PEDÁGIOS EM SÃO PAULO

Somente para não esquecer...

Dentre vários outros... - Ex-senador Jorge Bornhausen e familia... - Senador Arthur Virgilio... - Senador Tasso Jereissat - Esse não se contentou e alugou jatinhos, pagando 469.000,00 com o nosso dinheirinho... - Deputado Fernando Gabeira.... Isso é somente para não cair no esquecimento... O que penso. Apenas eu penso!

Não foi uma marolinha, mas também não foi marolão

Tá dando prá navegar!!
Voltamos a crescer!!
Apenas dez meses após o início do período mais turbulento da economia global em oito décadas, o Brasil dá sinais de que, por aqui, a crise foi mais rápida do que se imaginava Por Fabiane Stefano 23/07/2009 Rvista Exame. Apenas três semanas separaram o início da produção brasileira de notebooks pela coreana LG, em agosto de 2008, da quebra do banco americano Lehman Brothers, estopim do que já é vista como a maior crise econômica global em oito décadas. Parecia uma daquelas coincidências infelizes, em que um evento fora de qualquer radar faz ruir todas as expectativas positivas traçadas previamente. Menos de um ano após sua inauguração, a divisão de notebooks, em Taubaté, no interior paulista, é uma das estrelas da LG no Brasil. "Foi uma surpresa. Só não vendemos mais porque não temos mais produto para entregar", diz o diretor de marketing, Eduardo Toni. Estima-se que, em 2009, serão vendidos 12 milhões de computadores no Brasil -- repetindo a marca histórica do ano passado e posicionando o país como o quinto maior mercado mundial. Lá fora, a GM acaba de sair de uma concordata que muitos julgavam inimaginável e tenta vender parte de suas operações na Europa para fazer caixa. Aqui, seus executivos acabam de anunciar um investimento de 2 bilhões de reais para ampliar a produção em sua fábrica em Gravataí, no Rio Grande do Sul. A indústria automobilística espera vender 3 milhões de carros no país, um recorde histórico num ano que tinha tudo para ser um pesadelo. Alguns representantes da indústria já esperam que, ao final de 2009, o Brasil supere a China como o mercado de carros que mais cresce no mundo. Recentemente, o McDonald’s anunciou que vai contratar 2 500 jovens em diferentes regiões do país e aumentar em 5% seu quadro de funcionários. Os novos empregados trabalharão nos 26 restaurantes que a rede deve inaugurar em 2009 -- e se somam à massa de 300 000 novos empregos criados nos seis primeiros meses do ano na economia como um todo. É possível que muitos desses trabalhadores usem parte dos salários que receberão para comprar computadores da LG ou, quem sabe, carros da GM. Não estamos aqui falando de previsões -- mas de fatos, das coisas como elas realmente são. Em tempos de ansiedade e apreensão, em dias em que os países desenvolvidos sofrem com uma terrível ressaca, a economia brasileira volta a crescer. Contrariando o histórico turbulento do país, tudo indica que, para o Brasil, a crise -- na correta acepção da palavra -- ficou para trás. "Por aqui, a crise, entendida como uma ruptura do crescimento, já acabou", diz o economista Luiz Carlos Mendonça de Barros, ex-ministro das Comunicações e sócio da Quest Investimentos. "Na comparação com os outros, o preço pago por nós foi pequeno. Incluímos muita gente no mercado de trabalho nos últimos anos e isso não foi afetado de forma radical. Essa é a base de nossa volta ao crescimento." Para quem pagou esse preço com o próprio emprego ou com a concordata, esta crise é tão real e cruel quanto qualquer outra. Por meses, a sombra dessas histórias pairou sobre a economia. Durante dois trimestres, houve queda no PIB, um quadro de recessão alimentado por falta de crédito, perda da confiança, redução das vendas e interrupção da produção. O ponto é que essa é uma imagem vista pelo retrovisor. Já estamos, neste momento, vivendo a fase seguinte, de retomada. Considerando um ano hipotético, com início no último dia 1o de julho, as previsões para o PIB em 12 meses são de crescimento considerável -- os prognósticos de uma dezena de economistas ouvidos por EXAME variam de 2,9% a 4,5%. Trata-se de uma melhoria notável, dado que a projeção do relatório Focus, elaborado pelo Banco Central com base em consulta a uma centena de instituições financeiras, aponta uma retração de 0,3% em 2009. Para identificar como essa recuperação ocorre no mundo real -- e no presente --, EXAME realizou nas últimas semanas uma pesquisa com 360 empresas com atuação no país. Um dado concreto chama a atenção: 70% delas retomaram, não alteraram ou estão ampliando investimentos.
O que penso. Apenas eu penso!

AH...PRÁ ELES POOODDE!!

Laíse Membro desde: 15 de Abril de 2008 Pergunta aberta Como acabar com a história do Sarney? E outros políticos? O Povo Brasileiro será que quer a verdade?Quero que o Sarney se lixe, mas só ele?Os demais senadores nunca fizeram o que ele fez? Os demais serão canonizados?- Apontado como o principal motivo do agravamento da crise em torno do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), Henrique Dias Bernardes, 27, namorado da neta do peemedebista.- O Heráclito Fortes, contrata a filinha do FHC ganhando R$ 7.000,00 a moça nunca apareceu no senado , mas para o PIG isto é legal.- O Arthur Virgílio contrata por ato secreto filho de amigo seu que a anos mora na Espanha mas recebe do senado , mas isto para o PIG é normal.- O Álvaro Dias no caso das contas do FHC ,dá falso testemunho denunciando a ministra Dilma Roussef , depois fica provado que ele mesmo entregou o suposto dossiê a revistinha VEJA , mas isto não é crime.Se é ética, deveria ser todos.Com quanta falcatrua de todos os lados, ainda vejo nesta cruzada contra Sarney mais motivação política do que ética. REPITO: Quero que o Sarney se lixe, mas só ele? Porque não investigar então desde quando foi Presidente da República. Aí sim, que dever atos secretissimos?A lama é completa.... 1 dias atrás - 1 semana restante(s) para responder. Detalhes Adicionais Havia esquecido de citar também- O senador Efraim Moraes (DEM-PB) manteve 52 funcionários-fantasmas em seu gabinete nos últimos quatro anos. Eles seriam oficialmente contratados para trabalhar no Congresso mas trabalhariam como cabos eleitorais. Em salários, os fantasmas teriam custado R$ 6,7 milhões ao longo do tempo que o senador ocupou o cargo de primeiro-secretário . 20 horas atrás Responder pergunta
O que penso. Apenas eu penso!

E dai...???

Não estou dizendo nada!! Veja você mesmo... O que penso. Apenas eu penso!

Mas... se fosse por aqui...

Se fosse por aqui, qual seria o tratamento dado ao nosso presidente por deterninada imprensa? Não nego que vibrei e vibrei muito com a vitória de Obama. Mais ainda, que diriam se o nosso Presidente, numa situação qualquer, também fizesse convite da mesma forma que Obama fez? O que penso. Apenas eu penso!

Jornalões desejam cobrar

Há quem diga que os jornalões, principalmente, estavam muito mais preocupados em descobrir coisas e ao mesmo tempo julgar de acordo com as suas convicções. Noticiar e dar o seu parecer, que lógico, era da apoio ou condenação, visando seus interesses comerciais, primeiramente, mais que ideológicos.
Quando os leitor aqui pelo Brasil, descobriu que tinha nas mãos uma força enorme de se conseguir muitas informações e da forma de seu gosto e interesse, sem necessariamente "sujar as mãos" num papel de péssima qualidade, migrou para as leituras interativas.
Outro fato é que hoje têm-se milhões de blogs que publicam matérias de todos os tipos e tendo a oportunidade de escolher na hora se o conteúdo lhe agrada ou não.
Se a midia impressa e também na Internet e por essa deseja fazer cobrança, penso que o melhor exemplo está nas empresas que montam e desmontam novidades em informática e que nada cobram mas sim ganham muito dinheiro nas publicidades que estão sempre ao lado de uma matéria.
Outro fato, hoje o leitor tem na Internet um meio de conferir se determinados jornalões "dão a noticia ou manipulam a notícia" e isso tem sido observado pelo leitor, que não é o msmo de ontem.
Mas captei o comentário abaixo, onde você pode tirar suas conclusões. Esse é outro fator de maior interesse de você participar com sua opinião. No jornal impresso, tente enviar sua opinião para o setor de "Cartas dos Leitores" dando o seu parecer. Se não for da linha de interesse do jornalão... fique esperando para ver se publicam. o contrário... certamente será publicado.
Envie um comentário Flávio Guimarães - 24/07/09Os jornais responsabilizam a crise econômica global pelas dificuldades que enfrentam. A solução para o problema seria, então, a cobrança pelo conteúdo. Até a próxima crise? A verdade é que os jornais, e demais veículos de comunicação, demoraram muito para perceber os efeitos avassaladores da Internet sobre as demais mídias. E se a volta por cima repousa na cobrança pura e simples pelo conteúdo, desde já vê-se que não vai dar certo. Como, aliás, percebeu o New York Times, em 2007, quando, depois de cadastrar 200 mil pagantes voltou atrás da decisão e busca outra saída. A crise econômica, digamos, ajudou a evidenciar um problema que precisa de muita criatividade para ser solucionado. Nem sempre apenas o dinheiro é o melhor caminho.
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Falta alguém mais nesse balaio...

Aqui nesta foto, deve ter havido a seguinte indagação de Sarney a Arthur Virgilio: Você juraria que não falta uns outros também... ou ao menos o autor da reprentação?
Líder tucano representará contra Sarney pela 4ª vez
Rodolfo Torres. O líder do PSDB no Senado, Arthur Virgílio (AM), entrará com a quarta representação contra o presidente da Casa, José Sarney (PMDB-AP), no Conselho de Ética.
Dessa vez, o motivo é a reportagem do jornal O Estado de S. Paulo, que aponta a prática de nepotismo da família Sarney no Senado.As escutas, feitas com autorização judicial, também apontam a ligação do peemedebista com Agaciel Maia, ex-diretor-geral do Senado, na edição de atos secretos. “Numa das escutas, Fernando Sarney, filho do senador, diz à filha, Maria Beatriz, que mandou Agaciel reservar uma vaga para o namorado dela, Henrique Bernardes.
Em conversa com Fernando, alvo da investigação, o próprio Sarney foi gravado. No diálogo, ele se compromete a falar com Agaciel para sacramentar a nomeação”, afirma o periódico paulistano.
Virgílio também encaminhou hoje ofício ao primeiro-secretário do Senado, Heráclito Fortes (DEM-PI), o líder do PSDB, solicitou a abertura de processo administrativo disciplinar contra Agaciel, que teria nomeado o namorado de Sarney por meio de ato secreto. "Fica evidenciada a intenção do Sr. Agaciel Maia de patrocinar interesse privado perante a administração pública, valendo-se da qualidade de funcionário, usando uma nomeação feita por ato secreto", afirma o tucano no ofício.
Em outro ofício, o líder oposicionista solicita informações de Sarney a respeito das providências tomadas pela Casa em relação à contratação, sem concurso, de 82 estagiários pela Gráfica do Senado. As contratações ocorreram entre os anos de 1992 e 1993. Por sua vez, Heráclito considera que a legalidade dessas contratações sem concurso, que contrariam à Constituição Federal, devem ser submetidas à Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Casa.Reunião extraordinária
Nesta quinta-feira (22), um grupo de senadores, entre eles Cristovam Buarque (PDT-DF) e Pedro Simon (PMDB-RS), se reunirá para decidir se o Conselho de Ética da Casa deve se reunir no recesso parlamentar para analisar as novas denúncias contra Sarney.Cristovam anunciou hoje que vai propor, na volta do recesso, uma espécie de plebiscito entre os senadores para que o plenário decida se apóia a permanência de Sarney no comando do Senado. O Congresso retomará suas atividades no
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MÍDIA ALTERNATIVA"A ficha está caindo"
Por Venício A. de Lima em 21/7/2009 Um dos maiores obstáculos – talvez o maior – à democratização das comunicações no Brasil tem sido a dificuldade histórica de grande parte da população em compreender a mídia como um poder e a comunicação como um direito. Estão aí incluídos amplos setores da sociedade civil organizada, inclusive, partidos políticos e organizações sindicais. Enquanto as velhas oligarquias políticas e os grupos empresariais dominantes se tornaram os controladores das concessões públicas de radiodifusão e usaram este poder na articulação e defesa de seus interesses, a comunicação sindical, por exemplo, se consumia em disputas internas e ignorava o enorme potencial estratégico de construção unificada de uma mídia alternativa que buscasse romper a assimetria antidemocrática que historicamente tem constituído nosso espaço público. Retomo essa obviedade para constatar que, uma série de fatores está provocando a mudança dessa realidade em nosso país. Fatores de mudança Pelo menos três fatores, dois estruturais e um conjuntural, merecem ser lembrados. O primeiro, certamente, é o crescimento – incontrolável, surpreendente e contraditório – da inclusão digital. Os dados do último relatório anual do Comitê Gestor da Internet, divulgado no final do mês de maio, revelam que cerca de 60 milhões de brasileiros, vale dizer, um terço de nossa população, já acessam a internet. E mais: o perfil predominante deste usuário se desloca das classes A e B para as classes C e D, isto é, para domicílios com renda entre três e cinco salários mínimos. Esse imenso contingente bate recordes mundiais mensais de tempo de navegação e de participação em redes sociais virtuais. Um segundo fator é o sucesso da imprensa "popular" e regional. Ao contrário da grande mídia impressa tradicional, ela dá sinais impressionantes de vitalidade que, inclusive, justificam a importante reorientação na aplicação das verbas de publicidade oficial que vem sendo executada pela Secom e que tanto tem irritado os velhos "donos da mídia". O terceiro fator é a realização da 1ª Confecom (Conferência Nacional de Comunicação), em dezembro próximo. Mesmo que ela venha a ocorrer sob o domínio dos velhos e ainda poderosos atores dominantes no setor de radiodifusão e de seus aliados no Congresso Nacional e no próprio governo, sua convocação tornou obrigatório o debate sobre a mídia e a importância estratégica da comunicação. Ressonância na sociedade civil Esses fatores têm provocado uma ressonância importante na sociedade civil. Depois de muitos anos, o campo sindical se deu conta de seu potencial comunicativo e iniciativas como a Rede Brasil Atual – uma revista, um portal de notícias e um programa de rádio – já são realidade. Portais alternativos de informação e análise se firmam no já concorrido ciberespaço. Um bom exemplo é o Portal Vermelho que bate sucessivos recordes de acesso. Várias outras iniciativas locais e regionais desse tipo estão em andamento. "Pipocam" debates sobre a mídia e seu papel por todo país. Partidos políticos, importantes setores sindicais e as mais diversas entidades da sociedade civil organizada se preparam para participar – direta ou indiretamente – da 1ª Confecom. A polarização de interesses que já se revela claramente nas reuniões de sua Comissão Organizadora tem sido objeto de discussão em vários encontros e seminários. Mídia como poder e comunicação como direito Tudo isso significa que finalmente a comunicação está se transformando em objeto de discussão, isto é, está entrando na agenda pública, algo que a grande mídia sempre tentou boicotar em nosso país. Como poder singular que é, a mídia – e todos os outros poderes na democracia – precisa e deve ser regulada e estar sujeita à fiscalização em nome do interesse público. É assim que funciona nas principais democracias do planeta e é assim que deve funcionar aqui também. E isso, não há dúvida, só será possível quando a maioria da sociedade compreender a mídia como um poder e a comunicação como um direito.
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Ambev multada?

Economia Jornal do Brasil Cade aplica multa de R$ 352 milhões à Ambev por cartel Portal Terra BRASÍLIA - O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) decidiu nesta quarta-feira aplicar multa de R$ 352 milhões à Ambev por considerar que a empresa, dona das marcas de cerveja Skol, Brahma e Antarctica, realizava práticas anticoncorrenciais para enfraquecer as demais empresas produtoras da bebida alcoólica. Esta é a maior multa já aplicada por uma agência reguladora a uma única empresa. A sanção imposta representa 2% do faturamento da empresa calculado em 2003, um ano antes de a Schincariol ingressar com processo administrativo junto ao órgão. De acordo com os conselheiros, a Ambev tinha a intenção de obter vantagem ao realizar programas de fidelização de postos de venda e agiu deliberadamente para enfraquecer a concorrência. Criou o programa "Festeja", que orientava pontos de venda a diminuir os preços das bebidas da Ambev em no mínimo R$ 0,11 durante a semana e em pelo menos R$ 0,21 nos finais de semana em plena campanha de lançamento da Nova Schin, e o projeto "Tô Contigo", que indicava a exigência de exclusividade ou impunha limites de compra de cerveja concorrente, sendo que 90% deveriam ser da Ambev. Segundo a Schin, que apresentou o processo, a Ambev "tem pautado seu processo de expansão por meio de aquisições de outras empresas do setor, no Brasil e no exterior, o que vem resultando em processo crescente de dominação de mercado, (...) fundado na concentração horizontal e vertical e na prática de ilícitos anticoncorrenciais". Para a Secretaria de Direito Econômico (SDE), vinculada ao Ministério da Justiça, a Ambev utilizou um "agressivo programa de fidelização, acompanhado de bonificações diversas, descontos casuísticos e em muitos casos de acordos de exclusividade", o que garantia "políticas de (...) prejuízos à livre concorrência". "(A Ambev) tornou possível uma estratégia de elevação artificial de custos de empresas rivais, (...) com potencial prejuízo à livre concorrência", argumentou a SDE no parecer enviado ao Cade. Condenada, a Ambev pode recorrer no Poder Judiciário da decisão do conselho de defesa da concorrência. A empresa ainda não comentou a decisão. 15:07 - 22/07/2009
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Um amigo me indagou? Só em Brasília?

Economia Jornal do Brasil
Cade aplica multa de R$ 352 milhões à Ambev por cartel Portal Terra BRASÍLIA - O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) decidiu nesta quarta-feira aplicar multa de R$ 352 milhões à Ambev por considerar que a empresa, dona das marcas de cerveja Skol, Brahma e Antarctica, realizava práticas anticoncorrenciais para enfraquecer as demais empresas produtoras da bebida alcoólica. Esta é a maior multa já aplicada por uma agência reguladora a uma única empresa. A sanção imposta representa 2% do faturamento da empresa calculado em 2003, um ano antes de a Schincariol ingressar com processo administrativo junto ao órgão. De acordo com os conselheiros, a Ambev tinha a intenção de obter vantagem ao realizar programas de fidelização de postos de venda e agiu deliberadamente para enfraquecer a concorrência. Criou o programa "Festeja", que orientava pontos de venda a diminuir os preços das bebidas da Ambev em no mínimo R$ 0,11 durante a semana e em pelo menos R$ 0,21 nos finais de semana em plena campanha de lançamento da Nova Schin, e o projeto "Tô Contigo", que indicava a exigência de exclusividade ou impunha limites de compra de cerveja concorrente, sendo que 90% deveriam ser da Ambev. Segundo a Schin, que apresentou o processo, a Ambev "tem pautado seu processo de expansão por meio de aquisições de outras empresas do setor, no Brasil e no exterior, o que vem resultando em processo crescente de dominação de mercado, (...) fundado na concentração horizontal e vertical e na prática de ilícitos anticoncorrenciais". Para a Secretaria de Direito Econômico (SDE), vinculada ao Ministério da Justiça, a Ambev utilizou um "agressivo programa de fidelização, acompanhado de bonificações diversas, descontos casuísticos e em muitos casos de acordos de exclusividade", o que garantia "políticas de (...) prejuízos à livre concorrência". "(A Ambev) tornou possível uma estratégia de elevação artificial de custos de empresas rivais, (...) com potencial prejuízo à livre concorrência", argumentou a SDE no parecer enviado ao Cade. Condenada, a Ambev pode recorrer no Poder Judiciário da decisão do conselho de defesa da concorrência. A empresa ainda não comentou a decisão. 15:07 - 22/07/2009
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Pandemia de Q$$$$$ê ?

caixa 2 do psdb. PANDEMIA DE LUCRO
Que interesses econômicos se movem por detrás da gripe porcina??? No mundo, a cada ano morrem milhões de pessoas vitimas da Malária que se podia prevenir com um simples mosquiteiro. Os noticiários, disto nada falam! No mundo, por ano morrem 2 milhões de crianças com diarréia que se poderia evitar com um simples soro que custa 25 centavos. Os noticiários disto nada falam! Sarampo, pneumonia e enfermidades evitáveis com vacinas baratas, provocam a morte de 10 milhões de pessoas a cada ano. Os noticiários disto nada falam! Mas há cerca de 10 anos, quando apareceu a famosa gripe das aves? ?os noticiários mundiais inundaram-se de noticias? Uma epidemia, a mais perigosa de todas?Uma Pandemia! Só se falava da terrífica enfermidade das aves. Não obstante, a gripe das aves apenas causou a morte de 250 pessoas, em 10anos?25 mortos por ano. A gripe comum, mata por ano meio milhão de pessoas no mundo. Meio milhão contra 25. Um momento, um momento. Então, porque se armou tanto escândalo com a gripe das aves? Porque atrás desses frangos havia um ?galo?, um galo de crista grande. A farmacêutica transnacional Roche com o seu famoso Tamiflú vendeu milhões de doses aos países asiáticos. Ainda que o Tamiflú seja de duvidosa eficácia, o governo britânico comprou 14 milhões de doses para prevenir a sua população. Com a gripe das aves, a Roche e a Relenza, as duas maiores empresas farmacêuticas que vendem os antivirais, obtiveram milhões de dólares de lucro. -Antes com os frangos e agora com os porcos. -Sim, agora começou a psicose da gripe porcina. E todos os noticiários do mundo só falam disso? -Já não se fala da crise econômica nem dos torturados em Guantánamo?Só a gripe porcina, a gripe dos porcos? -E eu me pergunto: se atrás dos frangos havia um ?galo?, atrás dos porcos? não haverá um ?grande porco?? A empresa norte-americana Gilead Sciences tem a patente do Tamiflú. O principal acionista desta empresa é nada menos que um personagem sinistro, Donald Rumsfeld, secretario da defesa de George Bush, artífice da guerra contra Iraque? Os acionista das farmacêuticas Roche e Relenza estão esfregando as mãos, estão felizes pelas suas vendas novamente milionárias com o duvidoso Tamiflú. A verdadeira pandemia é de lucro, os enormes lucros destes mercenários da saúde. Não nego as necessárias medidas de precaução que estão sendo tomadas pelos países. Mas, se a gripe porcina é uma pandemia tão terrível como anunciam os meios de comunicação; Se a Organização Mundial de Saúde se preocupa tanto com esta enfermidade, porque não a declara como um problema de saúde pública mundial e autoriza o fabrico de medicamentos genéricos para combatê-la? Prescindir das patentes da Roche e Relenza e distribuir medicamentos genéricos a todos os países, especialmente aos pobres, essa seria a melhor solução. PASSE ESTA MENSAGEM POR TODOS LADOS, COMO SE TRATASSE DE UMA VACINA, PARA QUE TODOS CONHEÇAM A REALIDADE DESTA ?PANDEMIA?.
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A ficha está caindo...

MÍDIA ALTERNATIVA
"A ficha está caindo" Por Venício A. de Lima em 21/7/2009 Um dos maiores obstáculos – talvez o maior – à democratização das comunicações no Brasil tem sido a dificuldade histórica de grande parte da população em compreender a mídia como um poder e a comunicação como um direito. Estão aí incluídos amplos setores da sociedade civil organizada, inclusive, partidos políticos e organizações sindicais. Enquanto as velhas oligarquias políticas e os grupos empresariais dominantes se tornaram os controladores das concessões públicas de radiodifusão e usaram este poder na articulação e defesa de seus interesses, a comunicação sindical, por exemplo, se consumia em disputas internas e ignorava o enorme potencial estratégico de construção unificada de uma mídia alternativa que buscasse romper a assimetria antidemocrática que historicamente tem constituído nosso espaço público. Retomo essa obviedade para constatar que, uma série de fatores está provocando a mudança dessa realidade em nosso país.
Fatores de mudança
Pelo menos três fatores, dois estruturais e um conjuntural, merecem ser lembrados. O primeiro, certamente, é o crescimento – incontrolável, surpreendente e contraditório – da inclusão digital. Os dados do último relatório anual do Comitê Gestor da Internet, divulgado no final do mês de maio, revelam que cerca de 60 milhões de brasileiros, vale dizer, um terço de nossa população, já acessam a internet. E mais: o perfil predominante deste usuário se desloca das classes A e B para as classes C e D, isto é, para domicílios com renda entre três e cinco salários mínimos. Esse imenso contingente bate recordes mundiais mensais de tempo de navegação e de participação em redes sociais virtuais.
Um segundo fator é o sucesso da imprensa "popular" e regional. Ao contrário da grande mídia impressa tradicional, ela dá sinais impressionantes de vitalidade que, inclusive, justificam a importante reorientação na aplicação das verbas de publicidade oficial que vem sendo executada pela Secom e que tanto tem irritado os velhos "donos da mídia". O terceiro fator é a realização da 1ª Confecom (Conferência Nacional de Comunicação), em dezembro próximo. Mesmo que ela venha a ocorrer sob o domínio dos velhos e ainda poderosos atores dominantes no setor de radiodifusão e de seus aliados no Congresso Nacional e no próprio governo, sua convocação tornou obrigatório o debate sobre a mídia e a importância estratégica da comunicação.
Ressonância na sociedade civil
Esses fatores têm provocado uma ressonância importante na sociedade civil. Depois de muitos anos, o campo sindical se deu conta de seu potencial comunicativo e iniciativas como a Rede Brasil Atual – uma revista, um portal de notícias e um programa de rádio – já são realidade. Portais alternativos de informação e análise se firmam no já concorrido ciberespaço. Um bom exemplo é o Portal Vermelho que bate sucessivos recordes de acesso. Várias outras iniciativas locais e regionais desse tipo estão em andamento. "Pipocam" debates sobre a mídia e seu papel por todo país. Partidos políticos, importantes setores sindicais e as mais diversas entidades da sociedade civil organizada se preparam para participar – direta ou indiretamente – da 1ª Confecom. A polarização de interesses que já se revela claramente nas reuniões de sua Comissão Organizadora tem sido objeto de discussão em vários encontros e seminários.
Mídia como poder e comunicação como direito
Tudo isso significa que finalmente a comunicação está se transformando em objeto de discussão, isto é, está entrando na agenda pública, algo que a grande mídia sempre tentou boicotar em nosso país. Como poder singular que é, a mídia – e todos os outros poderes na democracia – precisa e deve ser regulada e estar sujeita à fiscalização em nome do interesse público. É assim que funciona nas principais democracias do planeta e é assim que deve funcionar aqui também. E isso, não há dúvida, só será possível quando a maioria da sociedade compreender a mídia como um poder e a comunicação como um direito.
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Nova pagina 1

Recordar a Copa de 1970 é sempre bom. Com a sua permissão, meu caro J. Gimenez. Clic na Nova página abaixo. Nova pagina 1 O que penso. Apenas eu penso!

Petrobrás e seus defensores e seu depreciador

Realmente, a quem interessa essa CPI. - São 24 minutos, mas até que vale a pena, apesar de ser em uma emissora meio que duvidosa, mas que deve a apresentadora ter a todo instante ser acionada pelo ponto eletrônimo. Acredito. - Álvaro Dias, diz que não se deve investigar o passado por ser temerário. Coisa estranha, não? Depois disse que o governo que assumiu e não investigou cometeu crime de responsabilidade. - Se está tudo comprovado, conforme disse Álvaro Dias, onde então, fica a Justiça que não julga, sendo necessário um debate eminentemente politico? Penso que, no depoimento dos convidados, ficou claro que a empresa Petrobrás sempre sofreu pressão para que cedesse a interesses outros. = Por fim, penso que assim como esse dois senhores, outros mais poderiam ser convidados a falarem o que eles acham da Petrobrás e também dos fatos apresentados. - Acredito que o Senador imaginava que seriam quase que 30 minutos de um bom marketing politico, mas enfrentou evidências que o fizeram ficar menos eloquente, como sempre, apesar de ser muito esperto, sabendo que se falasse mais perderia lá na frente, em outras ocasiões.
- VEJA E FAÇA O SEU JUÍZO! O que penso. Apenas eu penso!

Atenção, 2010 está aí...!

São os mesmos!
Sim, os mesmos que em 2003 votaram contra o voto em aberto e que depois e agora querem posar de "grandes brasileiros".
Não esqueçam, 2010 está próximo. Muita atenção com eles!
Em 2003, talvez por receio do novo governo que assumia, no caso Lula. onde permeavam muitas desconfianças de que pudesse, se tivesse maioria no Congresso e uma midia favorável a ele, (o que não ocorreu, no caso da midia), os políticos de carreira, derrotados na eleição presidencial, principalmnte e PFL, posteriormente DEM. trataram de logo realizar essa votação e deu no que deu, claro. O PSDB, sempre subordinado ao DEM, claro votou junto contra o voto em aberto.
Hoje, esses mesmos falam em voto em aberto, principalmente quando do julgamento do chamado "Mensalão), talvez prática já usada pelos "nobres" que estavam no governo que antecedeu a Lula. Se o tiro saiu pela culata... agora choram por não terem votado a favor, em 2003.
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Entrevista. Mailson da Nóbrega.

Penso que devia ser os Planos Econômicos de Mailson.
Vi e não gostei...! Não gostei do que vi e ouvi no programa de entrevista com o ex-ministro da Fazenda, Sr. Mailson da Nóbrega na TV Gazeta desse domingo, 19 de julho de 2009. Pelo que entendi, para ele alguns males do país são: assistencialismo social, MST, os aumentos do salário mínimo e pasmem... os aposentados! Para Mailson não é concebível implantar o aumento dos aposentados ao do salário mínimo. O assistencialismo, através do Bolsa Família, vai estourar lá na frente. Aliás, tudo que seja custo que estão aumentando sempre e cada vez mais, no conceito do ex-ministro, está se formando uma bolha que vai estoura a qualquer momento, ou melhor, será uma dura luta para os próximos governantes. Fez comparações com outros países ricos, onde o aposentado não tem o que os nossos tem e nem os aumentos agregados a um fator. Mas comparar com os ricos nesse quesito fica difícil. Um dia também sermos tão ricos ou mais, que os aposentados não necessitarão, com certeza, da “esmola” que hoje lhe negada por pessoas como o Sr. Mailson da Nóbrega. Imaginem se esse pessoal retornar ao governo. Lógico que dentro de tudo isso também falou da alta carga tributária, dos juros altos e por aí vai. Mas tudo deve ter surpreendido a muitos, tendo em vista que deu como nossos males, principalmente “Os velhinhos do Paim”. O Sr. Mailson sempre esteve em governos. Participou de alguns planos econômicos fracassados, como Bresser, Plano Verão. Daí, se voltar... Mailson de volta? Pedro Bueno 20/7/2009
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Uma boa indagação...

Dia desses uma amiga me indagou: -Seria correto que somente ficássemos falando que tudo lá no Congresso é desonesto? - Fiquei a me perguntar: qual a razão dessa indagação, já que é quase unânime esse conceito. Daí ela me disse: veja esse pequeno filme. Pedro Bueno. Domingo, 19 de julho de 2009. O que penso. Apenas eu penso!

Passagens já vão ser equecidas?

Pizzaria do DEM.
EX-senador não nega, mas e daí:
O ex-senador Jorge Bornhausen (DEM-SC) voou com a verba do Senado após concluir seu último mandato em 2007. Segundo o Congresso em Foco, o ex-presidente do DEM usou o benefício para bancar 13 voos de novembro de 2007 a outubro de 2008. Além de Bornhausen, voaram a mulher, o genro e um funcionário do Casa.O ex-senador confirmou ter usado a cota em viagens após o mandato. Ele diz ter "direito adquirido" para usar o crédito acumulado em companhias aéreas como bem entender.A explicação de Bornhausen é parecida com a dos outros ex-senadores: todos julgam que as regras antigas davam a eles o direito de usar as passagens acumuladas depois de terminado o mandato -embora a finalidade dos bilhetes fosse para que cada um deles exercesse o mandato. O que aconteceu?Nada.
Fonte: Monitor de escândalos.
O que penso. Apenas eu penso!
Por onde andam? Inclusive o caso de Curitiba. Já faz uns bons meses que não ouço falar de certos políticos. Esses, para deleite dos jornalistas de Platão lá no Congresso, sejam na Câmara como no Senado, onde a imprensa tem sempre umas “figurinhas carimbadas”, mas agora sumiram. Seria por falta de interesse da mídia que na Câmara é de onde pouco se vê deputados dando entrevistas, já que devem ter sido deslocados para o Senado, onde o trabalho está mais árduo e os titulares de lá estão assoberbados de trabalhos haja visto que muitos estão de plantão quase que diuturnamente. Pelo visto o Senado está na boa, para alguns que atacam, mas até mesmo estes já estão passando por certos constrangimentos, como é o caso de Arthur Virgilio, segundo a Revista IstoÉ. Mas estava perguntando pelos deputados que sempre estavam na mídia dia sim outro também. Exemplo, Aleluia, ACMneto etc. Qual ou quais seria os motivos? Deve ser o momento que é melhor se recolher até que as coisas se acalmem e se aparecer agora, conforme a mídia começar a se cansar do Senado, eles não venham ser os primeiros a ser lembrado por qualquer coisa, tipo viagem ao exterior com passagens pagas pela Câmara. Cadê você, deputado? Mas esse caso de Richa, hem! Foi demais! Cabe a você julgar! Pedro Bueno 19/7/2009. O que penso. Apenas eu penso!

Esqueceram de mim....

Escândalos também é moeda de troca. É, a oposição atacou tanto o Sarney que também tem outro sentido: ESQUECER DE MIM! Os problemas de Sarney entraram no ar por uma dessas razões, que a oposição há muitos anos já tinha conhecimento. Apenas estavam engavetados para uma necessidade e esta agora foi premente. Enquanto agora toda a mídia se concentra em Sarney... fatos como esse que está nesse vídeo, vão ficando no esquecimento. Quando voltará a cena? Quando houver um acordo, com certeza. "Damos um sossego ao Sarney e vocês não falam mais nisso. Ficando quietos a midia vai atrás de outros fatos" . Daí, o " ilustre Jereissat não é mais lembrado"... O que penso. Apenas eu penso!

Cartões de Crédito.

Questão de análise. Mas há comercientes que condenam a foma de como lhes são cobradas, as taxas muito altas. Há os que digam que chegam a 5% sobre o valor bruto da compra. Bem, isso será bom mesmo que seja verificado. O que penso. Apenas eu penso!