seu governo. Tenham pelo menos bom senso, o mundo inteiro tem reconhecido o bom trabalho realizado por este governo, Lula já é a 18º pessoa mais influente do mundo, seu governo apesar de todo jogo "rasteiro" da imprensa vem surpreendendo, compará-lo ao medíocre FHC beira ao ridículo, vocês que o perseguem estão perdendo o bonde da história ! Este comentário é ofensivo ou inapropriado? Denuncie aqui Apelido: Bueninho - Email - 27/12/2008 - 19:58 Sim, até que concordo que se pare de usar M.P., mas vamos perguntar: Que projeto a oposição já lançou lá no congresso e que fosse em beneficio de todos? Se nada apresenta, então o governo tem que fazer o mesmo que desde os governos militares já se fazia, e a turma de FHC teve 8 anos de maioria para acabar com ela.Amigos, enquanto tivermos certos senadores e deputados nesse nosso Congresso, nada mudará. Muda-se Presidente e essa velharia continua mandando, tanto no Senado como na Câmara dos deputados. Tem senador e deputado com quase 50 anos lá, só fazendo picuinhas e rodinhas particulares. Para não falar outra coisa.
Este comentário é ofensivo ou inapropriado? Denuncie aqui Mas, por outro lado, até FHC admite que nossa situação está boa. Prestem atenção.

Fernado Henrique diz

Economia tem "base boa" para enfrentar a crise, diz Fernando Henrique Agência Estado O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso disse que a economia brasileira tem base boa para o enfrentamento dos efeitos da crise financeira internacional no país. "A crise é ruim para todo mundo. Então, todo mundo vai sair mais enfraquecido, e não mais fortalecido", afirmou o ex-presidente, em entrevista TV Brasil. Fernando Henrique acredita, no entanto que o Brasil pode sair [da crise] com perspectiva de retomada do crescimento. "Nós temos uma base boa", reforçou."Acho que 2009 vai ser um ano difícil, porque as importações vão ser mais caras e as exportações vão diminuir drasticamente. Tomara que seja possível evitar o desemprego. Acho que o crescimento da economia vai sofrer. É inevitável", disse.O ex-presidente destacou, entretanto, que é necessário o governo reduzir os gastos. "Em primeiro lugar, o governo tem que levar em consideração que a arrecadação vai cair. Portanto, ele não pode gastar sem parar. Segundo: deve-se concentrar mais em investimentos, porque só em consumo não vai funcionar".Além disso, Fernando Henrique entende que é preciso concentrar-se em investimentos para retomar o crescimento. "E tem que segurar, sobretudo, os gastos que podem ser postergados. Gastos que comprometam o orçamento por muitos anos devem ser freados", afirmou.

LULA eleito em 2002.

Depois de três tentativas, eis que Lula ganha sua primeira eleição para Presidente da República. Em 1989, tudo levava a crer que Lula seria eleito, mas há fatos que deixaram anos depois, como que as verdades não foram apresentadas no momento certo. Há depoimentos que condenam o que foi feito, isso dito por pessoas que viveram esses momentos e que agora se dizem que foram contrários ao que foi executado. Mas o tempo se encarregou de ao menos a população daquele tempo, com certa certeza de que algo de errado cometeram e que levaram Lula perder devido o último debate na TV.

Collor se serviu e depois foi servido?

Há quem diga que Collor se serviu de uma grande midia, mas achou-se superior e foi condenado por quem o ajudou. Exclusivo Governo Collor 27/12/2007 Após anos de regime militar, protestos e manifestações contra a ditadura, não era de se esperar que o primeiro presidente eleito pelo voto direto sofreria um processo de impeachment. Em dezembro de 1989, o carioca Fernando Afonso Collor de Melo foi eleito presidente da República vencendo no segundo turno o candidato Lula (PT). Sua vitória teve influência direta do último debate na televisão às vésperas da eleição. Debate que entrou para a história após acusações de que a Rede Globo teria manipulado em favor de Collor, que era o candidato apoiado por Roberto Marinho, ao exibir no jornal nacional um resumo distorcido do debate. O governo Collor teve o intuito claro de adotar medidas liberais - a menor participação do Estado na economia. Através do Plano de Estabilização Econômica ou Plano Brasil Novo, conhecido como Plano Collor, o governo extinguiu 24 empresas estatais, elevou o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), aumentou a taxação sobre os lucros do setor agrícola, reintroduziu o cruzeiro como moeda nacional -- em substituição ao cruzado novo --, congelou preços e salários. Além disso, determinou a flutuação do câmbio segundo as tendências do mercado e promoveu a abertura econômica para o exterior, com a redução progressiva das alíquotas de importação. Mas, uma medida foi decisiva para que o governo Collor não fosse esquecido por aqueles que viveram essa época: o bloqueio, por 18 meses, dos saldos em conta corrente e cadernetas de poupança que excedessem 50 mil cruzeiros. A partir daí, o governo começou a perder seu prestígio junto a população e inúmeros escândalos políticos começaram a aparecer. Collor foi acusado, pelo jornal Folha de S. Paulo, de ter contratado para trabalhar para o governo, sem licitação, agências de publicidade que haviam trabalhado em sua campanha. O governo foi acusado também de agir em favor da VASP, companhia aérea recém-privatizada pelo governo de São Paulo, beneficiando a empresa com o financiamento de dívidas junto ao Banco do Brasil em condições acessíveis apenas a empresas estatais e dando condições favorecidas também para compra de combustível na Petrobras. Duas superintendências da Legião Brasileira da Assistência (LBA), presidida pela primeira-dama, Rosane Collor, foram acusadas de fazer compras superfaturadas de cestas básicas. Além disso surgiram denúncias de fraudes também na Previdência Social. Em junho, começou em Alagoas o conflito que seria o grande causador do impeachment de Fernando Collor. Pedro Collor de Melo, irmão do presidente, que dirigia a Gazeta de Alagoas, levantou suspeitas acerca da origem dos recursos com que o jornal Tribuna de Alagoas, que lhe faria concorrência, fora adquirido por P.C. Farias. Em fevereiro de 1992, Pedro Collor, em entrevista à revista Veja, fez denúncias de corrupção contra o governo de seu irmão e acusou PC de utilizar-se da amizade com o presidente para enriquecer. Em outras edições da revista, Pedro faria novas denúncias com documentos que demonstravam que PC tinha irregularmente pelo menos sete empresas no exterior e apontaria operações ilegais de PC que envolviam o presidente. Diante das denúncias, a Polícia Federal (PF) instaurou um inquérito sobre as atividades de P.C. Farias e a Câmara dos Deputados aprovou a criação de uma comissão parlamentar de inquérito (CPI). A secretária do presidente, Ana Acióli, foi acusada de pagar com recursos de PC as despesas da Casa da Dinda, residência de Collor em Brasília. Sob a liderança da União Nacional dos Estudantes (UNE) e da União Brasileira dos Estudantes Secundários (UBES), com os rostos pintados, jovens organizaram movimentos contra o governo. Os grupos oposicionistas apresentaram o pedido de impeachment de Collor, baseado nas acusações de que Collor tivera despesas pessoais e familiares pagas com dinheiro de recursos obtidos por Paulo César Farias através de tráfico de influência no governo. O relatório final da CPI foi aprovado e encaminhado à Procuradoria Geral da República e à Câmara dos Deputados. No dia 29 de setembro, a Câmara aprovou a admissibilidade do processo de impeachment. O julgamento no Senado realizou-se em 29 de dezembro. Diante da tendência dos senadores a afastá-lo definitivamente do cargo e com medo de perder seus direitos políticos, Collor renunciou. Mas, o Senado continuou o julgamento e o condenou à inelegibilidade e à inabilitação, por oito anos, para o exercício de quaisquer cargos públicos. Em dezembro de 1994, o STF, alegando insuficiência de provas, absolveu o ex-presidente e Paulo César Farias da acusação de corrupção passiva. Entretanto, o ex-presidente continuou inelegível. Em 1996 PC Farias apareceu morto, junto com sua namorada Suzana Marcolino, na casa de praia do empresário, em Guaxuma, litoral norte de Maceió (AL). O laudo da polícia informou que o crime foi passional. Depois de atirar no namorado, Suzana teria sentado na cama e dado um tiro no próprio peito. Mas, até hoje, existem especulações sobre o caso. Muitos acreditam que a sua morte foi "queima de arquivo
Que a jovem estudantada pintou seu rosto, em protexto a manipulação de 89. Essa, no entanto, também se serviu da estudantada.

Os meninos de 68.

O que ocorreu em 1968, no centro do Rio de Janeiro, foi uma manifestação não orquestrada por certa midia, que em 1992 incentivou a juventude para a queda de Collor. Foi muito diferente, mas muito mesmo! Basta ver os filmes da época e comparar com com o de 92. Nesse ano, quando fizeram campanha para a retirada de Collor do poder, a moçadinha foi incentivada com suas carinhas pintadas, sem restrições da força e com pose para a TV. Em 68 não, os rostos estavam sim, pintados de sangue. Pancadas por todos os lados. Não participei, mas estava lá bem próximo dos acontecimentos. Até então não via razões para aquelas passeatas, me parecendo que também estava olhando de outro ângulo, mas hoje vejo diferente. Não que seja para implantar outro regime de força, mas de liberdade, de desenvolvimento para todos e não tão somente para uns poucos. Nesse quesito pouco mudou para os 5% que comandam 95%. Se hoje vivemos numa democracia de mais liberdade, temos que ser gratos àqueles meninos de 68, com rostos pintados de sangue e não dos induzidos pela midia, desejosos de ter tão somente seus egos aguçados por uma câmera de televisão. Se hoje alguns partiram para fatos errados, não podemos sacrificar os que morreram para a liberdade que hoje temos. Não podemos admitir os erros. Nossos militares tem um senso patriótico a toda prova, mas para governar necessitaram de civis de grandes conhecimentos dos meandros dos interesses particulares. Infelizmente até mesmo o nosso grande Exército foi usado para fins que não é do desejo de ququer militar das nossas "Forças Armadas
".

Apesar de você....Adeus ano velho, feliz 2009 p/todos!

Como o Natal já se foi, e muitos agora só pensam na passagem do ano, mesmo assim é muito bom ainda ouvirmos essa música de Natal, cantada de forma mais alegre, dando-nos a impressão que a passagem será muito bonita. O repertório será bem outro, a julgar que o povo na noite de 31 para primeiro de janeiro, já estará imaginando um 2009 bem melhor e que os "vômitos" de Miriam Leitão e de outros mais, fiquem apenas nesse último trimestre, no qual ela jogou de tudo que era de maléfico para que não fosse bom. Errou mais uma vez, acredito, pois o crescimento desses últimos três meses não serão tão negativos assim que possam reduzir a menos de 5,5%, o PIB do ano todo de 2008.

Redução de tempo de mandato de senadores.....

Seria muito bom se fosse realmente aceito. Claro que nenhum deles gostaria que isso ocorresse, mesmo que somente passasse valer daqui uns 10 anos. Mas que seria uma boa , isso seria! Vamos ver o que ocorrerá quando voltarem a funcionar as duas casas do Congresso. Acredito, que nem chegará a ser apresentado oficialmente, pois quem fez esse projeto, vai é ganhar espaço na midia. Esse assunto, também servirá para se ter o que comentar nesse período de recesso parlamentar. Ouçam o comentário bem humorado, tanto de Rosean Kennedy, como de Carlos Alberto Sardenberg. Gozação pura diante da noticia.

Nossa, que terrrorismo !! Mas....vamos ver !

26/12 - 00:51 Para não dizer que não falei de flores 26 de Dezembro de 2008 - Já gastamos muita tinta com previsões sombrias para 2009. Mas, será que não há nada de bom no horizonte? Arrisco a dizer que talvez possamos comemorar algumas conquistas. A primeira delas é que a crise definitivamente nos incluiu na lista dos países que de fato importam. Vale a pena reproduzir o que escreveu Henry Kissinger no especial da The Economist para 2009: "The G8 will need a new role to embrace China, India, Brazil and perhaps South Africa." Mais enfático é o próprio editorial da revista: "The shift in power to places such Brazil, Russia, India and China will quicken. These countries will expect a bigger say in how the world is run". Portanto, a crise vai exigir um papel de maior responsabilidade do Brasil. O que significa cuidarmos da consolidação da democracia, da construção de um Estado moderno e transparente, da luta contra a corrupção, e contribuir para as soluções da mudança climática global. A segunda notícia boa que nos espera é uma aposta que faço: em 2009 abdicaremos de um mix de política monetária e fiscal que vem travando nosso crescimento já há alguns anos. A nova realidade mundial tornou evidente a obsolescência de nossa política monetária. Há alguns anos, em razão da necessidade de consolidar nossa estabilização, ainda se justificava praticar uma política monetária muito dura. Sua razão maior era controlar a inflação, tanto limitando o crescimento da economia como regulando a taxa de câmbio. O resultado foi um crescimento baixo frente às demais economias emergentes e câmbio valorizado. Mas de que serve essa política monetária agora? Para nada. A ruptura causada pela crise internacional abre a oportunidade de revê-la de forma substancial uma vez que: a corrida para a segurança faz com que mesmo diferenciais extraordinariamente elevados de juros não tenham efeito na taxa de câmbio. Apesar da valorização cambial, a inflação vai permanecer sob controle em função da forte deflação de preços no plano internacional e do menor crescimento (ou da recessão) no plano doméstico; as condições em que operava o mercado internacional de crédito - de extraordinária liquidez - não irão se restabelecer tão cedo; e as políticas monetárias dos países centrais sinalizam para juros negativos por um período longo. No Brasil, o investimento já despencou e é visível a queda no consumo. A velocidade com que o consumo vai cair é a dúvida. Se o pessimismo que já atinge a classe média se generalizar, teremos fortes problemas. Se a isso se somar desemprego e queda da massa salarial, pior. De outra parte, as exportações vão demorar a responder à desvalorização do real porque os mercados vão andar para trás e os termos de troca tendem a piorar. Para evitarmos uma recessão vamos precisar não só restabelecer as condições de confiança no mercado financeiro e ampliar a liquidez, mas vamos precisar de um forte ativismo fiscal. Quando os sinais dessas mudanças ficarem claros - provavelmente no fim de janeiro -, o desespero vai impor medidas mais contundentes de política econômica. Será preciso uma redução muito forte da taxa Selic. No entanto, acho que mais uma vez será uma redução decepcionante. Mas a cobrança vai impor uma redução forte nos meses seguintes. Se não for feita, muda a direção do Banco Central (BC). Evidente que não basta fazer uma redução substancial da Selic. É preciso sinalizar com uma política fiscal consistente. Necessitamos organizar um programa emergencial de gasto em infra-estrutura de cerca de 2% do PIB por ano, para uma maior eficiência da economia brasileira. Para isso, o governo necessita segurar o custeio e avançar na reforma da previdência (até porque a formalidade vai cair). O setor privado pode contribuir muito, indicando prioridades e gargalos burocráticos, participando como parceiro, melhorando a gestão das ações, etc. Não são tarefas fáceis, mas são necessárias. Espero que essa agenda vingue. Temos um cadáver sobre a mesa e alguém precisa enterrá-lo. Se não o fizermos, nós todos ficaremos reféns de sua presença incômoda. Não é preciso um fisiologista ou um economista para explicar o que significa deixá-lo ali parado. Mas acho que o cenário - que não será bom de qualquer forma - vai nos trazer ao menos essa boa notícia: vamos dar o justo descanso a nossa moribunda política monetária.

PAPA JOÃO PAULO

Em todas as visistas que João Paulo fez ao Brasil, revendo qualquer trecho, mesmo que pequeno, que fale de sua presença entre nós, ficamos com muita emoção e saudades de João Paulo, o Papa do mundo, mas principalmente do povo brasileiro, que ele soube conquistar lindamente. Numa das suas visitas, quando esteve no Estádio do Maracanã, e a cantora ´Fafá de Belém cantou com uma emoção tão grande, que até hoje quando revemos as lágrimas surgem, pois foi emocionante a nossa Ave Maria, tanto que lá no estádio, como nas suas casas, o brasileiro cantou junto e emocionado. Quando disse para minha mãe, que havia gravado quase que toda a visita e o espetáculo que foi lá no Maracanã, ela me pediu insistentemente que levasse a fita para que pudesse revê-la. Não foi uma nem duas vezes que me pediu que repetisse novamente a cena do canto da Fafá. Agora, nesse instante em que descobri, através do Youtube, também revi umas três vezes e a cada uma dessas repetições, via sempre o semblante comovido de minha mãe. Então, também a homenageio com esses comentários.

Como a midia se enrola

13/12, Folha de São Paulo, pág. B14. O assunto é a hidrovia do sistema Tietê-Paraná, a foto é de um rebocador puxando balsas de soja e passando embaixo de uma ponte. A legenda da foto diz: “Rebocador... atravessa ponte...”. Eu acho que quem passa por cima de uma ponte, percorrendo-a de uma ponta a outra, a atravessa. Passar por baixo é outra coisa. 13/12, Jornal do Brasil, capa. Com uma foto da cantora Madonna na varanda de seu hotel no Rio, a legenda diz que a cantora está “na sacada de sua ‘penthouse’”. Essa palavra gringa quer dizer “apartamento de cobertura”, ou simplesmente “cobertura”. 17/12, Veja, capa. Como se pode ver ao lado, a revista pegou um assunto envolvendo uma atriz famosa, e faz uma capa sensacionalista para vender mais revista, não ligando para o fato de que a reportagem não tem fatos novos, era tudo amplamente já noticiado. No outro dia dissemos que a Veja, ao apelar para uma menina morta nas enchentes de Santa Catarina na capa (veja aqui), teve o seu momento de “Isto É”. Talvez devamos dizer que ela agora teve seu momento de “Caras”. A semana toda, a mídia toda. As notícias de negócios durante toda a semana foram dominadas pela prisão em Nova Iorque do vigarista Bernard Madoff. O golpe que ele deu foi no estilo chamado pelos americanos de “pirâmide”, e assim nossos jornais relataram. Acontece que isso no Brasil tem um nome, “corrente da felicidade”, faltou informar os leitores disso para que eles ficassem sabendo do que se tratava. Títulos estapafúrdios 13/12, Globo, pág. 3. Em matéria sobre a proliferação de favelas no Brasil, o título é: “Favelas aos montes pelo país”. “Aos montes” é linguagem coloquial, não cabe no texto de um jornal sério. 17/12, Portal Estadão. “Washington foi "desprezado" em cúpulas na Bahia, diz "NYT". Não, a cúpula foi uma só e estava certo no New York Times. O erro é do portal. 17/12, Valor Online. Falando do prejuízo registrado pelo banco Morgan Stanley a gente percebe que usaram uma matéria em inglês e o tradutor se atrapalhou todo. Um trecho diz: “O Morgan Stanley encerrou o quarto trimestre fiscal com um prejuízo de US$ 2,295 bilhões, ou US$ 2,34 diluídos por papel. Com suas operações continuadas, o banco teve prejuízo de US$ 2,195 bilhões, ou US$ 2,24 diluídos por ação. Um ano antes, a perda foi de US$ 3,588 bilhões, correspondentes a US$ 3,61 o papel. A receita líquida somou US$ 1,829 bilhão. Nos três meses até 30 de novembro de 2007, a receita tinha sido negativa em US$ 432 milhões.” Ele confundiu lucro líquido com receita líquida,

Relembrando coisas de "riquinhos" em 2007.

Assim como foi em Curitiba, em São Paulo também os "riquinhos" tentaram dar uma motivação, mas o verdadeiro povo não estava nem aí. Os infelizes de Curitiba até se parecem como pessoas desinformadas, pois Lula na última recente eleição, foi reeleito com mais de 22% acima do que obteve seu adversário, o sr. Geraldo Alckim. Acho que ainda estão todos tontos devido a derrota. Mas acho que sossegaram o facho, pois não incentivaram nenhuma outra manifestação.

LULA, CONSIDERADO O 18º MAIS PODEROSO....

Agencia Estado - 22/12/2008 18:27 Newsweek: Lula é 18ª pessoa mais influente do mundo O presidente brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva, figura como a 18ª pessoa mais influente do mundo numa lista elaborada pela revista americana Newsweek para delinear a nova estrutura de poder global. Na edição com data de 5 de janeiro de 2009, o periódico publica reportagem especial sobre a ascensão de Barack Obama ao posto de pessoa mais influente do mundo e aponta os 49 políticos, grupos e personalidades com mais potencial de destaque durante o mandato do próximo presidente americano. Ao justificar a escolha de Lula como a 18ª pessoa mais influente do planeta, a Newsweek escreve que, "depois de pegar o Brasil à beira da ruína no início de 2003", o atual presidente hoje governa um país com mais de US$ 200 bilhões em reservas internacionais e com o menor índice de inflação entre os países emergentes. Encabeçada por Barack Obama, a lista da Newsweek conta com o presidente da China, Hu Jintao, em segundo lugar, e o da França, Nicolas Sarkozy, em terceiro. Os quarto, quinto e sexto lugares são ocupados, na ordem, pelos presidentes dos bancos centrais dos Estados Unidos, da Europa e do Japão - Ben Bernanke, Jean-Claude Trichet e Masaaki Shirakawa, respectivamente. O primeiro-ministro da Grã-Bretanha, Gordon Brown, aparece em sétimo lugar, seguido pela chanceler alemã, Angela Merkel, e pelo chefe de governo da Rússia, Vladimir Putin. O décimo lugar é ocupado pelo rei Abdullah da Arábia Saudita. Lula aparece à frente de figuras como o papa Bento XVI (37º), o milionário saudita no exílio Osama bin Laden (42º) e o dalai-lama (46º). No texto de apresentação, a Newsweek admite que a elaboração da lista é "altamente subjetiva e arbitrária", mas assegura que as escolhas foram cuidadosamente avaliadas e representam a tendência do novo equilíbrio de poder no mundo. As informações estão no site aberto da Newsweek. Avalie

Esses parlamentares....!

Em se imaginar que eu ajudei alguns deles a se elegerem, seja com o meu voto ou por indicar um deles para amigos e outras pessoas. Que pena que eu tenha feito isso! Mas não tem nada, 2010 está chegando! Ou será que assim como eu, muitos outros dizem a mesma coisa depois de certas besteiras essa gente faz lá no Congresso e aí votamos em alguns dos mesmos que hoje criticamos. Talvez o excesso de das de férias desses parlamentares seja até benéfico em termos de custos, pois não teremos aquele imenso plenário, totalmente vazio e o Mão Santa a falar abobrinhas. Que coisa triste o Sergipe ter um senador daqueles! E a entrevista de um Juíz dando entrevista ao Heródoto Barbeiro, falando dos 60 dias de férias, além do recesso atual que se inicia em dezembro e somente voltam ao trabalho em fevereiro. Que tristeza!