PEDÁGIOS EM SÃO PAULO

O QUE DIZ CÉSAR MAIA.


O que dz César Maia. Marina teve sete meses para sair da Amazônia e entrar nos demais Estados. Copenhague mostrou isso: seu destaque estava entre os de outros países preocupados com a Amazônia. O programa do PV não acrescentou uma vírgula à sua intenção de voto. Se conseguir reproduzir o resultado de Heloísa Helena, será um sucesso. Dessa forma, a Marina que cresceria e tornaria o segundo turno compulsório, parece não existir mais. Ela passou a ser um número baixo que levará ou não a eleição para o segundo turno, dependendo da diferença de Serra e Dilma.


Palavras de Céser Maia.
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 Vox Populi: Dilma sobe 9 pontos; Serra lidera com 34%
29 de janeiro de 2010 21h56 atualizado às 23h40


O governador de São Paulo, José Serra (PSDB), lidera a corrida presidencial com 34% das intenções de voto, seguido da ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff (PT), com 27%, segundo pesquisa do Instituto Vox Populi, encomendada pela TV Bandeirantes. Dilma tem nove pontos a mais do que o registrado no último levantamento do instituto, sendo que Serra caiu cinco pontos. O deputado federal Ciro Gomes (PSB) somou 11%, seguido da senadora Marina Silva (PV), com 6%. Brancos e nulos ficaram em 10%, sendo que 12% não sabem ou não opinaram. A pesquisa ouviu 2 mil pessoas em 23 Estados e no Distrito Federal, entre os dias 14 a 17 de janeiro, O levantamento, que tem margem de erro de três pontos percentuais, foi registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número 1057/2010. A pesquisa, divulgada no Jornal da Band desta sexta-feira, é a primeira do ano eleitoral.

No cenário sem Ciro, Serra oscila para 38%, e Dilma, para 29%. Marina fica com 8%. Brancos e nulos somaram 12% e 13% não sabem ou não opinaram.
Em pesquisa encomendada pela revista IstoÉ, e divulgada em 19 de dezembro, Serra obteve 39% das intenções de voto contra 18% de Dilma. Ciro Gomes somava 17%, e Marina teve 8% da preferência.
A nova pesquisa da Vox Populi também simulou um possível segundo turno entre Serra e Dilma. O tucano somou 46% contra 35% de Dilma. Os brancos e nulos ficaram em 10%, sendo que 9% estão indecisos ou não opinaram.

 Eu:Sei que tudo isso ainda está bem longe da realidade, porém, quem não acreditava da possilidade de se trasnferir votos deve ter mais atenção. Por outro lado, além dessa possibilidade, Dilma é a figura da continuidade, coisa que os analistas pouco comentam, visto que no fundo há uma desconfiança em Serra. O tempo está chegando e breve teremos o IPOBE apresentando a sua e então  novos números  serem analisados. 

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POR ACASO NÃO FOI A ELITE BRANCA QUE SEMPRE GOVERNOU SÃO PAULO?

 Anexo:Lista de prefeitos da cidade de São Paulo

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

(Redirecionado de Prefeito de São Paulo)
Esta é uma lista de intendentes, interventores e prefeitos do município de São Paulo. De 1899 a 1914, o chefe do poder executivo municipal chamava-se intendente e a prefeitura, intendência. Somente a partir de 1930 é que surgiram as prefeituras como hoje a conhecemos.

[editar] Intendentes, Interventores e Prefeitos

Nome início do mandato fim do mandato Observações
1 Antônio da Silva Prado 7 de janeiro de 1899 15 de janeiro de 1911 prefeito nomeado
2 Barão de Duprat 16 de janeiro de 1911 14 de janeiro de 1914 prefeito eleito
3 Washington Luís 15 de janeiro de 1914 15 de agosto de 1919 prefeito eleito
4 Álvaro Gomes da Rocha Azevedo 16 de agosto de 1919 15 de janeiro de 1920 prefeito eleito
5 Firmiano de Morais Pinto 16 de janeiro de 1920 15 de janeiro de 1926 prefeito eleito
6 José Pires do Rio 16 de janeiro de 1926 23 de outubro de 1930 prefeito eleito
7 José Joaquim Cardoso de Melo Neto 24 de outubro de 1930 5 de dezembro de 1930 interinamente
8 Luís Inácio de Anhaia Melo 6 de dezembro de 1930 25 de julho de 1931 prefeito nomeado pelo interventor federal no estado de São Paulo
9 Francisco Machado de Campos 26 de julho de 1931 13 de novembro de 1931 prefeito nomeado pelo interventor federal no estado de São Paulo
10 Luís Inácio de Anhaia Melo 14 de novembro de 1931 4 de dezembro de 1931 prefeito nomeado pelo interventor federal no estado de São Paulo
11 Henrique Jorge Guedes 5 de dezembro de 1931 23 de maio de 1932 prefeito nomeado pelo interventor federal no estado de São Paulo
12 Silva Teles 24 de maio de 1932 2 de outubro de 1932 prefeito nomeado pelo interventor federal no estado de São Paulo
Artur Sabóia 3 de outubro de 1932 28 de dezembro de 1932 interinamente
13 Teodoro Augusto Ramos 29 de dezembro de 1932 1 de abril de 1933 prefeito nomeado pelo interventor federal no estado de São Paulo
Artur Sabóia 2 de abril de 1933 22 de maio de 1933 interinamente
Osvaldo Gomes da Costa 23 de maio de 1933 30 de julho de 1933 interinamente
Carlos dos Santos Gomes 31 de julho de 1933 21 de agosto de 1933 interinamente
14 Antônio Carlos de Assunção 22 de agosto de 1933 6 de setembro de 1934 prefeito nomeado pelo interventor federal no estado de São Paulo
15 Fábio da Silva Prado 7 de setembro de 1934 31 de janeiro de 1938 prefeito nomeado pelo interventor federal no estado de São Paulo
Paulo Barbosa de Campos Filho 1 de fevereiro de 1938 15 de fevereiro de 1938 interinamente
16 Fábio da Silva Prado 16 de fevereiro de 1938 30 de abril de 1938 prefeito nomeado pelo interventor federal no estado de São Paulo
17 Prestes Maia 1 de maio de 1938 10 de novembro de 1945 prefeito nomeado pelo interventor federal no estado de São Paulo
18 Abraão Ribeiro 11 de novembro de 1945 14 de março de 1947 prefeito nomeado pelo interventor federal no estado de São Paulo
19 Cristiano Stockler das Neves 15 de março de 1947 28 de agosto de 1947 prefeito nomeado pelo interventor federal no estado de São Paulo
20 Paulo Lauro 29 de agosto de 1947 25 de agosto de 1948 prefeito nomeado pelo governador do estado
21 Milton Improta 26 de agosto de 1948 3 de janeiro de 1949 prefeito nomeado pelo governador do estado
22 Asdrúbal da Cunha 14 de janeiro de 1949 27 de fevereiro de 1950 prefeito nomeado pelo governador do estado
23 Lineu Prestes 28 de fevereiro de 1950 31 de janeiro de 1951 prefeito nomeado pelo governador do estado
24 Armando de Arruda Pereira 1 de fevereiro de 1951 7 de abril de 1953 prefeito nomeado pelo governador do estado
25 Jânio Quadros 8 de abril de 1953 6 de julho de 1954 prefeito eleito
Porfírio da Paz 7 de julho de 1954 17 de janeiro de 1955 vice-prefeito eleito
26 Jânio Quadros 18 de janeiro de 1955 5 de fevereiro de 1955 prefeito eleito
27 William Salem 6 de fevereiro de 1955 1 de maio de 1955
28 Juvenal Lino de Matos 2 de julho de 1955 10 de abril de 1956
29 Vladimir de Toledo Piza 11 de abril de 1956 7 de abril de 1957
30 Ademar Pereira de Barros 8 de abril de 1957 7 de abril 1961 prefeito eleito
31 Prestes Maia 8 de abril de 1961 7 de abril de 1965 prefeito eleito
32 José Vicente Faria Lima 8 de abril de 1965 7 de abril de 1969 prefeito eleito
33 Paulo Maluf 8 de abril de 1969 7 de abril de 1971 prefeito nomeado pelo governo estadual
34 José Carlos de Figueiredo Ferraz 8 de abril de 1971 21 de agosto de 1973 prefeito nomeado pelo governo estadual
Brasil Vita 22 de agosto de 1973 27 de agosto de 1973 interinamente
35 Miguel Colasuonno 28 de agosto de 1973 16 de agosto de 1975 prefeito nomeado pelo governo estadual
36 Olavo Setúbal 17 de agosto de 1975 11 de julho de 1979 prefeito nomeado pelo governo estadual
37 Reinaldo de Barros 12 de julho de 1979 14 de maio de 1982 prefeito nomeado pelo governo estadual
38 Antônio Salim Curiati 15 de maio de 1982 14 de março de 1983 prefeito nomeado pelo governo estadual
Francisco Altino Lima 15 de março de 1983 10 de maio de 1983 interinamente
39 Mário Covas 11 de maio de 1983 1 de janeiro de 1986 prefeito nomeado pelo governo estadual
34 Jânio Quadros 1 de janeiro de 1986 1 de janeiro de 1989 prefeito eleito
35 Luiza Erundina 1 de janeiro de 1989 1 de janeiro de 1993 prefeita eleita
36 Paulo Maluf 1 de janeiro de 1993 1 de janeiro de 1997 prefeito eleito
37 Celso Pitta 1 de janeiro de 1997 25 de maio de 2000 prefeito eleito
Régis de Oliveira 26 de maio de 2000 13 de junho de 2000 vice-prefeito eleito
37 Celso Pitta 14 de junho de 2000 1 de janeiro de 2001 prefeito eleito
38 Marta Suplicy 1 de janeiro de 2001 1 de janeiro de 2005 prefeita eleita
39 José Serra 1 de janeiro de 2005 31 de março de 2006 prefeito eleito
40 Gilberto Kassab 31 de março de 2006 1 de janeiro de 2009 vice-prefeito eleito
Gilberto Kassab 1 de janeiro de 2009 atualidade prefeito reeleito

 Sim, por pouco periodo os que por acaso estiveram à frente, se bem comparado com os séculos em que a "elite branca" sempre governou, como pode hoje se ver a cidade de São Paulo viver todo esse drama? Realmente pobre em São Paulo sempre foi para servir e viver na miséria e com isso ficar dependendo de migalhas do ricos paulistanos. Uma pena!


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O DESESPERO DE ARTHUR VIRGILIO


Candidato Partido Coligação Votos Votos Totais Votos Válidos
EDUARDO BRAGA 15 PMDB PP / PTB / PMDB / PRTB / PMN 687.912 46,96% 50,63%
AMAZONINO 25 PFL PTN / PSC / PFL / PAN / PHS / PTC 543.412 37,09% 40,00%
ARTUR NETO 45 PSDB PPS / PSDB 74.900 5,11% 5,51%
PAULO DE' CARLI 12 PDT PDT 35.827 2,45% 2,64%
PROFESSOR SÉRGIO 27 PSDC PSDC 10.051 0,69% 0,74%
HERBERT AMAZONAS 16 PSTU PSTU / PCB / PSOL 6.195 0,42% 0,46%
SOBRINHO 29 PCO PCO 316 0,02% 0,02%




Brancos 20.571 1,40%




Nulos 85.792 5,86%


Se alguém tem ainda dúvidava dos motivos que levaram o senador Arhur Virgilio se agarrar à FHC, mais que quando serviu seu governo, o que se pode ver foram os resultados da última eleição que ele concorreu para governador do estado do Amazonas em 2006. 
As trapalhadas de Arthur Virgilio foram tantas  que acabou ele  próprio se enrolando com os fatos de passagens aéreas as custas do herário, gastos com familiares e que depois disse que pagaria tostão por tostão. Arthur Virgilio fala com um eloquencia que pode enganar em tempos passados, pois já na eleição de 2006 obteve apenas 5,11% dos votos totais. Incrivel a distãncia para o governador eleito Eduardo Braga. Quase que 10 vezes menos que o eleito.
Observe-se que ele foi apoiado por partidos que sempre madaram por aquelas bandas, como o dos coroneis do seu partido, o PSDB. 
Sua reeleição para o Senado agora em 2010 está seriamente ameaçada. Parece-nos que dificilmente conseguirá alguma coisa. Sua salvação na polititica nacional só se Serra vencer e aí lhes darão algo para se contentar e quem sabe esperar 2014. Se bem que poderia tentar recomeçar candidatando-se a prefeito de algum municipio de boa visiblidade no estado. 

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SERGIO GUERRA UM SENADOR PERDIDO.


Guerra: Amigo do PAC em Pernambuco, inimigo fora

Atualizado em 26 de janeiro de 2010 às 23:13 | Publicado em 26 de janeiro de 2010 às 22:06
por Luiz Carlos Azenha
Em anúncio assinado pelo PSDB, postado no You Tube do senador Sergio Guerra, ele diz: "Negociei pessoalmente a ampliação da ferrovia Transnordestina, para beneficiar o agreste e o sertão". Para ver, clique aqui.
Trata-se de uma obra do PAC, o Plano de Aceleração do Crescimento.
Uma obra que vai gerar 7 mil empregos, como você pode ler aqui.
Quer ver o anúncio do PAC falando sobre a Transnordestina? Clique aqui.
Ao que tudo indica, trata-se de comercial voltado apenas para o público pernambuco.
Sim, porque o senador Sérgio Guerra é aquele que, em entrevista à revista Veja, disse:
Se ganharmos, agiremos rápida e objetivamente. A forma de fazer será discutida no momento adequado. Haverá um Ministério do Planejamento que realmente planeje, e não o desastre que está aí hoje. O PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) não se realizou. Não há prioridades programáticas, só números inflados. Apenas os projetos eleitoreiros, os que têm padrinhos políticos, estão andando. As estradas estão esburacadas, os aeroportos estão na iminência de outro apagão, a infraestrutura de transportes, como os portos, foi entregue a políticos e a grupos de pressão. Isso é o PAC na realidade – e nós vamos acabar com ele.
Para ler a íntegra, clique aqui.
O que me leva a concluir que existe um Guerra amigo do PAC em Pernambuco e um Guerra inimigo do PAC no resto do Brasil.

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O ACENO QUE AGRADA

Gosto de ver comícios ou apresentação de duplas ou mesmo um conjunto musical fazendo render mais sua simpatia e admiração do público.
Da mesma forma são os politicos que enquanto o locutor faz sua apresentação, daquelas bem cheias de elogios, esse politico faz igualzinho a sra Clinton: ri e aponta o dedo para o público, ou quando aponta e em seguida faz um aceno de cumprimento. Como a multidão as vezes é grande, alguém da plateia logo sorri e diz: Nossa, ela apontou para mim e por cima acenou me cumprimentando. Nada disso, o politico, principalmente, aponta para a multidão e com isso atingirá muitos outros mais, que ficarão encantados.
No fundo é isso que ocorre: cumprimento a esmo tem grande efeito. Então me diga: pra quem a sra. Clinton está apontando? Garanto uma coisa, ela agradou muita gente. Quem diretamente? Essa é a questão. O que penso. Apenas eu penso! http://oquepensabueninho.blogspot.com

PREMONIÇÃO?

12/11/2006 PSDB vive crise de identidade KENNEDY ALENCARColunista da Folha Online
A disputa entre José Serra e Geraldo Alckmin pela candidatura presidencial do PSDB em 2006 será vista como fichinha perto da contenda que se anuncia para daqui a quatro anos. O duelo entre Serra e o governador eleito de Minas, Aécio Neves, pela candidatura tucana ao Palácio do Planalto em 2010 promete ser mais duro.Serra e Aécio deverão ter posição moderada em relação a Lula nos próximos dois anos, pois dependem de boa convivência administrativa com a União a fim de resolver problemas graves em seus Estados. Serra terá a imensa tarefa de melhorar a segurança pública num Estado atemorizado pelo PCC. E Aécio enfrentará o desafio de virar um nome nacional.Em determinado momento, lá por meados de 2008, Serra deverá incorporar um forte discurso anti-Lula. E Aécio tenderá a apostar numa via de conciliação, um "oposicionista light" que o petista não combateria com unhas e dentes se não tiver um nome competitivo do PT ou do campo aliado para concorrer à sua sucessão.É no contexto dessa disputa que Serra cogita criar uma legenda de centro-esquerda. Difícil? Certamente. Possível "refundar o PSDB"? Talvez. Aproveitar uma estrutura partidária que já existe, inchá-la e dar-lhe outro nome? Pode ser por aí.Apesar de ter dado passos históricos para a modernização capitalista do país, os dois governos presidenciais do tucano Fernando Henrique Cardoso (1995-1998 e 1999-2002) são vistos como pragas indefensáveis em eleições pelos candidatos tucanos.Em 2002, Serra foi derrotado por Lula recusando-se a defender o governo que integrava. Alckmin fugiu de FHC como o diabo da cruz, e acabou encurralado pela armadilha das privatizações.O "selo" PSDB estaria fadado ao fracasso? Se não ousar defender a obra de FHC, tucanos candidatos a presidente terão chance de vitória em disputas futuras? Parece que não. E argumentos existem.Num certo sentido, o atual PSDB precisa ser implodido, nem que seja para renascer como uma legenda sem medo do passado. Estilo ACMSerra negou que esteja pensando em criar um novo partido. Chegou a dizer que foi informado dessas articulações pela Folha Online.
O futuro governador de São Paulo tem um método autoritário de se relacionar com a imprensa. Só gosta de ver publicadas versões autorizadas. Terá um tortuoso caminho até a Presidência a continuar com o estilo Antonio Carlos Magalhães de relacionamento com a mídia.
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QUANDO ELA AUMENTA O TOM AÍ...


Demora em aprovar pré-sal atrasa Petrobras, diz Dilma


Ministra alerta que investimentos ainda não foram adiados, mas que já se chegou ao limite


A demora na aprovação, pelo Congresso, dos projetos que definem o novo marco regulatório do petróleo no País está atrasando a revisão do plano de investimentos da Petrobras, disse ontem a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff (foto), em visita ao Jornal do Commercio e à Rádio Tupi, onde deu entrevista pela manhã, durante uma hora e vinte minutos, transmitida ao vivo. A ministra admitiu que projetos da petroleira podem ter de ser adiados. "Isso já está atrapalhando. Nenhum investimento foi postergado por causa da demora, mas já estamos chegando ao limite", alertou Dilma. O novo marco é composto por quatro projetos de lei, dos quais dois já foram aprovados. O plano de investimentos da estatal para o período 2009-2013 é de R$ 174 bilhões e está sendo revisado. Pré-candidata do PT à Presidência da República, Dilma também disse, na entrevista à Tupi, que a segunda fase do Programa de Aceleração do Crescimento, o chamado PAC 2, contemplará investimentos principalmente em saneamento e drenagem de solo. A ideia, ressaltou, é "fazer esforço para universalizar o abastecimento de água e torná-lo disponível para 100% dos brasileiros".
 
Eu penso: Quando a ministra aumenta o tom de voz e fala firme, há aqueles que por inocência ou desejosos de inverter a intenção da ministra, começam a dizer que ela tem o dom chavista. Mas vai ser assim até outubro. Casos como a do vetríloco presidente do PSDB é um examplo.

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PSDB responde a acusação de que Serra tentou derrotar Aécio em Be - Google Docs

PSDB responde a acusação de que Serra tentou derrotar Aécio em Be - Google Docs


Abram e vejam que não há nenhuma dúvida de que Aécio seria "fuzilado" se continuasse desejando ser candidato à Presidência. São de fatos terríveis.


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SERRA, MARÇO ESTÁ CHEGANDO.

Daqui a pouco já é março.


Bem, março já está aí tão pertinho e o mundo parece que está girando com uma rapidez tamanha, que até o Serra está preocupado, pois ou será em março ou nunca. A liberação para campanha para outubro estará liberada e daí... vamos ver quem tem mais barro para amassar.

Salvo uma espetada aqui outra acolá, mas a partir de março é que veremos se teremos uma verdadeira guerra. Alguns no desejo de dar certa aparência, dizem que talvez seja uma campanha propositiva e não uma guerra.

Pelo lado de Dilma Rousseff talvez até penso que possa de fato ser favorável, tendo em visa que ela é participante e um governo vitorioso, sendo que todas as classes sociais ganharam com o governo Lula e muitos dos quais não acreditavam que fosse dar muitas coisas certas para o bem de grande parte da população. Há aqueles que por questões partidárias não dão o braço a torcer. Os bons números sentidos por quase toda a população, se fosse feita realmente uma campanha propositiva, lógico que Dilma levaria vantagem.

Quanto à oposição, que até agora ainda não delineou quais são os seus projetos de governo para realizar, caso seja vencedora em outubro, até agora a única coisa que fez foi sempre bater no Presidente Lula e até quase que conseguindo sua saída do governo em 2005.

Por não ter projetos sempre vão desejar bater em Lula, mas se assim continuar até o final de seu governo o Presidente até possa chegar aos 90% de aprovação e isso poderá refletir em transferência de votos tão decantado pela oposição de que isso não ocorrerá. Aécio em Minas conseguiu esse fato e por qual razão Lula não possa conseguir o mesmo? Mais ainda a mídia do contra sempre bate na tecla de que não haverá transferência de votos. Veremos!

Outro fator bom para Dilma é que no conjunto da obra o DEM, principal aliado do PSDB teve o momento em que nada poderia acontecer que viesse desmanchar um assunto já decidido de que era a vaga de vice dada ao governador do DF, José Roberto Arruda. O tremendo escândalo veio jogar uma água fria nos interesses do DEM e logicamente de toda oposição.

O DEM não tem ninguém para ser o vice de Serra, pois os mais conhecidos não há uma boa fama, sendo que são vistos do tempo da UDN, PDS, PFL e muito pior ainda por serem lembrados que muitos pertenceram a ARENA. Mas o PSDB ainda aguarda um pequeno aceno, nem que seja ínfimo para que Aécio retorne a melhor convencia com o partido e tire tanto o DEM como essa enrascada de não se ter ninguém para vice de Serra.

Pedro Bueno

25/1/2010.
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HA QUANTOS SÉCULOS ELES DIRIGEM SÃO PAULO?

Sabesp republica balanço de 2008 com queda de R$ 944 milhões no lucro


Valor Online
“A Sabesp anunciou hoje que irá republicar o balanço de 2008, com uma redução de R$ 944,5 milhões no lucro líquido, para reconhecer despesas com pagamento de benefícios a aposentados da companhia.
Segundo comunicado da empresa, uma decisão judicial obrigou a companhia a pagar benefícios de complementação de aposentadoria e pensão, cuja responsabilidade inicial era do governo do Estado de São Paulo. Essa decisão implica em uma provisão para as despesas de R$ 409,1 milhões.
Além disso, a direção da Sabesp avalia ser necessário reconhecer uma provisão para a obrigação relativa ao compromisso atuarial mantido com os beneficiários, no valor de R$ 535,4 milhões.
Por conta das provisões, o lucro da companhia de saneamento no ano passado, que havia sido de R$ 1,008 bilhão, agora despencará para R$ 63,6 milhões. "Trata-se de efetuar provisão contábil em face da incerteza quanto ao recebimento do crédito", diz a companhia no comunicado.


A alteração do balanço será submetida à aprovação da assembleia de acionistas.”

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