
Leio sempre o que escrevem na nossa midia, para tirar minhas conclusões. Quanto a economistas eu os acho como se fossem ciganos, nunca acertam, depois... dão desculpas! Colunistas em economia se parecem com os comentaristas de futebol: acham solução para tudo.... depois do "jogo jogado"!
PEDÁGIOS EM SÃO PAULO
O "inculto e o Culto"

Nosso país!!!
Mas nós, brasileiros...
Um retrato de Lula foi feito pelo correspondente do jornal no Brasil, Jean-Pierre Langellier. O fio condutor? O Brasil, que há tanto tempo tinha o rótulo interessante, mas deprimente de "país do futuro", encontrou finalmente o seu futuro. "Como um gigante por muito tempo adormecido, ele acorda, se endireita, se estica, descobre os seus músculos e olha longe, para além da sua própria imensidão, para o mundo, que aspira ser um dos principais protagonistas".
Esse comentário acima foi feito por um de fora, pois fosse feito por um de nós, infelizmente não teria o valor que merece.
Mas ainda bem que ultimamente não temos lido e nem ouvido alguém dizer, como era de costume a frase que nos machucava e doía dentro dos corações de brasileiros que de fato gostam da sua terra.
Como doía, gente! Espero nunca mais ler ou ouvir: “país de terceiro mundo”, “subdesenvolvidos”
E por aí que nos deixavam mais que olhando para o horizonte com afá de que ainda (eu) veria o país dos sonhos de muitos.
Se na década de setenta, quando foi rotulada como a do “milagre econômico”, tudo parecia que de fato “o bolo estava crescendo”, mas crescendo para quem? Seria repartido com todos? Dizia-se de que primeiro fermentar o bolo para que se avolumasse e depois repartido com todos. Infelizmente usaram de velhas teorias, mas que jamais os desamparados pela sorte iriam conseguir ao menos uma fatia desse bolo muito fermentado à custa de muitos anos de pagamentos de juros da dívida que a cada ano crescia de forma desproporcional, sendo que éramos taxados de pedintes junto ao FMI, por exemplo.
Milagre está sendo agora, pois o medo de um homem do povo de certa forma levava o empresariado a receiá-lo como inimigo de grupos econômicos e de elite sem pudor. Isso era fato, mas agora há, mesmo com algumas ressalvas, certo louvor ao que se fez nesse país que veio dar a todos sem distinção a oportunidade de desfrutar do “verdadeiro milagre econômico.”
Pedro Bueno
26/12/2009
FRASE DO DIA - coluna do Noblat
Mais leitores comentam... Coluna do Noblat - dia 25/12/09.
Leia os comentários: Frase do dia
Enviado por Do jornal francês Le Monde, que elegeu Lula O Homem do Ano - 25/12/2009 –
Nome: Eliseu Francisco de Santana - 25/12/2009 - 17:26 Apelido: estrelizia - 25/12/2009 - 17:11
Preço do dólar - R$ 3,88 Risco Brasil - 2.460 pontos Salário Mínimo - 69 dólares. Esses indicadores hoje melhoraram um pouquito: Preço do dólar - R$ 1,75 - fechamento de terça-feira Risco Brasil - 200 pontos - fechamento de terça-feira. Salário Mínimo - 265 dólares.
Belo raciocínio !!! Belo equilibrio !!!
permita-me acrescentar a seguinte informação: O Risco Brasil, significa que a cada 100 pontos a empresa ou país tomador de crédito externo paga mais 1% do que o tesouro americano. Isto significa dizer que, hoje, o tomador de crédito externo paga 2% a mais que o tesouro americano. No tempo de FHC, essa taxa adicional era de 24,6 %.
Nome: Eliseu Francisco de Santana - 25/12/2009 - 17:19 Nome: Carlos Antonio da Luz - Email - 25/12/2009
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Nome: Christina Algassay de Almeida e Silva - 25/12/2009 - 22:34
Apelido: A_Bem_da_Verdade - 25/12/2009 - 22:18
Só prá refrescar..
1. Banestado - 220 bilhões de dólares.
2. Bank Boston - Documentos remetidos pelo governo Americano e colocados sob "segredo de justiça pelo STF (Helen Grace) - 330 bilhões de dólares.
3. Banco Araucária, de Herr Bornhausen - 30 bilhões de dólares.
Pegue o dólar médio dos períodos, converta e veja quantos Reais dá.
Poderia me dizer porque o Presidente da CPI do Banestado, do PSDB, não impediu que a melassem?
Não adianta, você não pode mudar a história...
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CRISTINA LOBO....
A FAZENDA - FELIZ NATAL BRASIL!
NINGUÉM FALA "DEM", NEM O JABOR
Problema de Plano de Saúde nos EUA.
Feliz Natal. Sr. Arthur Sendas.

BIOGRAFIA - Março de 2006 -
FÁCIL DE FALAR, DIFICIL DE EXECUTAR. - HOMENAGEM AOS DESBRAVADORES
Os homens nascem já predestinados a uma missão na vida. Uns para medicina, outros para a advocacia e assim por diante, mas comerciante não é diferente a não ser a intuição que vem de dentro da alma com uma sabedoria sem escola a descobrir o seu talento. Não se tira diploma de comerciante, mas sim se aperfeiçoam certos dados necessários, mas a intuição essa vem do fundo do forte, do empreendedor, do corajoso, do valente.
Procurem saber a biografia de muitos homens do comércio e ficaremos orgulhosos de ao menos ter tido a oportunidade de ter trabalhado junto de ao menos um deles. Não é fácil acompanhá-los.
As mesmas estrelas da manhã sejam as mais brilhantes ou as mais opacas no seu brilho, são as mesmas que ao ressurgir o inicio da noite acompanham esse comerciante que parece que ainda está na metade de suas tarefas.
Quantas vezes só sentem a presença de um filho já com sono alto, sendo informado pela esposa, “a guerreira”. Quantos momentos divertidos são perdidos durante vários anos. Quantas madrugadas, quantos domingos e feriados se foram e esses homens não tiveram o prazer de desfrutar. Falar desses bravos seria injusto, pois não teria palavras para descrevê-los.
Quando a ABRAS completou 50 anos, fez uma bela homenagem aos “bandeirantes” da arte de comercializar. Não se pode mais esperar mais 50 anos. Penso que todos os anos, a ABRAS deveria mandar fazer um pequeno filme ilustrando os mais antigos e que ainda possa ser homenageado
Bem, meus amigos, leiam, por favor, o conteúdo dessas poucas páginas que escrevi. Analisem seu conteúdo da forma que realmente soube escrever. Sei que poderia ir mais a fundo, mas como digo
sempre, de que se eu fosse escritor estaria competindo com o Paulo Coelho, que é o mago da literatura. Fui um simples e humilde Gerente de loja, que sempre procurou executar da melhor forma os desejos da grande empresa para qual trabalhei por 36 anos e até hoje continuo a ter o maior respeito e admiração pelos proprietários que me abriram suas portas e me suportaram por todos esses anos. Eles fazem parte da casta dos grandes desbravadores.
Desejo receber daqueles que escolhi para enviar esses escritos, suas opiniões e principalmente adendos para que eu possa acrescentar e lógico, melhorar meus conhecimentos.
Todos os anos lembro-me da figura da pessoa para qual trabalhei por mais de 36 anos e que sempre nesta data de Natal eu escutava sua voz, desejando-me um grande Natal.
Quando escrevi essas linhas, em 2006, foi quando por motivos de saúde deixei de trabalhar junto dele, mas que agora, mesmo que pudesse, não conseguiria, pois nos deixou tragicamente. Mesmo assim o trago na minha lembrança de homem de negócos que foi e um patrão amigo.
A Arthur Antonio Sendas rendo as minhas homenagens.
ALTEMAR DUTRA
ESSE É O, LULA - PESONALIDADE 2009. LE MONDE
da Folha Online
O jornal francês "Le Monde" escolheu o presidente Luiz Inácio Lula da Silva como "Homem do Ano" de 2009. O prêmio foi criado este ano pelo prestigioso jornal francês, que elogiou o brasileiro por dar uma nova imagem à América Latina.
"Aos olhos de todos, [Lula] encarna o renascimento [...] de um gigante", diz o jornal.
Na edição desta quinta-feira, o "Le Monde" diz ainda que Lula criou uma nação democrática e dinâmica, que combate a pobreza enquanto promove o crescimento econômico.
"Participante do grupo dos países emergentes, mas também do mundo em desenvolvimento com o qual se sente solidário", Lula "colocou firmemente seu país em uma dinâmica de desenvolvimento".
O prêmio, explica o jornal, é resultado também da bem sucedida campanha de Lula para transformar o Brasil em ator internacional. "Diplomacia, comércio, energia, clima, imigração, espaço, droga: tudo o interessa e lhe diz respeito", diz o artigo, assinado por Jean Pierre Langellier, correspondente do jornal no Rio de Janeiro.
O jornal destaca ainda que Lula encerrará seu mandato em 2010 sem pleitear por um terceiro mandato --tendência nas vizinhas Venezuela, Colômbia e Bolívia. "Seguiu sendo um democrata, lutando contra a pobreza sem ignorar os motores de um crescimento mais respeitoso com os equilíbrios naturais", diz a publicação.
Lembrando os tempos de líder sindicalista, o jornal brinca com o então discurso de Lula contra o FMI (Fundo Monetário Internacional). "Hoje já não é o FMI que ajuda o Brasil e sim o inverso".
A publicação destaca, contudo, que nem tudo são flores no governo Lula. No que chama de "parte obscura", o "Le Monde" destaca que o Brasil continua sendo "um dos países mais desiguais do mundo [...] dividido entre um sul rico e dinâmico e um norte arcaico".
Entre as falhas do presidente constam ainda um sistema de educação "medíocre", um sistema de saúde "deficiente", uma burocracia "pesada", uma polícia "ineficaz" e uma justiça "preguiçosa".
O prêmio crava o bom momento vivido por Lula no exterior. No começo do mês, o jornal espanhol "El País" também concedeu a Lula o prêmio de "personagem do ano" e a revista britânica "The Economist" dedicou um número especial ao Brasil que trazia na capa o Cristo Redentor como um foguete, rumo ao espaço.
Com France Presse e Associated Press
O que penso. Apenas eu penso! http://oquepensabueninho.blogspot.comJornal do Brasil - País - Datafolha: com votos de Lula, Dilma poderia empatar com Serra
JOSÉ ALENCAR, UM BRAVO.... ,minhas homenagens.
Com disposição de garoto
Com um bloco de papel e uma caneta, o vice-presidente da República, José Alencar (foto), desenha possibilidades de aliança para as eleições de 2010. Mineiramente, porém, desconversa sobre um ou outro candidato e cobra desprendimento dos políticos. "Não quero um dia a mais para jogar fora toda a minha vida de seriedade. Não vale a pena", diz. Aos 78 anos, o mineiro de Itamuri, na Zona da Mata, que chegou ao cargo graças a uma bem-sucedida aliança entre um líder sindical e um representante patronal, em entrevista ao Correio Braziliense fala de suas experiências e diz que palanque bom é aquele em que o eleitor entende o que está sendo proposto. Desde 1997, ele trava uma batalha contra o câncer. Já foi operado 18 vezes - nada que o faça desanimar. Rindo, o vice-presidente, que era senador e pretende encarar as urnas novamente, garante que não vai morrer nunca. Ficarão as lembranças, diz. A ampla sala onde ele passa boa parte do tempo também é cheia de memórias. São réplicas de caças e navios do tempo em que comandou o Ministério da Defesa, artesanatos do seu estado e presentes, como uma imagem de Nossa Senhora. Alencar poupa pedidos a Deus. Só quer mesmo "humildade", afirma. Em compensação, agradece. "É um milagre o que está acontecendo comigo."
O que penso. Apenas eu penso! http://oquepensabueninho.blogspot.comO PROBLEMA DE AÉCIO SÃO OS TUCANOS PAULISTAS.
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Entrevista de Rudá Ricci confirma reportagem de Novojornal de 18/12/09 “Andréa Neves poderá coordenar campanha de Dilma em Minas” |
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Valor: A candidatura de José Serra à Presidência sofrerá um abalo com a desistência de Aécio Neves em concorrer? Rudá Ricci : Sem dúvida, em razão da forma como Aécio preparou sua saída. Ele a fez causando um profundo desgaste na imagem de Serra, ao menos em Minas Gerais. Procurou-se transmitir a sensação de que Serra é um homem que empurrou Aécio para fora da disputa de forma maquiavélica, sem tomar uma decisão. O Aécio poderia esperar até janeiro, conforme as lideranças tucanas pediram, mas preferiu fazer na semana passada, na sequência das definições locais e do fortalecimento da candidatura de Ciro Gomes no PSB. Valor: Como isso se traduzirá em termos eleitorais em Minas? Até que ponto o sentimento de frustração regional pesa para o eleitor? Ricci : Em Minas Gerais pesa muito. Ao contrário de São Paulo e Rio, aqui não é um Estado fundamentalmente de migrantes. Serra poderá ser visto como mais um paulista que veio tirar o espaço dos mineiros. Valor: Mas uma recente pesquisa mostrou Serra com 40% dos votos em Minas. Como isso se dissiparia de uma para outra? Ricci : Por mais que Aécio tenha negado, sempre se partia da perspectiva de que poderia haver uma chapa Serra/Aécio para a Presidência da República. Na medida em que ficar claro que isso não vai ocorrer, Serra tende a cair aqui e Dilma (Rousseff, ministra da Casa Civil) a subir. Ou Ciro (Gomes, deputado federal do PSB), se tiver o apoio de Aécio nos bastidores. Valor: Por que Aécio não vai sair de vice de Serra? Ricci : Aécio já anunciou a possibilidade de se colocar como uma espécie de conciliador nacional. Ele tentará ser senador para forjar uma nova aliança, diferente do alinhamento partidário atual, com o PT de um lado e o PSDB do outro. Ele não depende da vitória do candidato a governador dele aqui para isso e duvido que se empenhe muito para eleger (Antonio) Anastasia (vice-governador). Mas ele depende da derrota de Serra para tal. Com Serra na Presidência, Aécio não tem como propor uma nova aliança. Valor: Por que então ele não procurou fazer isso saindo do PSDB ao perceber que não tinha como concorrer com Serra? Ricci: Porque ele tinha que recompor suas bases no interior de Minas. Diferente do que a vitória dele em Belo Horizonte pode indicar, Aécio fragilizou-se no Estado como um todo. Precisava refazer sua liderança, abalada em 2008. Além disso, o PSDB é parte essencial do projeto de Aécio. O problema dele são os tucanos paulistas. Valor: Ou seja, na visão do senhor, se o Serra tornar-se presidente, nascerá aqui em Minas um foco de oposição? Ricci: Na verdade, Aécio hoje talvez seja um obstáculo para Serra chegar à Presidência. Como Ciro Gomes é um obstáculo para a Dilma nesse mesmo sentido. Valor: E porque a vitória de Anastasia não seria importante para o projeto conciliador de Aécio? Ricci: Evidentemente que a vitória de Anastasia fortaleceria Aécio, mas ele joga com mais de um cenário. Ele sabe que seu projeto não estará comprometido caso o PT ganhe em Minas, se o candidato petista for Fernando Pimentel, e o ex-prefeito ganhou as eleições internas do PT uma semana antes de Aécio retirar a candidatura. Ele sabe que o projeto também sobrevive com Hélio Costa, e o ministro das Comunicações ganhou as eleições internas do PMDB dois dias antes da retirada. Observe que trata-se de uma sequência. Houve um método. Mesmo se o próximo governador de São Paulo for (Geraldo) Alckmin, o projeto da conciliação nacional sobrevive. Ele só não sobrevive com Serra na Presidência. Valor: Um dos propósitos de Aécio é tornar-se uma figura nacional, como era o avô Tancredo Neves pouco antes de eleger-se presidente no Colégio Eleitoral em 1985. O senhor acha que Aécio conseguiu? Ricci: Tancredo cresceu politicamente e tornou-se o que se tornou em seus dois últimos anos de vida. Mas antes disso ele era uma figura sem tanto impacto nacional, sem tanta presença no imaginário como a que Ulysses Guimarães tinha dentro do PMDB. Ulysses era paulista, controlava o partido e parecia vocacionado para chegar à Presidência. Tancredo era uma figura do conchavo político, estava em Minas Gerais, fora do palco. Há semelhanças entre as estaturas dos personagens do passado e dos de hoje. Entrevista publicada no Valor Econômico - 21/12/2009 Quem é Rudá Ricci? Sociólogo, Mestre em Ciências Políticas e Doutor em Ciências Sociais. Diretor Geral do Instituto Cultiva e membro da Executiva Nacional do Fórum Brasil do Orçamento (www.forumfbo.org.br). Membro do Observatório Internacional da Democracia Participativa. Prêmio Grande Mérito Educacional. Autor de "Terra de Ninguém" (Editora Unicamp), co-autor em "A Participação em São Paulo" (Editora UNESP), Orçamento Participativo Criança (Editora Autêntica) e Dicionário da Gestão Democrática (Editora Autêntica), entre outros. |
VISÃO DE LUIZ NASSIF
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PSB expulsa deputado envolvido no esquema de propina dos Democratas
UM POUCO DE AÉCIO.

Terça-feira, Agosto 18, 2009
Aécio Neves: o novo bilionário
Sem renda oficial suficiente, Aécio compra, por R$ 12 milhões, apartamento que pertenceu a seu avô Tancredo
Do Sítio do Novo Jornal
Ex-assessor de Tancredo se assusta ao folhear relatório sobre o crescimento patrimonial do atual governador de Minas Gerais e afirma: “Quem diria, aquele jovem vindo do Rio de Janeiro, após a eleição de seu avô ao governo de Minas em 1982, trazendo em sua mochila bermudas e camisetas. Seu primeiro terno foi comprado pronto na Mesbla, com recursos de seu avô”.
Esta realidade assusta não só aos ex-assessores de Tancredo, mas a todos que conhecem a história de Aécio Neves.
Jamais exerceu qualquer atividade empresarial, comercial ou industrial. Desde 1983 exerceu apenas cargo público, ou seja, recebeu salário, primeiro no governo de Minas como assessor de seu avô, depois diretor de loterias na Caixa Econômica Federal e deputado federal por quatro mandatos, até ser governador de Minas.
Em 2006, após seu primeiro mandato de governador, seu patrimônio já gerava desconfiança. Porém, o crescimento após 2006 ultrapassa qualquer explicação. A não ser que o governador tenha ganhado três prêmios acumulados da mega-sena sozinho.
Aécio Neves, então candidato a governador de Minas em 2006, declarou ao TRE/MG um patrimônio total de R$ 831.800,53. Apenas três anos depois de eleito para o segundo mandato, o governador mineiro, apenas em uma aquisição, conseguiu ampliar 50 vezes seu patrimônio imobiliário, adquirindo a participação de todos os herdeiros de seu avô Tancredo no luxuoso apartamento situado em Copacabana, na cidade do Rio de Janeiro. O total pago foi de R$ 12 milhões, à vista.
Há um farto folclore sobre a suposta vocação dos mineiros para serem econômicos e demonstrarem conservadorismo na administração do dinheiro. É bastante provável que a fama seja inteiramente injusta, mas a declaração de bens do governador de Minas bem que dá asas à idéia de que, “uai, tem mineiro guardando dinheiro no colchão, sô”.
O economista Aécio Neves, 49 anos, informou à Justiça Eleitoral em 2006 que possuía
Postado por Jefferson Milton Marinho às 23:31
Marcadores: apto, Aécio, investigações, Tancredo
UM POUCO DE AÉCIO NEVES...
Terça-feira, Agosto 18, 2009
Aécio Neves: o novo bilionário
Postado por Jefferson Milton Marinho às 23:31
Marcadores: apto, Aécio, investigações, Tancredo
O que penso. Apenas eu penso! http://oquepensabueninho.blogspot.comQUE TAL? VAI FICAR MAIS...
Cumprimentos a Lula
Dilma aposenta a peruca e aparece pela primeira vez com novo visual - O Globo
cidadania,com Eduardo Guimarães
- Não estou preocupado com a rejeição da Dilma. Rejeição é algo que se trata com carinho, mas ainda é cedo. A fotografia só será tirada em março - afirmou Lula, que fez mais uma comparação com o futebol:
- Desde que começou o meu segundo mandato, o Serra está na frente das pesquisas. Pesquisa é igual a campeonato. O Palmeiras sempre esteve na frente. Aí apareceu o Flamengo
"Manifesto Cumprimentando Lula O ano está quase terminando. Em alguns dias, entraremos no último período do governo de Luiz Inácio Lula da Silva. Época perfeita para algumas considerações de cunho político que julgo necessárias fazer. Neste final de 2009, tenho um cumprimento diferente a fazer ao presidente da Repíblica. E não diz respeito aos êxitos do país na economia ou em sua imagem diante do mundo; diz respeito ao seu espírito democrático.De 2003 para cá, disseram que Lula era alcoólatra (Larry Rohter), que era assassino (desastre com o avião da TAM) e até estuprador (Cesar Benjamin), mas jamais se viu uma retaliação do presidente contra alguém. Há, claro, o caso impensável de Dilma Rousseff, também, não se pode esquecer. Perícia abalizada detectou que sua ficha policial publicada na capa da Folha de São Paulo, junto a acusação de que teria pretendido cometer o seqüestro de um ministro de Estado durante a ditadura, era falsa como uma nota de três reais.Mas, no fim, o mais atacado, aquele que foi atacado de forma mais baixa, mais covarde, foi Lula. Sua esposa é ridicularizada o tempo todo. E o presidente é chamado até de “Anta” e nunca sequer cogitou processar alguém.Será que o mesmo se daria com Serra ou com Kassab? Como é que vamos saber, não é mesmo? Bem, como nunca se sabe, então é bom esperar para ver se não são só os prêmios de Lula ou os seus êxitos administrativos que seus adversários tentam imitar.Por hora, relembro uma premiação internacional concedida ao presidente da República por seu espírito democrático, que se manifesta no seu respeito reverencial às regras do jogo democrático ao não pleitear um segundo mandato como sempre o acusaram de pretender fazer, e sua convivência serena com excessos inimagináveis de seus adversários e críticos."
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