PEDÁGIOS EM SÃO PAULO

LEI DE IMPRENSA- MARCO AURÉLIO VOTA CONTRA

Marco Aurélio Mello vota pela manutenção da Lei de Imprensa 30/04/2009 - 19:30:35 O ministro Maro Aurélio Mello votou hoje (30) pela improcedência total da ação movida pelo PDT contra a Lei de Imprensa. O ministro defendeu a manutenção de todos os dispositivos da lei até que o Congresso Nacional elabore uma nova legislação sobre o tema. “Deixemos à carga dos representantes do povo brasileiro a edição de uma lei que substitua essa, sem ter enquanto isso o vácuo que só leva a uma Babel. A quem interessa o vácuo normativo: jornais, jornalista, cidadãos em geral? A resposta só pode ser negativa”, argumentou, durante leitura de seu voto. Até agora, Marco Aurélio Mello foi o único ministro a votar contra a derrubada da Lei de Imprensa. Ele já havia votado pela manutenção da lei, quando o STF julgou em fevereiro de 2008 uma liminar que suspendeu 22 dos 77 artigos do dispositivo. Até agora, seis ministros da Corte votaram pela derrubada da lei e dois pela revogação parcial, com manutenção de artigos que tratam de calúnia, injúria e difamação, controle sobre propaganda de guerra, perturbação da ordem social e atentados à moral e aos bons costumes. No voto, Marco Aurélio Mello argumentou que, sem a Lei de Imprensa, somente as grandes empresas de comunicação teriam condições de se proteger “da má aplicação da lei comum” e as empresas menores e as iniciativas individuais “ficariam mais expostos ao jogo bruto do poder”. O ministro negou que a lei, editada durante a ditadura militar, restrinja a liberdade de informação. “Não posso dizer que nossa imprensa hoje é uma imprensa cerceada pela Lei de Imprensa. Temos uma imprensa livre”, avaliou o ministro. Agência Brasil O que penso. Apenas eu penso!

O VAREJO É PARA QUEM SABE E GOSTE. .

Sim, foi uma solicitação minha e tenho a honra de receber João Lapa, a cada semana, ensinamentos que terei o imenso prazer de colar no meu blog.
Não sei bem como poderei designar o meu companheiro João, mas vou dizer e fazer uma pergunta ao mesmo tempo:
JOÃO é do varejo ou o varejo é de João.
A pedido de meu amigo Bueno, ex-companheiro de trabalho, mesmo que por um breve período (mas o suficiente para que surgisse um recíproco respeito entre ambos), estarei semanalmente tentando traduzir para um texto, um pouco de minhas experiências profissionais adquiridas neste ao mesmo tempo, dinâmico, participativo, cansativo, exigente, e às vezes até cruel ramo de atividade, que é o varejo brasileiro. Atuei por cerca de 30 anos no ramo, nas mais importantes empresas nacionais e multinacionais e em diversas regiões do país. Estas vivências desenvolveram em mim a crença de que esta atividade tão intrinsecamente ligada ao cotidiano das pessoas, pois por trás de balcões, expositores, freezers e gôndolas, encontram-se alguns pequenos e médios sonhos das pessoas comuns. Entendo a missão dos varejistas, pessoas envolvidas na base da operação das mais diferentes lojas, no atendimento dos consumidores, balconistas, vendedores, caixas, e muitos outros inclusive encarregados e gerentes, pessoas que funcionam como elementos de satisfação de pequenos sonhos e prazeres da vida moderna, já que seu trabalho é vender alimentos que se constituirão em refeições desde as mais triviais aquela ceias fartas, passando por eventos familiares e sociais, como um tão apreciado churrasco ou um almoço ou jantar, utensílios domésticos indispensáveis a vida moderna e é claro, os atuais equipamentos eletrônicos que nos acompanham em todos os lugares, como máquinas fotográficas digitais, celulares e equipamentos de informática. Assim, este grupo de pessoas, das quais eu fiz parte por cerca de 30 anos, não são apenas meros operadores de lojas, mas sim, agentes realizadores de sonhos dos consumidores, que vivem para facilitar a aquisição de produtos. Se, como dizem alguns, o varejo é uma guerra, as pessoas que atuam nas lojas em contato direto com os consumidores, são os soldados no front, lutando diariamente, horas a fio, de segunda a domingo, com apenas uma folga por semana, para que os consumidores sejam atendidos e satisfação suas aspirações de compras. Incansáveis, batalhadores, entusiasmados, sempre dispostos a bem atender os seus clientes, a estas pessoas das mais variadas funções dentro das lojas, eu queria neste momento, prestar minha homenagem e gratidão, pois são estes anônimas e dedicadas pessoas, homens e mulheres oriundos de todas as regiões do país, de todas as etnias e idades, que fazem com que sejam atingidas as expectativas dos consumidores e das empresas. Estas pessoas contribuem diariamente para a construção do País, enfrentando dificuldades mais básicas até para se locomover de casa para o trabalho, trabalhando arduamente em sua atividade e fazendo com que suas empresas desenvolvam-se cada vez mais e tornem-se expoentes da economia nacional. Estes brasileiros merecem todo o nosso respeito, por cumprirem sua missão profissional, apesar de tantas dificuldades que enfrentam cotidianamente. Trabalho de João Carlos Lapa
O que penso। Apenas eu penso!

A dona do Magazine deu neles.

"O que vocês vão fazer?"
A ensolarada ilha de Comandatuba, no litoral baiano, pode parecer distante das crises financeira e política que sacodem o País, mas para a empresária Luiza Helena Trajano, que comanda a rede varejista Magazine Luiza, com faturamento de R$ 3,5 bilhões, foi o cenário ideal para vocalizar uma indignação que está na boca de dez entre dez brasileiros - e, em especial, na dos mais de 300 executivos e presidentes de corporações ali presentes, que empreendem e pagam gordas faturas de impostos. "O que vocês estão fazendo para evitar os gastos desastrosos com o dinheiro do povo?", perguntou ela, sem rodeios, a uma mesa composta por quase 40 participantes do Fórum Empresarial de Comandatuba, realizado na semana passada, na sua oitava edição. "Não somos contra o Congresso, mas queremos que o dinheiro do povo seja bem gasto." Aplaudida efusivamente, Luiza convertia-se naquele local e instante em uma líder natural do pensamento que dominava a plateia. Àquela altura, já chovia lá fora e o tempo fechou também na arena de debates. Definitivamente, era outro o clima daqueles dias na ilha. "Acreditamos em vocês, tanto é que votamos em vocês, mas, nesse momento em que se fala em mudar paradigmas, não vemos nada efetivo para mudar." A bancada principal, formada em boa parte por políticos - parlamentares, governadores e até ministros -, contava com a presença do presidente da Câmara, Michel Temer, que assumiu a tarefa de dar a resposta. "A questão do gasto comportaria uma longa conferência, mas a pergunta revela a importância que o Legislativo tem para a democracia. Os equívocos são 10, 12, 15 casos entre 513 deputados e 81 senadores. Não podem ser levados como regra." O que penso. Apenas eu penso!

PSDB

Tudo num só lugar
Quando leio certas coisas em alguns jornais e fico contrastando o que escrevem na primeira, na segunda e depois nas colunas fixas de determinados jornalistas, aí fico a me perguntar: Como será a ginástica que deve fazer determinados cientistas políticos, que passam anos e anos dando uma opinião e de repente vê nos políticos com os quais demonstram total apreço e também por determinado partido político e aí vem o que desejo dizer. Mas vamos lá: Na Coluna Panorama Político traz algumas contradições do que a oposição fala o ano todo e mais ainda os colunistas ou blogueiros do mesmo jornal, que contraria tudo que esse pessoal diz. Vejamos: “Serra e o PMDB” *O governador Jose Serra luta para atrair o PMDB para a candidatura do PSDB à Presidência da República. Nas reuniões do PSDB e do DEM, para organizar a chapa da oposição nos estados, ele sempre alerta: “Nós não podemos perder de vista o PMDB. Serra trabalha com um dado da realidade que pode favorecê-lo: o PSDB não existe na maioria dos estados, enquanto o PT e PMDB disputam na maioria deles. Sergio Guerra: Os tucanos estão exultantes com os apoios que estão conseguindo no PMDB. Noutro trecho Guerra diz: Os tucanos também podem apoiar JOAQUIM RORIZ em Brasília. Outra frase: “temos isso e temos outras expectativas”.
Eu digo: é, meus amigos, para se ganhar vale quase que tudo। Ontem Roriz era um demônio, agora deve ser um “bom parceiro”। Daqui uns dias vão falar com JADER BARALHO e outros mais, sendo que o QUERCIA já está tudo certo. Quem sabe, também, o PSDB não trás para si o Maluff? Então, pelo visto, o PSDB, se vitorioso, o que as pesquisas dizem, já está negociando cargos. É o que parece, pois PMDB foi e sempre será governo. Quem desejar ler por completo, está na coluna PANORAMA POLITICO deste dia 01 de maio. Gostaria até de ouvir os comentaristas políticos sobre isso. Outro fato: Onde está o “dissidente” Jarbas Vasconcellos? O que penso। Apenas eu penso!

A forra de Severino?

A semana severina de Gabeira Carta Capital - 27/04/2009 Assim a “elite branca”, como definiu o ex-governador de São Paulo Cláudio Lembo, ficará sem heróis. Na terra de ninguém chamada Congresso Nacional, a última bala perdida atingiu em cheio o neomoralista Fernando Gabeira (PV-RJ), porta-voz da indignação seletiva dos frequentadores dos calçadões da zona sul carioca e das ruas arborizadas de São Paulo. O deputado também cometeu o pecado venial do patrimonialismo e cedeu passagens pagas pelo Erário a parentes e amigos. Preso à personagem (quem não se lembra do telecatch com um segurança do Congresso quando, ao lado do colega Raul Jungmann, o parlamentar tentou invadir a sessão que tratava da cassação do senador Renan Calheiros?), Gabeira não teve outra saída a não ser autoimolar-se em praça pública. Reconheceu o erro, declarou-se envergonhado e prometeu iniciar uma cruzada (Deus tenha piedade dos cruzados brasileiros) para moralizar o Parlamento. Recebeu, em troca, a condescendência que a mídia não tem dispensado a outros deputados e senadores que cometeram falhas tão ou menos graves. Quem saboreou o gosto frio da vingança foi o ex-deputado Severino Cavalcanti (PP-PE). Em 2005, quando Severino elegeu-se presidente da Câmara, após uma articulação nos bastidores comandada por Fernando Henrique Cardoso, Gabeira fez um discurso à medida do intelecto do eleitor zona sul. “A sua presença na presidência da Câmara é um desastre para o Brasil e para a imagem do País”, bradou o parlamentar do PV. Hoje prefeito de João Alfredo, no interior de Pernambuco, Severino afirmou à revista eletrônica Terra Magazine: “A sociedade fica bajulando ele. Esta sociedade é que não está bem. Ele merecia o desprezo”.
O que penso. Apenas eu penso!

O holofoteiro

Seria bom repassarem, também!
Álvaro Dias deu uma passagem para seu filho, Álvaro Dias Júnior, de ida e volta de Curitiba para Montevidéu, em setembro do ano passado, informou o Congresso em Foco. O tucano também deu passagens de sua cota parlamentar para Alessandra Kussen, Magali da Silva e Alciléia Freitas viajarem de Curitiba para Buenos Aires, também em setembro de 2008. Segundo o parlamentar, as três trabalham para uma instituição que cuida de pessoas com deficiência múltiplas e foram à Argentina para participar de um evento da entidade. "O uso é legal e moral. A cota foi constituída dessa forma. Agora daqui para frente vai ser diferente."

Deu no Estadão deste 29 de abril.
 
Agora digo eu:
 
Esse não aquele que quando via um grupo de repórteres corria ao encontro deles com uma disposição e "pose altiva"?
 
Um temendo holofoteiro. Bastava surgir um comentário lá no meio de pagina e logo fazia discurso de forma bombástica e dizendo que recolheria assinaturas para abertura de CPI.

LULA foi absolvido e o acusador......

Bem, o acusador teve seus minutos de fama. Agora te pergunto: Se lembra dele por acaso?
O Supremo Tribunal Federal (STF) arquivou nesta quinta-feira uma interpelação judicial contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva que o acusava de crime de racismo no episódio em que disse que a crise global foi "fomentada por comportamentos irracionais de gente branca, de olhos azuis". Na decisão, o ministro do STF Celso de Mello argumentou que não cabe pedido de explicação em declaração cujo conteúdo não seja ambíguo. O ministro ressaltou que, em caso de crime de racismo, só cabe processo por meio de ação penal de iniciativa privada.A interpelação judicial foi impetrada pelo empresário de ascendência italiana Clóvis Victorio Mezzomo, que alegou ter sido ofendido pelo presidente, uma vez que é branco e tem olhos claros. Ele pretendia processar Lula pelo crime de racismo. Na ação, Mezzomo contou que, em sua infância na cidade de Estância Velha (RS), trabalhou com "valorosos" homens e mulheres de pele branca e olhos claros. "A explicação genérica da crise, isto é, de que a mesma foi obra exclusiva de portadores de genes recessivos, apresenta evidente viés ideológico", criticou.
O que penso. Apenas eu penso!

Senador, somos todos inocentes então?

Compensação de despesas
Alvaro Dias Filho, filho do senador, fez uma viagem de ida e volta de Curitiba (PR) para Montevidéu, no Uruguai, com escalas ou conexões em Porto Alegre (RS) e São Paulo. O bilhete foi emitido em 1º de setembro de 2008, na companhia Varig.
Os voos saíram da cota do pai, Alvaro Dias, assim como a viagem de Alessandra Kussen, Magali da Silva e Alciléia Freitas. Elas foram de Curitiba para Buenos Aires, na Argentina, pela Varig. Os bilhetes foram emitidos em 26 de setembro de 2008.
Segundo Alvaro Dias, houve uma compensação de despesas. Ele diz que teve que resolver o problema do filho da mesma maneira que, em alguns finais de semana, teve que usar seu cartão de crédito pessoal para custear suas viagens, dias em que seu gabinete estava fechando e não podia emitir bilhetes por meio de sua cota.
“Não vejo a necessidade de ressarcir o valor pois não há nenhuma irregularidade. E, se eu ressarcir, vou estar assumindo que houve uma irregularidade. Caso a Mesa decida em contrário, eu devolverei”, avalia Alvaro Dias sobre a passagem paga para o seu filho. As outras três passageiras, segundo o senador, são integrantes do Pequeno Cotolengo do Paraná, entidade que trabalha para o bem estar de pessoas com deficiências múltiplas, paralisia cerebral e outras deficiências. Alessandra Kussen, Magali da Silva e Alciléia Freitas foram para um evento internacional de entidades similares a que pertencem em Bueno Aires.
“Estive na instituição e fiquei emocionado com o trabalho. Com o trabalho da entidade e com a situação de penúria das crianças”, diz o senador do PSDB. “Em um outro momento, quando houve convocação extraordinária, fui lá e entreguei um cheque de cerca de R$ 12 mil”, justifica Alvaro Dias
Fonte: Congresso Em Foco.
O que penso é que todos são inocentes mesmo que haja uma certa dúvida do legal e do correto nesses casos de passagens aéreas. O nobre é o "rei dos holofotes" e só via à sua frente abertura de CPI, então.... O que penso. Apenas eu penso!

Se bem que....Deixa prá lá, o melhor é ler.

Polarização Merval Pereira - Merval Pereira O Globo - 30/04/2009 O paradoxo de a política brasileira estar polarizada entre um partido estruturado que está no governo, mas não tem candidato natural à sucessão presidencial, e outro, na oposição, que tem dois candidatos viáveis, mas não tem uma organização nacional que lhe dê suporte, mostra o quanto nosso sistema partidário é frágil e necessita de uma ampla reforma. PT e PSDB monopolizam a política nacional desde que, em 1989, na primeira eleição depois da redemocratização do país, Lula apresentou-se pela primeira vez como candidato a presidente da República. Os dois outros grandes partidos brasileiros, o PMDB e o DEM, antigo PFL, têm tido nas últimas eleições papel de coadjuvantes, abstendo-se de apresentar candidatos à Presidência da República. Anteriormente, quando o fizeram, “cristianizaram” figuras de peso da política nacional, fosse o presidente do PMDB Ulysses Guimarães, fosse o vice-presidente Aureliano Chaves pelo PFL. O PSDB, que fora fundado pouco mais de um ano antes da primeira eleição democrática depois da ditadura militar, numa dissidência do PMDB, apresentou como candidato em 1989 o senador de São Paulo Mario Covas, que não chegou ao segundo turno na eleição em que Fernando Collor derrotou Lula. Com a chegada do senador Fernando Henrique Cardoso ao posto de ministro da Fazenda no governo de Itamar Franco, em 1993, o PSDB passaria a predominar na vida política brasileira pelos anos seguintes, com a elaboração do Plano Real e a eleição de Fernando Henrique para a Presidência por duas vezes no primeiro turno, sempre derrotando Lula. Dez anos depois, foi a vez de o PT chegar ao poder com o mesmo Lula, que derrotou o candidato do PSDB, José Serra, no segundo turno na eleição de 2002. Nos últimos 20 anos, portanto, o Partido dos Trabalhadores apresentou-se ao eleitorado na pessoa de seu líder máximo, sem que houvesse uma renovação de quadros em nível nacional, apesar de estar no poder a seis anos e ter elegido diversos governadores nas eleições de 2006. Na única vez em que houve uma tentativa de substituir Lula como candidato à Presidência, em 2002, o partido fez uma prévia em que o senador Eduardo Suplicy foi derrotado fragorosamente. O PSDB, desde 2002, tem como candidato natural o atual governador de São Paulo, José Serra, embora essa tendência tenha sido contestada internamente com êxito em 2006, pelo então governador paulista Geraldo Alckmim, e hoje pelo governador de Minas Gerais, Aécio Neves, o que prova que o partido tem uma renovação interna de quadros mais efetiva que o PT. Para se ter uma ideia de como o PSDB é desarticulado em termos nacionais, basta ver que o partido não tem deputados em nada menos do que oito estados brasileiros. Criado em torno de figuras nacionais de peso, continua girando em torno delas, assim como o PT gira em torno de Lula, sem ter líderes com luz própria em nível nacional. O PT tem recuperado a militância política que sempre foi o seu forte, depois de perdê-la em grande parte devido ao trauma do mensalão, em 2005. O partido, que passou por uma ameaça de dissolução na eleição de 2006 devido às denúncias de corrupção envolvendo sua cúpula, conseguiu sobreviver ao escândalo, embora perdendo peso político, que vem sendo recuperado aos poucos graças em grande parte à alta popularidade do presidente Lula. A contestação interna no PSDB à candidatura Serra, em 2006, também deu certo por uma decisão do próprio, que levou em conta o perigo de o PSDB perder tanto o governo paulista quanto a própria Presidência, devido à recuperação de popularidade de Lula no pós-mensalão. Caso isso acontecesse, o PSDB corria o sério risco de desaparecer do cenário político. Governando dois dos mais importantes estados brasileiros — São Paulo, com Serra, e Minas Gerais, com Aécio —, o PSDB permanece como um peão importante no panorama político nacional, embora tenha perdido representatividade no Congresso Nacional e nas prefeituras. Os dois sabem que somente unidos poderão se contrapor ao PT turbinado pela popularidade de Lula, e por isso, à medida que a campanha presidencial avança, mais vai alcançando um entendimento, com vistas à retomada do poder nacional. A reunião que tiveram na noite de segunda-feira em Belo Horizonte parece ter marcado um acordo definitivo em torno das prévias que, definidas para janeiro ou fevereiro, serão precedidas de viagens nacionais dos dois para mobilizar os líderes regionais do partido. O que definirá a escolha, no entanto, devem ser mesmo as pesquisas nacionais de opinião. Se a posição de liderança que o governador José Serra ostenta hoje se mantiver inalterada, é provável que o próprio Aécio abra mão da candidatura. O que não está certo é se aceitará ser o vice da chapa, embora essa possibilidade esteja mais próxima de se viabilizar do que já esteve. Se, eventualmente, os ventos eleitorais mudassem até o começo do próximo ano, o caminho de Serra seria a tentativa de reeleição ao governo de São Paulo. Do lado do PT, a doença da ministra Dilma colocou um ponto de interrogação no jogo armado há mais de um ano pelo presidente Lula. Essa desarrumação do tabuleiro certamente dará uma nova dinâmica à aliança com o PMDB, partido conhecido como fiel apenas à expectativa de poder. Além da popularidade de Lula na crise econômica, o PMDB tem agora que avaliar até que ponto a doença da candidata oficial terá influência na escolha dos eleitores. O PSDB, um partido fragilizado pelos oito anos fora do poder, tem no momento melhores perspectivas que o PT, que é um partido bem organizado, mas não conseguiu renovar suas lideranças, pela característica centralizadora e especialíssima de Lula. O que penso. Apenas eu penso!

Cinco pontos para estudos

CINCO PONTOS PARA ESTUDO OU ANÁLISE. Quinta-feira, 30 de abril de 2009 Continuamos num grande impasse, onde não sabemos de fato distinguir o que determinada mídia deseja, visto que tem uma postura mais política que de fato o puro desejo de informar. Levanta determinados assuntos, apresenta manchetes e depois....ninguém mais lê a não ser quando surge uma pequena nota no meio do jornal. Por outro lado, com a ambundâcia de políticos que fazem de tudo para abocanharem em pouco tempo, o máximo que possa no seu tempo de parlamentar. Outros, já mesmo tendo a fama, não se importam e agem da mesma forma e por incrível que pareça, continuam por lá já dezenas de vezes mediante reeleições. Esse último tópico me leva a achar que tanto para Senado como para a Câmara dos Deputados, deveriam ser permitidas apenas duas reeleições, como é atualmente para a Presidência da República. Tanto para Senado como para a Câmara, terminado o segundo mandato, o parlamentar poderia sim, se candidatar a outro cargo eletivo menos ter a terceira reeleição como ocorre hoje. Ser senador ou deputado são cargos mais importantes que ser Presidente da República? Pensemos nisso. Dois mandatos na Presidência, para o mesmo candidato, penso que também seja o suficiente, lógico podendo-se continuar com candidato de apoio à situação vigente. Não cabe aqui no Brasil a ambição de mais que dois mandatos. Como senadores ou deputados, o atual mandatário como já se faz, concorre a outro cargo, sem problema, podendo, como é bom que se frise, retornar após o cumprimento do prazo estabelecido tanto de senador como deputado. Por Pedro Bueno.
O que penso. Apenas eu penso!

Na verdade eles queriam é ver o Ministro Joaquim bem longe !

quarta-feira, 29 de abril 2009 Gigantesca barriga global: Noblat e Diego Abreu “noticiam” que “empresário pediu punição a Joaquim Barbosa” omitindo que o sujeito é um bandido com 900 processos
Ela vinha empacotada como notícia. Foi devidamente repercutida pelo blogueiro global. Já era, em si, uma constrangedora não notícia – constrangedora pelo vergonhoso intento de conferir-lhe relevância que não tinha. No G1, a “matéria” de Diego Abreu vinha acompanhada do pomposo subtítulo Luiz Eduardo Bottura pede afastamento de 30 dias para o ministro. Isso não envolve apenas dois ministros, mas a imagem do país', disse. Quem é Luiz Eduardo Bottura? Um “empresário”, segundo o Diego Abreu. Ou seja, ele não é nada para pedir punição a ministro nenhum. A “notícia” tinha tanta relevância como, digamos, Idelber Avelar exige a demissão de Dunga. É uma não notícia. Quem é Bottura? Quem se importa com o que ele pensa? Mas eis que a vergonha e a desmoralização dos jornalistas globais não paravam aí. Foram além. A turma do Cloaca News pesquisou quem era Luiz Eduardo Bottura, o “empresário” a quem com tanta pompa Noblat e Diego Abreu atribuíam a importante notícia de que ele “pediria punição” a Joaquim Barbosa. Descobrem que o sujeito é um bandido com 900 processos por crimes como estelionato, extorsão, uso de documento falso, coação, denúncia caluniosa e falsidade ideológica. Ainda por cima encontram a informação num link da afiliada matogrossensse da ... Globo! Alegoria pouca é bobagem. Em primeiro lugar, quanta má fé é necessária para ir atrás de um cidadão qualquer que esteja disposto a “pedir punição” a Joaquim Barbosa e travestir isso de notícia? Em segundo lugar, quanta burrice tem que ser acoplada a essa má fé para que, em tempos de internet, escolham justamente um bandido fichado? Está ficando tedioso e repetitivo desconstruir esses caras. Começo a achar que se a gente sacudir esse balacobaco, rola barulho nas ruas pelo impeachment de Gilmar Mendes. É só articular direitinho.
O que penso. Apenas eu penso!

CONGRESSO PERDIDO

Congresso adia votação de 900 vetos presidenciais Fábio GóisO presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), anunciou há pouco o adiamento da análise, em sessão do Congresso, de mais de 900 vetos presidenciais que constam da pauta de votações. A decisão foi tomada depois de líderes governistas e de oposição terem alegado que vetos polêmicos não poderiam ser analisados conjuntamente. Entre os vetos considerados polêmicos está o que impediu a concessão de reajuste de 16,66% dos valores de 2006 referentes a aposentadorias e pensões da Previdência, além dos projetos que recriam as superintendências do Nordeste (Sudene) e da Amazônia (Sudam). A apreciação dos vetos estava prevista para as 19h desta terça-feira (28).Sarney anunciou ainda a realização de duas reuniões para discutir a questão dos vetos. No próximo dia 6, os congressistas tentarão reduzir a quantidade de matérias da pauta por meio da aprovação de itens consensuais. A outra reunião servirá para a análise, separadamente, dos referidos vetos polêmicos.Tudo indica que o veto ao reajuste para aposentados e pensionistas será mantido: a oposição dá como muito improvável a obtenção de maioria absoluta entre deputados e senadores (257 e 41, respectivamente) para invalidar o veto. PerdãoDe acordo com a Secretaria Geral da Mesa, seis medidas provisórias constam da pauta de votações, de forma a trancar os trabalhos em plenário (projetos de lei, emendas à Constituição e outras proposições não podem ser analisadas antes das MPs). Segundo o líder do DEM no Senado, José Agripino (RN), a única medida que obteve consenso entre as lideranças é a 449/08, que perdoa dívidas tributárias de até R$ 10 mil junto à União, bem como permite parcelamento mensal de até 15 anos para débitos superiores a esse valor. A MP 449, que deve ser votada nesta quarta-feira (29), define que as "dívidas de pequeno valor" com a Fazenda, inscritas ou não em Dívida Ativa da União, poderão ser pagas ou parceladas de acordo com as “condições e os limites previstos” no texto – as parcelas mensais não podem ser inferiores a R$ 50, no caso de devedor pessoa física, e R$ 100, para pessoa jurídica.
O que penso. Apenas eu penso!

SAFADOOOOOOSSS !

DEPOIS ELES VOLTAM E AÍ VÃO RECLAMAR.
Eles já eram ex-deputados mas receberam passagens Câmara Federal pagou sobras das cotas de bilhetes aéreos a pelo menos quatro pernambucanosJosué Nogueirajosuenogueira.pe@diariosassociados.com.br Quatro pernambucanos integram a lista dos 28 ex-deputados federais que mais compraram passagens aéreas com recursos da Câmara após o término do mandato. A informação foi divulgada ontem pelo site Congresso em Foco, num balanço referente ao período de fevereiro a dezembro de 2007. Mesmo fora do cargo, Roberto Freire, presidente nacional do PPS, Jorge Gomes (PSB) - hoje vice prefeito de Caruaru -, Carlos Batata (DEM) e Salatiel Carvalho (DEM) continuaram a utilizar a cota destinada a deslocamento aéreo. Destes, apenas Jorge Gomes não bancou viagem para si. Em compensação foi o campeão entre os pernambucanos (43 bilhetes) e o quarto em âmbito nacional em assegurar vôos a terceiros. No total, 117 parlamentares integram a relação. Os 28 "campeões" apontados pelo site usaram a cota mais de 20 vezes e asseguraram a emissão de 896 passagens para destinos nacionais.Jorge Gomes foi também o único a receber a informação com surpresa. Diz que depois de ter deixado o mandato jamais financiou passagens para quem quer que seja. "No mandato, tudo bem. Ajudei muita gente com doação. Quando cheguei à Câmara, nem sabia que a cota existia, mas a prática era que as passagens fossem utilizadas, já que o crédito estava depositado. Mas depois que saí, tenho certeza que não usei. Deve haver algum erro. Garanto isso, mesmo sem uma consulta prévia aos número ou à Câmara".Os demais confirmaram que utilizaram os recursos porque a prática era generalizada e considerada legal. Salatiel, que comprou 25 passagens, confirma que gastou os cerca de R$ 4 mil que ficaram de crédito em seu nome após o mandato. Embora ressalte que o dinheiro era público, ele explica que o entendimento era de que "uma vez que o crédito era depositado, o deputado poderia usar como quisesse". "Fui deputado por 17 anos, passei pela Mesa Diretora, e jamais alguém condenou isso ou cogitou mudar o emprego da cota", disse, admitindo ter financiado passagens para parentes e amigos. Batata conta que não tem idéia do valor das sobras do crédito, mas faz questão de destacar que em dois mandatos na Câmara jamais viajou ao exterior sem que fosse em missões oficiais. "Também nunca levei familiares para passear com dinheiro público. Vi que muitos deputados de Pernambuco bancaram passagens para esposa, filhos e sobrinhos, o que é um absurdo. Podem verificar meu histórico. Nunca fiz isso". Freire disse que essa discussão retroage a uma época em que a prática não era tida como imoral. "Tudo era de conhecimento público e transparente", destaca, acrescentando, porém, que concorda com a restrição do uso de passagens aos parlamentares e que a medidas moralizadoras deveriam ter sido tomadas há tempos.
Safadooooosss!!! O que penso. Apenas eu penso!

ARROZEIROS - Mas a culpa foram dos governos passados

Governos passados, até mesmo dos Militares, deixarma que atentrassem nas terras indiginas. Se desde o inicio tivesse havido repressão, nada disso gora estaria ocorrendo. Mas esse era o Brasil dos grileiros, se ainda não continua sendo. Daqui para frente mais que nunca os indios terão que ter orientações do governo, tando federal com estadual.
Arrozeiro destrói tudo antes de sair Maior produtor da região, Quartiero faz arrastão em suas fazendas De Roldão Arruda: O fazendeiro Paulo César Quartiero, maior produtor rural instalado no interior da Terra Indígena Raposa Serra do Sol, em Roraima, decidiu adotar a política da terra arrasada. Insatisfeito com a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), que determinou a sua saída daquela área até quinta-feira, ele está disposto a não deixar nada em pé. Nenhuma casa, galpão, curral, rede de eletricidade, sistema de irrigação, nada que possa ser utilizado pelos índios, que, na sexta-feira, devem tomar posse das duas fazendas que ele possui naquela área - num total de quase 9 mil hectares. Até o piso das construções está sendo revolvido. Ontem à tarde, na Fazenda Depósito, que fica a cerca de 170 quilômetros da capital, Boa Vista, a movimentação era intensa. De tempo em tempo, carretas enormes e fechadas, apropriadas para o transporte de gado, deixavam a fazenda, levantando nuvens de poeira. Levavam aos poucos o rebanho da raça canchim que Quartiero possui, com quase cinco mil cabeças. Em outra parte, grupos de peões retiravam telhas, portas, esquadrias, estruturas metálicas, enfim, todo o material que pode ser aproveitado em outra obra. Logo atrás deles, vinha uma enorme retroescavadeira, derrubando paredes e revolvendo pisos. Leia mais em: Arrozeiro destrói tudo antes de sair
O que penso. Apenas eu penso!

FEIJÃO VERDE FICOU BRANCO. Isso na terra de Sarney

Domingo, 26 de Abril de 2009 ALERTA! 'FEIJÃO VERDE' PINTADO É VENDIDO EM FEIRAS DE SÃO LUÍS Falsários utilizam feijão branco pré-cozido em um corante verde. O 'golpe do falso feijão verde' já foi registrado em Teresina. Um falso feijão verde está sendo vendido nas feiras de São Luís. O fato foi constatado na manhã deste domingo, 26, na feira do São Bernardo. Minha esposa comprou 2kg do produto. Ao colocá-lo para ferver, uma espécie de tintura presente nos grãos deixou a água com coloração verde. Foram necessárias três trocas de água para que a tintura desaparecesse. depois de algum tempo, os grãos ficaram brancos.Imediatamente, fui à feira e comprei R$ 2,00 do produto ‘falsificado’ para encaminhar à Vigilância Sanitária. Em seguida, chamei a coordenadora da feira e comuniquei o fato. Ela disse que já havia retirado o vendedor por diversas vezes da feira, pois o mesmo não é cadastrado como feirante, mas ele sempre retorna aos domingos. Afirmou desconhecer a provável falsificação do produto, pois fui o primeiro a procurá-la para fazer a denúncia. Levei-a até o local onde o feijão era vendido. O vendedor afirmou que o dono mora na Vila Embratel e que não tinha conhecimento da possível falsificação. A coordenadora garantiu-me que iria adotar as medidas necessárias para que outros consumidores não sejam enganados. No entanto, mesmo com a denúncia, o produto continuou exposto para venda em uma das bancas onde são comercializados peixes. Diversos feirantes já haviam desconfiado do produto, pois era vendido a um preço inferior ao de mercado. Uma vendedora do verdadeiro feijão verde disse-me que ela mesma já havia expulsado o vendedor do falso produto de perto de seu ponto de venda. “Diversas pessoas que compraram o feijão dele, voltaram para reclamar da tal tinta verde que sai do produto, quando é colocado para ferver”, afirmou a vendedora.O problema é de saúde pública e a vigilância sanitária tem que tomar providência imediata para impedir que esse falso feijão verde continue sendo vendido à população.São Luís não é a primeira cidade a registrar a venda do feijão verde pintado. O problema já foi registrado em feiras da cidade de Teresina. Lá, a vigilância sanitária já adotou medidas que impedem a comercialização do produto. Confira as informações do site 180 graus, de Teresina, sobre a venda do falso feijão verde.Golpe do feijão verde 180graus Teresina - 06/03/2009 Feijão branco é pintado e vendido como verde. A vítima conta que o feijão ficou desbotado e a água ficou verde. Imagine a surpresa da dona-de-casa Maria da Cruz ao comprar um feijão verde e perceber que, na verdade o grão era branco e havia sido pintado. O caso aconteceu no último final de semana no Parque Piauí, zona sul de Teresina.“Eu coloquei o feijão para cozinhar no domingo e quando vi, o caldo estava todo verde e o feijão branco com um gosto estranho”, afirma Maria. A dona-de-casa diz que comprou o legume nas bancas que se formam em frente à igreja do bairro, aos finais de semana. “Achei estranho porque geralmente quem vende o feijão são adultos e desta vez só tinha crianças”, conta.Antonio Francisco de Sousa esposo de Maria, acredita que a “falsificação” do feijão aconteça da seguinte forma: os grãos brancos seriam colocados de molho de um dia para o outro, em uma água com corante verde, para que ganhe a aparência de fresco e a cor natural.“O feijão branco custa dois reais, eles fazem isso e vendem o feijão verde por quatro reais. Nós só percebemos essa diferença agora”, declara Antonio.O fiscal da vigilância sanitária, Roberto Matias, afirmou que o órgão recebeu a denúncia e vai entrar em contato com pessoas do Ministério da Agricultura para ajudar a investigar o caso.“O sistema é semelhante ao das pessoas que vendem frutas. Nessa época, a oferta de feijão verde é muito grande”, descreve. Segundo ele, caso seja confirmada a história, a Anvisa irá recolher o produto e proibir a comercialização.
O que penso. Apenas eu penso!

BARBOZÃO OU JOAQUINZÃO?

ENFIM, UMA REAÇÃO BARBOSA REAGE Autor(es): Cynara Menezes e Leandro Fortes Carta Capital - 27/04/2009 Não houve aplausos nem discursos. Na quinta-feira 23, data em que o ministro Gilmar Mendes completou um ano na presidência do Supremo Tribunal Federal (STF), o plenário da Corte ficou vazio. As sessões, assim como as demais atividades do dia, acabaram canceladas. Reinou o silêncio, a traduzir a fratura institucional do STF finalmente exposta, no dia anterior, pelo ministro Joaquim Barbosa.
Após um breve rompante autoritário de Mendes, Barbosa decidiu revidar e rompeu com o espírito corporativo que tem dominado a Alta Corte. O rompante, em plena sessão transmitida pela TV Justiça, foi inusual. Barbosa deu, porém, voz a uma indignação popular que só tem encontrado espaço nas seções de cartas da mídia tradicional, à exceção de CartaCapital, e na internet. Vossa Excelência está destruindo a credibilidade do Judiciário brasileiro”, disparou Barbosa, para desconcerto do presidente do Supremo. O desabafo de Barbosa tornou públicas e, finalmente, sem máscaras as divergências dentro do corpo fechado do STF.
Até a sessão da quarta-feira 22, a liturgia e os tratamentos formais entre os ministros haviam conseguido esconder a crescente dificuldade da mais Alta Corte da Justiça de administrar os prejulgamentos, o opinionismo e o excessivo protagonismo de Mendes, sem falar na forma despótica com que dirige a casa. “O rei sou eu” parecia uma frase adequada ao presidente do Supremo, até o “chega pra lá” aplicado por Barbosa.
Ao acusar Mendes de macular a imagem da Justiça brasileira, Barbosa fez uma aposta perigosa, sobretudo por ser integrante de um clube corporativo composto de apenas onze cidadãos. Sabe-se, desde sempre, que o presidente do STF tem a simpatia das maiores e mais poderosas organizações de mídia do País, sem contar com a zelosa compreensão de boa parte dos jornalistas escalados para cobrir os assuntos relativos ao Poder Judiciário em Brasília.
Desde o episódio dos dois habeas corpus, em julho de 2008, concedidos por Mendes ao banqueiro Daniel Dantas, em menos de 48 horas, também é patente o alinhamento dos demais ministros com as teses do presidente do tribunal. Ao julgar o mérito dos HCs, os ministros, à exceção de Marco Aurélio de Mello, optaram por fazer uma louvação a Mendes.
O que penso. Apenas eu penso!

MOTIVANDO TODOS VOAMOS !!

SOMENTE PELO INCENTIVO MONETÁRIO OU OUTRA PREMIAÇÃO. Taylor tem como parâmetro em suas teorias, de que o homem é um indolente, passivo e somente se mexe motivado por algum ganho. Nunca procura se motivar por si só. Tem que ter algo que o faça sair da inércia. Esse malefício existente no homem faz com que para ele se desenvolver seja tratado como um escravo, visto que sempre será cobrado a fazer alguma coisa, sendo que faz para se manter num emprego, mas não por ter força de vontade. Daí, então, criou-se regras com padrões rígido e muito impessoal que faz desses elementos obedientes às normas e regras, sendo manuseado como máquina a serviço de alguém em troca de um salário. Taylor foi um teórico muito imitado na realidade por muitas empresas até mesmo nos dias de hoje, inclusive com aperfeiçoamentos, mas que ao serem usadas essas teorias, tem dado resultados bastante significativos. Premiação, reconhecimento pessoal dado ao empregado, anunciando seus trabalhos, melhor salário, mais perspectivas de melhores cargos futuros, deixam no homem a flama incendiária do querer mais. Isso é bom, mas o homem tem mais é que ter seu nome divulgado para que toda a empresa saiba de seus dotes e ao mesmo tempo servir de exemplo para os demais. Li uma parábola que pode ser extensa, mas vale à pena ler: A parábola da águia. Um homem, caminhando pela floresta, encontrou um filhote de águia, o levou consigo e o deixou num galinheiro, juntando-se, portanto, as galinhas que ali vivem. Esse filhote passou a ter o mesmo tratamento das galinhas, inclusive na alimentação. Os costumes foram absorvidos e à medida que foi crescendo, mais sua maneira de ser se parecia com as galinhas. Logicamente que esse filhote jamais saberia de que espécie ele pertencia sem ser a das galinhas.
Certo dia o dono da propriedade recebeu a visita de um naturalista que lhe disse: esse animal tem que voar. Tem que procurar por si mesmo a sua sobrevivência. Por isso a natureza o colocou na terra. O dono da moradia retrucou dizendo de que o havia pegado bem filhote ainda, e que ele jamais iria voar, pois não for forçado a isso e que nunca necessitou procurar alimentos para sua sobrevivência.
O cidadão então pegou o animal e lhe disse: “Você pertence aos céus e não a terra”. Bata as asas e voe. A águia muito confusa sem saber de que mundo ela era, voltou-se para o galinheiro onde sempre viveu até aquele dia. Mas não se conformando, o visitante insistiu por várias vezes até que a pegou e lhe apontou em direção ao sol e foi quando a águia começou a tremer, mas lentamente começou abrir as asas e deu o seu grito de liberdade e alçou vôo. O autor dessa parábola, que me perdoe, mas não me lembro de seu nome, que findando seu comentário disse: A águia pode vez ou outra poderá retornar ao galinheiro, mas nunca mais voltará a viver como galinha. Penso eu, Bueno: O homem tem suas origens, mas quando alça outros vôos, retornam a ela, mas seus compromissos de vida e de luta para manter sua sobrevivência e de seus novos dependentes, o fazem desejar alçar vôos cada vez mais altos. BASTA QUE O ENSINEM O VÔO DA AGUIA!
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LE MONDE: Dilma, a Dama de Ferro brasileira

Dilma está se tornando a grande estrela da política brasileira Com o título "A dama de ferro, os pés dentro do barro", o jornal francês Le Monde publicou quarta-feira artigo sobre a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, afirmando que a eventual eleição de Dilma à Presidência, em 2010, seria um "acontecimento duplamente simbólico e lisonjeiro para a democracia brasileira". "Imaginemos o que Dilma representa: uma mulher, pela primeira vez presidente, oito anos depois da eleição de um operário". A reportagem começa afirmando que o nome de Dilma vai ficar cada vez mais conhecido até 2010. Para o Le Monde, ela está se tornando a grande estrela da política brasileira. O artigo aponta como seus trunfos "inteligência, força de trabalho e qualidades de administradora" e diz que seu "defeito" é nunca ter enfrentado uma eleição. Para tentar superar o fato de não ser muito conhecida, o artigo diz que Dilma conta com ajuda do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. "Há vários meses, está em acelerada campanha pré-eleitoral, sempre acompanhando o presidente em suas atividades oficiais", informa. Segundo o jornal, apesar da popularidade de Lula, a vitória de Dilma não é certa. "Ela possivelmente terá como adversário um homem de peso, José Serra, governador de São Paulo". A mudança no visual da ministra, inclusive a cirurgia plástica, foi destacada. "O ‘produto‘ Dilma está quase pronto para ser vendido". Nesta quinta, em Porto Alegre, em mais uma de suas viagens pelo país, a ministra pediu a empresários gaúchos a criação de turnos extras nas obras do PAC: - É de interesse do presidente que, em vez de a empresa trabalhar com um turno, contemple dois. É algo importante, tanto para o PAC como instrumento de crescimento e de combate à crise.
O que penso. Apenas eu penso!

COISAS DA MINHA MINAS GERAIS

MINEIRO

Eu até poderia te contar alguns "causos" do mineiro, mas me emocionaria, pois mineiro, mas mineiro mesmo, se encontra por todos os lugares fora das Minas Gerais.

Eu, quando arranjei o meu primeiro emprego formal aos 14 anos, fui trabalhar com "boy, na rua Visconde de Inhaúma, antiga Rua Larga, e sempre alguns funcionários ficavam me perguntando coisas da minha terra. Eu respondia na maior naturalidade. Me perguntavam se eu havia dormido em casa, Sim, eu fui "pousar" em casa.

Outro: Que coisa é aquilo ali? Eu pedia confirmação: aquele "trem" ?

Isso não é nada, mas se você tiver coisas para contar do mineiro, mande-me, por favor, pelo e-mail: buenp.pedro@gmail.com

Veja o vídeo que fala sobre o tropeiro mineiro. O que penso. Apenas eu penso!

O QUE EU FAZIA NAQUELES ANOS DE 1950?

Já tinha os meus 12 anos. Hoje vejo que também tenho uma história para contar. Assim como todos nós, bastando colocar em ordem cronológica todos os os momentos que vivemos. Sim, mas isso é uma história para ser contada, talvez, mais tarde. Então, vamos recordar algumas coisas vendo esse pequeno filme, que fala do Carnaval do Rio de Janeiro, em 1950. O que penso. Apenas eu penso!

P. T. TEVE QUE REAGIR, SE NÃO... VIRA VERDADE

Afinal, se não houver uma reação, fica como sendo verdade o que Julgman diz.
O presidente nacional do PT, deputado Ricardo Berzoini (SP), repudiou ontem o boato que vem sendo espalhado pelo PPS, em inserções na televisão e no rádio, de que o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva vai mexer na caderneta de poupança, como fez o governo Collor em 1990, confiscando depósitos. “Ao manipular informações com o objetivo de alarmar as pessoas, o PPS age como uma sublegenda dos neoliberais tucanos e a serviço do governador de São Paulo, José Serra. O PPS utiliza de forma indevida o horário partidário no rádio e televisão para espalhar o pânico”, disse Berzoini. A assessoria jurídica do PT vai encaminhar um questionamento ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sobre as inserções do PPS. “A utilização do horário eleitoral de modo indevido prejudica uma conquista democrática. É inadmissível que o PPS utilize o espaço reservado aos partidos como está fazendo, manipulando informações ”, disse o presidente do PT. Segundo ele, o PPS, sob a gestão do ex-senador Roberto Freire (PE) está “cada vez mais alinhado à direita brasileira, servindo de instrumento de ataque a um governo de enorme popularidade, especialmente em Pernambuco”, de onde é o dirigente do PPS. Berzoini também estranhou o fato de Freire ser conselheiro da Sabesp (empresa de saneamento do estado de São Paulo), “sem ter nenhuma relação histórica com a empresa ou o próprio estado”. O deputado Fernando Ferro (PT-PE) aconselhou os membros do PPS a lerem a Constituição Federal, que, no artigo 62, parágrafo primeiro, inciso II, proíbe claramente qualquer tipo de confisco financeiro, como fez o governo Collor em 1990. “Por má-fé, o PPS, no afã de se mostrar simpático ao governador José Serra (possível candidato tucano à presidência da República em 2010) está propagando uma calúnia”. Ele observou que a propaganda do PPS é feita pelo deputado Raul Jungmann (PPS-PE), que “está agindo como um ventríloquo tucano. É uma enorme irresponsabilidade espalhar um boato que mexe com todos os brasileiros.” Para Ferro, o PPS também é agremiação que age como instrumento do PSDB, com o qual atua como sublegenda. O deputado Eduardo Valverde (PT-RO) analisa que o boato espalhado faz “terrorismo com a população brasileira”, ao incutir na mente das pessoas que poderia haver “um sequestro da poupança, como fez o governo Collor”. Ele também frisou que a Constituição brasileira é clara na proibição a este tipo de medida. “Podemos tranquilizar a população de que o presidente Lula não vai mudar as regras da poupança para causar prejuízos aos pequenos poupadores”, disse Valverde.
O que penso. Apenas eu penso!

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Comentários de César, o Maia !

Sempre ele: César Maia 24 de abril de 2009 OBAMA DECRETA O FIM DA DOUTRINA MONROE, 186 ANOS DEPOIS! A Doutrina Monroe (América para os Americanos) foi apresentada pelo presidente dos EUA James Monroe em sua mensagem ao Congresso em 2 de dezembro de 1823: "Julgamos propícia esta ocasião para afirmar, como um princípio que afeta os direitos e interesses dos Estados Unidos, que os continentes americanos, em virtude da condição livre e independente que adquiriram, não podem mais ser considerados, como suscetíveis de colonização por nenhuma potência europeia”. Em artigo (La Nacion-22), Juan Gabriel Tokatlian, professor de relações internacionais da Universidade de San Andres (AR), dá outra versão à recente Cúpula das Américas com a presença de Obama. Trechos abaixo. 1. Com sua atitude em Trinidad e Tobago, Obama confirma a emancipação da América Latina e com isso acentua o ocaso da Doutrina Monroe. É notório na AL o avanço da China. Rússia retorna à região, ao tempo que Iran, Índia e África Do Sul se projetam ativamente na região. Os cinco - Pequim, Moscou, Teerã, Pretoria e Nova Delhi - procuram reforçar os laços em materias, energética e alimentar (áreas estratégicas de recursos vitais). 2. Ao interesse na região destes atores, some-se a variedade de atores não governamentais (partidos políticos, organizações civis de diversas índoles, movimentos antiglobalização, comunidades religiosas, indígenas, grupos transnacionais criminais, entre outros) com AL. Cresceram os questionamentos frontais aos EUA e surgiram governos manifestamente críticos à Washington. 3. Nesse contexto, Barack Obama não parece inclinado em reconstruir à força a Doutrina Monroe. Isto significa que os âmbitos e assuntos continentais devem ser vistos como um sistema múltiplo e complexo. As instâncias coletivas (OEA, BID) deveriam fortalecer-se, assim como o Grupo do Rio, um potencial organismo regional para tratar da questão das drogas, e o Conselho Sulamericano de Defesa, e até o Banco do Sul, como eventual banco de desenvolvimento. 4. Assistimos a um momento raro nas relações interamericanas: poucas vezes se apresentaram tantas condições para que AL reduza a subordinação aos EUA com concordância desse. Nesse sentido, a V Cúpula das Américas significa o fim de uma época e o início de uma nova era nas relações interamericanas. "
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A FOLHA ERROU FEIO !!

Copiado do blog Conversa Afiada.
Dilma, a vítima de duas fraudes da Folha A Folha (*) publicou hoje na primeira página uma notícia errada, em off, sobre o câncer da ministra Dilma Rousseff. Errada, porque não disse que era câncer. Isso não é notícia que se dê em off. Dar a entender que alguém tem câncer sem que a informação seja do doente, do medido ou do hospital. Faz parte do jornalismo de quinta categoria que a Folha pratica. Muito parecido com a forma com que os adversários políticos vazaram para a imprensa que o candidato à presidência da República Mário Covas estava com câncer. Segundo o que dizem os médicos de um hospital que deixa vazar uma informação dessa gravidade, a candidata do presidente Lula a presidência da República tem, hoje, depois de totalmente extirpado o câncer, tanta chance de ter outro câncer quanto qualquer pessoa. A edição de hoje da Folha deve ser conservada em formol, porque se trata de uma antologia do jornalismo em decomposição que se pratica nesta subdemocracia. Dois ou três domingos atrás a Folha praticou a fraude de sustentar, com apoio de uma ficha policial falsa, que um inexistente seqüestro de Delfim Netto poderia ser imputado às maquinações diabólicas da terrorista Dilma Rousseff. Isso foi num domingo, dia em que a tiragem da Folha é maior. Hoje, numa página par, menos lida, num dia de sábado, a Folha confessa que a “reportagem” era uma fraude: a ficha é falsa e não veio do DOPS, mas por e-mail de um leitor. Quer dizer, o controle de qualidade da Folha vale tanto quanto o de um botequim de beira da estrada. A Folha, se fosse séria, deveria perguntar a Zé Pedágio, membro da Ação Popular, se participou do atentado a bomba ao aeroporto Guararapes, em Recife, praticado pela AP. Se fosse séria, a Folha deveria perguntar se Aloysio Nunes Ferreira, candidato a governador de José Serra, assaltava ou ainda assalta bancos. Se fosse séria, a Folha passaria a dispensar o mesmo tratamento leviano sobre as doenças graves dos outros candidatos a presidente, se é que existem. E poderia valer-se do sistema de preservação de confidencialidade que caracterizou o Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo. Paulo Henrique Amorim Em tempo: dirão os tucanos de plantão que a Folha cumpriu o dever cívico de divulgar uma informação que Dilma Rousseff provavelmente omitiria. Que é o mesmo que acreditar que numa situação comparável José Serra também cometesse o pecado da omissão. Os brasileiros e especialmente os eleitores paulistas não têm o direito de fazer essa suposição em um e no outro caso. Em tempo 2: quando “noticiou” a ligação entre Dilma e o “seqüestro” de Delfim, a Folha honrou a fraude com o alto da primeira página do domingo. A confissão da fraude não pereceu a primeira página da edição de sábado. (*) Já estava na hora de a Folha tirar os cães de guarda do armário e confessar que foi “Cão de Guarda” do regime militar. Instigado pelo Azenha – clique aqui para ir ao Viomundo – acabei de ler o excelente livro “Cães de Guarda – jornalistas e censores do AI-5 à Constituição de 1989”, de Beatriz Kushnir, Boitempo Editorial, que trata das relações especiais da Folha (e a Folha da Tarde) com a repressão dos anos militares. Octavio Frias Filho, publisher da Folha (da Tarde), não quis dar entrevista a Kushnir.
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