PEDÁGIOS EM SÃO PAULO

Ele ficando de fora já é muito bom.

Na sondagem, os eleitores também expuseram sua preferência de candidato na eleição presidencial. Dilma Rousseff (PT) ficou com 52,5% dos votos, José Serra (PSDB), 30, 5%, e Marina Silva (PV), 5,8%. O nanicos Plínio de Arruda Sampaio ficou com 0,6% e declararam estar indecisos, votar em branco ou nulo, 10,6% dos entrevistados. Aqui, quadro detalhado com pesquisas nacionais sobre a intenção de voto para presidente da República.
Senado
A Captavox também sondou a opinião dos eleitores sobre os candidatos ao Senado. Se a eleição fosse hoje, os 2 senadores eleitos pelo Piauí seriam Wellington Dias (PT) e Mão Santa (PSC). Eles tiveram, respectivamente, 65,7% e 37,1% das intenções de voto.
Heráclito Fortes (DEM) aparece em 3°, com 31,8% dos votos. Na sequência, Ciro Filho (PP) tem 16,1%, Antonio José (PT), 10,3%, Joaquim Saraiva (PR), 1,4%, Toim do Frango (PSL), 1,2% e Antônio de Deus (PCB), 0,8%. Entre os entrevistados, 23,3% estão indecisos, e 12,4% disseram que vão anular, votar em branco ou em nenhum dos candidatos. Mas Heráclito Fortes fincando de fora nessas próximas eleições já será um grande ganho para o país. (minhas observação neste útimo parágrafo).
Aqui, quadro detalhado com a evolução da intenção de voto para a eleição dos senadores do Piaui.
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Mão Santa para Vice - Uma boa, né?

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Bingo do Galvao

De fato Gavão e Serra são um saco. O que penso. Apenas eu penso! http://oquepensabueninho.blogspot.com

Lula deu o trôco, mas era isso que ele faria mesmo.

Tivesse o Presidente Lula vetado o aumento de 7,7% para os aposentados que ganham mais que o salários minimos, qual seria a manchete deste jornal? "Lula traiu os pobres dos aposentados". Há em alguns comentários de jornalões uma ideia de que Lula vetaria. Tentaram trazer esta ideia para o povo em geral, tudo no intuito de já ir dando a entender de que Lula vetando seria o mesmo que Dilma em inicio de governo faria, se eleita, claro. Desta forma fica demonstrado agora,pela midia do contra, que esse não veto ocasionará sérios problemas para os próprios aposentados brevemente. Há quem diga, como o jornalista Carlos Alberto Sardenberg, de que em vinte anos os efeitos dessa medida agora sancionado por Lula, afetará tanto que poderá até ficar inviável a Previdência. A midia do contra agora quer transformar a ação de Lula como se fosse um fato eleitoral. Mas a midia era a que mais estava levando por esse caminho, como afirmei acima. Por outro lado, não falam que se eleitoreiro é, primeiramente partiu do Congresso o desejo eleitoreiro já que foi lá a aprovação. Não podemos nos esquecer de que gente do PSDB tanto no Senado como na Câmara dia sim outro também subia à tribuna para provocar o governo para não vetar. Muitos discursos demagógicos por parte de Senadores do PSDB, partido esse que quando FHC era governo foi quem era de fato inimigo dos aposentados. O que penso. Apenas eu penso! http://oquepensabueninho.blogspot.com

Pensando bem...

Pensando bem até que o Ministro da Fazenda está correto. Haverá um custo de 1,6 bilhões de reais para o governo, então quem desejou fazer média com os aposentados, no caso o Congresso,em ano eleitoral, também esse terá que arcar de alguma forma esse ônus. Não que os aposentados não tenham esse direito e até muito mais, porém em termos de responsabilidade fiscal o governo terá que ver onde seja cortado alguma coisa para poder cobrir esse rombo e fachar as contas terá que ser feita. Quem faz politica, no caso os parlamentares, terão algo a pagar, sem qualquer dúvida. Eis abaixo o que disse o Ministro Mantega: “Todos devem dar sua contribuição. O governo está dando sua contribuição no custeio e o Congresso com as emendas. Se o Congresso fez uma opção, também tem de se responsabilizar por ela.” Guido Mantega, ministro da Fazenda, enfatizando que o aumento de 7,7% para aposentados, sancionado pelo presidente Lula nesta terça-feira, o reajuste será bancado com cortes no Orçamento e que a meta fiscal terá de ser cumprida 15 de junho de 2010 O que penso. Apenas eu penso! http://oquepensabueninho.blogspot.com

Para César discurso em convenção...

sarmaia@gmail.com ao seu catálogo de endereços. Ex-Blog do Cesar Maia Cesar Maia linha PARA QUE SERVEM OS DISCURSOS NAS CONVENÇÕES PARTIDÁRIAS? 1. Os candidatos a presidente realizam um grande esforço de mobilização, realizam gastos de organização e cenário para a Convenção que consagrará seus nomes. Como existem processos formais exigidos pela legislação eleitoral, essas Convenções não podem abrir-se ao público, inclusive por razões de segurança e para evitar provocações. Participam -mais ou menos- cerca de 3 mil correligionários, ou seja, os que já apoiam o candidato. Além da imprensa, é claro. E mesmo o esforço de transmitir imagem via internet tem alcance reduzido, assim como a TV a Cabo. 2. O candidato gasta horas e horas com sua equipe para desenhar o discurso. Dias de correção e ajuste. O dia da Convenção é totalmente dedicado a ela. E nela, seu discurso, agregando os improvisos, dura uma hora ou menos. Os que estão na Convenção, vibrando, balançando as bandeiras e palavras de ordem, pouca atenção prestam ao discurso. Apenas alguns que saboreiam as palavras para depois poder comentá-las. E, claro, a imprensa. Os sites ou os jornais publicam o discurso, mas poucos o leem. 3. Desta forma, se discursa -na prática- para ninguém. Talvez o discurso de Convenção, ajude o candidato a organizar seus pensamentos, e orientar sua equipe de comunicação sobre o que prioriza. O discurso só tem valor político-eleitoral em função do que a imprensa divulga. O discurso passa a ser os destaques da imprensa, as manchetes e os boxes em negritos. E, claro, a TV. 4. Quando a assessoria do candidato procura influenciar a imprensa sobre os pontos a destacar na TV ou no dia seguinte nos jornais, pode sensibilizar o repórter que reage para não se sentir manipulado e destaca coisa diferente. Isso ocorre muito. O melhor é não dizer nada e deixar que a sorte, ajude na seleção que a imprensa fará. 5. Por exemplo, este Ex-Blog destacou no discurso de Serra no sábado os pontos que transformou em nota abaixo: a denúncia da máquina que será mobilizada com dinheiro público para a campanha de sua adversária. E os pontos de crítica à situação econômica. Mas o Jornal Nacional, onde a cobertura ganha máxima audiência, em quase cinco minutos de cobertura, destacou as imagens da convenção, um trecho do discurso do presidente do PSDB, do ex-governador de Minas, e listou pontos do programa de educação e saúde. 6. Fez um currículo do candidato e apresentou um trecho do discurso onde Serra mostra que tem origem no voto numa alusão a sua adversária, e criticou a política externa do atual governo em relação a países que desrespeitam os direitos humanos e encerrou com um chamado a vitória. Seria esse o foco que pretendia a assessoria e o candidato? Valeram o tempo, o esforço e o gasto? 7. Mas os discursos nas Convenções fazem parte da liturgia das campanhas eleitorais. E as questões do objetivo do discurso, do alcance, da multiplicação e do impacto, na prática, correm por conta da imprensa e da coincidência que pode haver entre o que se quer e o que se divulga. Talvez os líderes partidários presentes, possam levar dali algumas idéias, programáticas e de criticas. Mas para a massa de eleitores, pouca coisa passou, e mesmo que venha a coincidência na cobertura da imprensa, a memória se esvairá em dois dias. O que penso. Apenas eu penso! http://oquepensabueninho.blogspot.com

Oposição volta a 2006

domingo, 13 de junho de 2010 Oposição reedita táticas de 2006 Posted by eduguim on 6/13/10 • Categorized as Opinião do blog O PSDB, o DEM, o PPS, FHC, Serra, Globo, Folha, Veja, Estadão e companhia limitada estão usando o novo dossiê-fantasma mais para se defender do que para atacar. Ou seja: estão sendo pautados, só que pelo medo de as ligações perigosas de Serra aflorarem de vez. A mídia não precisa se preocupar que revelem os podres do tucano. O PT não precisa disso. Quem tem que achar uma bomba para reverter a situação não é Dilma, é Serra. Ele é que precisa se decidir se ataca ou elogia Lula e que precisa encontrar alguma proposta a fazer ao eleitorado. Serra se colocar como vítima de adversários inescrupulosos e a mídia coonestar suas acusações contando a história do dossiê de acordo com a versão dele é exatamente a mesma tática usada para levar a eleição de 2006 para o segundo turno. A virulência acusatória, o pretenso discurso ético, os factóides, as alegações auto-elogiosas do anti-Lula (Dilma) da vez de que este seria “mais competente e preparado”; a crença em que criticando o que esta dando certo é que se mudará a percepção da sociedade sobre o momento quase mágico que vive o país, tudo está sendo igualzinho ao que foi há quatro anos. Por que a direita insiste na mesma tática, sendo que ela fracassou miseravelmente em um momento em que o povo nem estava tão satisfeito? É simples: porque essa coalizão tucano-pefelê-midiática acha que pode não ter funcionado com Lula, mas que com Dilma funcionará. É espantoso como essa gente não entende que o brasileiro está preocupado apenas em manter o que já conquistou e o que continua conquistando. Ou seja, só existe uma chance de Serra vencer a eleição: convencendo o eleitorado de que ele fará melhor do que Dilma, se for eleito. Quando as pessoas chegam a uma banca e vêem manchetes em todos os jornais e revistas acusando Dilma e defendendo Serra, identificam ainda mais a candidata com Lula. Acusações pré-eleitorais da imprensa durante longos períodos são uma das marcas do presidente. Parece que um certo bloqueio mental impede a direita midiática de entender que para eleger Lula em 2002 e reelegê-lo em 2006 foi preciso que a sociedade deixasse de acreditar no que a imprensa diz sobre política. É tão evidente, meu Deus… Confundem a hegemonia da direita em São Paulo com a possibilidade de reproduzir tal hegemonia no resto do país. O Brasil, contudo, não é São Paulo. Muito pelo contrário. São Paulo é único, sobretudo politicamente. Aliás, é, talvez, o Estado mais malvisto pelo resto da Federação, no que diz respeito a preconceito, a desigualdade e a uma enorme arrogância em relação aos outros entes federativos. A reedição das técnicas de “desconstrução” tucano-midiáticas de 2006 se assenta na crença de que Dilma não é Lula? Pois a mídia está transformando uma no outro ao usar contra ela a mesmíssima tática que usou contra ele durante mais de vinte anos. Contudo, até outubro ainda aumentará muito o ufanismo da direita, que pensa que está vencendo o jogo eleitoral. Quando acordar, em minha opiniao descobrirá que levou outra goleada. Tagged as: dem, dilma, dossiê, imprensa, mídia, PPS, psdb, serra Matéria publicada por Leda Ribeiro (Colaboradora do Blog) Postado por SARAIVA13 às 15:18 O que penso. Apenas eu penso! http://oquepensabueninho.blogspot.com