Leio sempre o que escrevem na nossa midia, para tirar minhas conclusões. Quanto a economistas eu os acho como se fossem ciganos, nunca acertam, depois... dão desculpas! Colunistas em economia se parecem com os comentaristas de futebol: acham solução para tudo.... depois do "jogo jogado"!
PEDÁGIOS EM SÃO PAULO
SIMON AGORA DIZ QUE A CULPA É DO LULA
MARINA TÊM SEMELHANÇA?
REALMENTE A IMPRENSA SÓ CULPOU UM, DAÍ...
MAIS QUE NUNCA... DILMA SERÁ A BOLA DA VEZ.
NÃO FOI PIZZA?
MARINA AGORA VIROU A MUSA. ANTES ERA BRUXA!
COMENTÁRIO DE LEITORA AO NOBLAT
MIRIAM LEITÃO: A ENROLADA...
CONGRESSO NACIONAL. O QUE SE PENSA DELE...
O VIDEO É PRA VER E REVER...
AÉCIO TEM UMA CARA DE VICE...
Nada de se estranhar se Aécio possa ser Vice de Serra. Está mais para isso do que de fato ter aquele algo mais para ser o candidato à Presidente.
Alguma coisa de diferente do que todos já sabiam há muito tempo, muito e muito tempo antes de dar inicio a tentativa de tirar Sarney da presidência do Senado, transformado-o em um déspoda, ou quase que isso? Mas o tucanato há muito estava preocupado com o desdobramento dessa guerra, na verdade entre Arthur Virgilio e Renan Calheiros. São vinganças a serem colocadas à limpo. O tucanato sabe que assim como foi no governo de FHC, ainda necessitará muito do PMDB, mesmo sabendo que são os mesmos que hoje eles tentaram forçar a uma rendição, mas já viram que chegou o momento de "conversar". Infelizmente ainda teremos que conviver com esse tipo de PMDB. Também com o DEM.
O que penso. Apenas eu penso!
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sem conseguir atestar quantas delas funcionaram efetivamente, a instituição nada fará em relação aos adicionais. O primeiro-secretário do Senado, Heráclito Fortes (DEM-PI), admitiu nesta sexta que não há o que fazer em relação às gratificações. “Não se pode exigir o dinheiro de volta”, afirmou o parlamentar, nomeado por Sarney para tocar as medidas administrativas para tentar amenizar a onda de escândalo em que o Senado mergulhou. Na prática, a decisão de Sarney, anunciada como moralizadora, terá repercussão apenas daqui para frente, enterrando um passivo de suspeitas. Há um caso exemplar da dificuldade de mensurar se, de fato, as comissões trabalharam. O Estado de Minas identificou no Ergon, sistema que reúne dados sobre os 6,2 mil funcionários da Casa, uma comissão para “análise de processos de licença capacitação”, composta por quatro servidores. O ato que a criou, secreto até a denúncia que revelou a existência de normas sem divulgação na Casa, foi editado em outubro de 2008, mas teve seus efeitos financeiros retroativos a janeiro daquele ano. O curioso é que no Ergon foram registradas nesse período datas em que teriam ocorrido reuniões da comissão. Somente em janeiro, em pleno recesso parlamentar, os integrantes da comissão teriam realizado 10 encontros. Até outubro, mês em que a comissão foi instituída, o sistema do RH registrou 90 encontros. Existe um teto para o pagamento de adicionais a quem é escalado para fazer parte de comissões especiais. A Casa paga por até 10 encontros mensais R$ 2,6 mil, independentemente do número de grupos dos quais o servidor faça parte. As tarefas executadas por essas comissões são, em sua maioria, rotineiras, o que dispensaria a constituição de comissão especial. No entanto, a Casa se notabilizou em criá-las. Heráclito ponderou que a Casa decidiu acabar com as comissões e subcomissões criadas por atos secretos. Garantiu que aquelas formalizadas com a devida publicidade também estão sob avaliação. “Ficarão somente aquelas necessárias”, garantiu. Procurada pela reportagem, a Diretoria-Geral informou que nas duas últimas semanas mais de 15 comissões foram extintas. No total, no rastro do escândalos dos atos secretos, o Senado identificou 92 documentos que criaram ou prorrogaram as comissões especiais. DividendoAlgumas funcionam ininterruptamente há quatro, cinco anos. Sempre rendendo dividendos aos integrantes. Já participam ou delas fizeram parte gente graúda na instituição como os ex-diretores Agaciel Maia (Geral) e João Carlos Zoghbi (Recursos Humanos). Nos bastidores, a indicação para participar delas sempre foi motivo de disputa interna. O Senado não tem um dado consolidado disponível sobre a quantidade de funcionários que atuam nelas hoje em dia nem o que a Casa gasta por mês com os adicionais.
Entrevista Roberto Jefferson: O lado B do gladiadorHá quase quatro anos afastado do Parlamento, o presidente do PTB, Roberto Jefferson, não perdeu o gosto pela política e trabalha em duas frentes: uma, tentar, no Supremo Tribunal Federal, reduzir o período em que terá que ficar afastado dos palanques como candidato a mandato eletivo. A outra, fortalecer a legenda que comanda. Seu sonho para 2010 seria fazer de Fernando Collor candidato à sucessão presidencial. Mas, ciente de que Collor está mais voltado para o governo de Alagoas, Jefferson mostra-se disposto a jogar suas fichas em Aécio Neves. “Ele junta todo mundo. Serra e Dilma são nomes muito duros. O Brasil precisa de conciliadores e não de uma campanha acirrada de ódios”, diz, citando Aécio como o nome da conciliação.O PTB já decidiu se apóia o PSDB — Aécio Neves ou José Serra — ou Dilma Rousseff, do PT?Nosso sonho era lançarmos o presidente Collor candidato próprio pelo PTB. Mas ele lidera as pesquisas com larga vantagem em Alagoas para o governo do estado. O nosso segundo caminho seria com Aécio. Ele agrega o Brasil, junta todo mundo.O PSDB de São Paulo se movimenta por José Serra.Não posso entrar nessa luta interna deles. O Serra é um grande nome. Um senhor governador. Mas o Brasil precisa de conciliadores e não de uma campanha acirrada de ódios. A própria Dilma é um grande nome, mas o Serra e a Dilma são muito duros
Correio brasiliense. a fonte.