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Que é isso, minha Minas Gerais?

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novojornal .: Política .: Notícia
Publicado em 14/01/2010 às 10:51:53

De tanto agachar, Poder Legislativo mineiro acabou deitando
Ocupados com a intensa vida social e análise do mercado de votos que flutua mais que a Bolsa de Valores, esquecem para quê foram eleitos

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O Poder, que seria capaz de promover as transformações tão esperadas pela população devido suas atribuições constitucionais, encontra-se atrofiado. Nas últimas legislaturas, a Assembleia Legislativa tornou-se uma casa de eventos onde 90% de seu espaço e da utilização de seu Plenário são para realização de cerimônias, homenagens e eventos comemorativos.
A tribuna da Casa está muda. Os deputados preferem o salão vermelho com sua cantina farta. Em grupos, apenas fazem “negócios” e contam piadas. Dedicam-se a articular “ganhos” na tramitação de matérias provenientes de outros poderes.
O luxuoso restaurante de comida internacional vive cheio. A garagem do legislativo mais parece um estacionamento de um cassino de Monte Carlo. Os mais luxuosos carros das mais famosas marcas ocupam o espaço, outrora ocupado por ambulância e carros de serviço utilizados pelos parlamentares para o exercício de seus mandatos.
As comissões temáticas da Casa funcionam praticamente através dos funcionários que, no intuito de “cumprir formalidade”, preparam pareceres. Votação? Não existe. Segue o “combinado”, as assessorias procuram os deputados apenas para assinatura de atas e outras peças legislativas.
O espaço mais disputado na Casa é a Diretoria Geral, onde os parlamentares comparecem até duas vezes por dia à procura de “verbas” e outros “benefícios”.
Para alguns, em tom de piada: É preferível a Assembleia parada, dá menos prejuízo.
A outrora valorizada “Carteira de Deputado” foi substituída pelo “Passaporte”. Raro é o deputado que não tenha viajado pelo menos uma vez por ano para o exterior.
No início, tinham diferença fisionômica, hoje os deputados parecem irmãos gêmeos. Devem todos ter usado o mesmo cirurgião plástico. As funcionárias da Casa devem estar morrendo de inveja da jovialidade dos parlamentares. Como o ditado popular: Sua pele parece “bumbum de neném”.
Em vez de frequentarem os noticiários políticos, ocupam o espaço das colunas sociais e policiais. Neste período eleitoral, a grande discussão é: Qual é a cotação diária de um voto? Acreditem, existe tabela. O voto mais valorizado é o do Triângulo Mineiro e o mais barato é o do Norte de Minas.
Ai do deputado que praticar preços acima do “mercado”, inflacionando a tabela. Ele é fortemente repreendido. De onde vem o dinheiro para pagar essa conta? É arrecadado de diversos fornecedores de material e serviços das empresas do Estado pelos diretores indicados estrategicamente pelos parlamentares. Todo um mercado milionário existe em torno dessa prática.
Existe o olheiro, aquele que sai percorrendo os municípios em busca de informações a respeito de bases que estão insatisfeitas ou abandonadas. Em seguida, entra em cena o avaliador que tem todas as informações relativas à “produtividade” das bases eleitorais. Após, é chegada a vez do negociador, que comparece à base para negociar desde o número de eleitores até o preço e forma de pagamento.
Assim como em todo negócio tem o intermediário e o corretor, que comparecem na Assembleia em busca de comprador de uma base. Normalmente são representantes de vereadores e prefeitos.
Dessa forma, caminha o processo eleitoral mineiro.

O que penso. Apenas eu penso!

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A turma não perde a oportunidade



Assim como eles arrajam uma maneira de desfazer o que o inimigo falou, os ouvintes também não perdem tempo quando sentem falhas como essa.
Dizem que o almoço  deve ter tido um bom vinho acompanhando, pois nunca vi nada nessa pessoa, claro através de seus comentários diários, que desse essa impressão. Deve ter havido mesmo uma falha de comunicação, acredito. Mas, como "pau que dá em Chico, dá, também, em Francisco"...  termo vez ou outra usado pela cientista política.

Claro que não fui eu que criei, mas como está no youtube... apenas  copiei.

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Perigo à vista: vivandeiras do tucanato

Élio Gaspari - Élio Gaspari
Autor(es): Agencia O Globo
O Globo - 13/01/2010

A expressão “vivandeira” veio do marechal Humberto Castello Branco, há 45 anos, no alvorecer da anarquia militar que baixou sobre o Brasil a treva de 21 anos de ditadura. Referindose aos políticos civis que iam aos quartéis para buscar conchavos com a oficialidade, ele disse: “Eu os identifico a todos. São muitos deles os mesmos que, desde 1930, como vivandeiras alvoroçadas, vêm aos bivaques bulir com os granadeiros e provocar extravagâncias ao Poder Militar.” Desde o início da controvérsia provocada pelo Plano Nacional de Direitos Humanos, sentia-se o perfume da sedução tucana pelo flerte com a figura abstrata dos militares aborrecidos com ideia de se esclarecer a responsabilidade pelos crimes praticados durante a ditadura. Uma palavrinha aqui, outra ali, coisa cautelosa para uma corrente política que pretende levar à presidência da República o governador José Serra, que pagou com 15 anos de exílio o crime de ter presidido a UNE. Serra e os grão tucanos conhecem um documento de 1973, preparado pela meganha enquanto ele estava preso ou asilado no Chile. A peça vale por uma anotação manuscrita: “Esta é a súmula do que existe sobre o fulano. Como vês, trata-se de ’boa gente’ que bem merece ser ’tratado’ pelos chilenos.” A rubrica do autor parece ter três letras. (Pelo menos cinco brasileiros foram “tratados” pelos chilenos nas semanas seguintes ao golpe do general Pinochet.) Será que Serra não tem curiosidade de saber quem queria “tratá-lo”? A vivandagem tucana explicitou-se numa entrevista do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso ao repórter Gary Duffy. No seu melhor estilo, disse a coisa e seu contrário. Referindo-se aos itens do Programa de Direitos Humanos que cuidam do estabelecimento de uma Comissão da Verdade, o expresidente afirmou o seguinte: “Este não é um assunto político no Brasil, mas uma questão de direitos humanos, o que para mim é importante, mas o perigo é transformar isso em um assunto político.” Assunto político, o desaparecimento de pessoas jamais deixará de ser.
Não há como dizer que seja um tema climático. O ex-presidente foi adiante e viu na iniciativa de investigar os crimes do Estado um fator de “intranquilidade entre as Forças Armadas.” Pode vir a ser um fator de indisciplina.
“Intranquilidade entre as Forças Armadas”, só se fosse uma ameaça às fronteiras nacionais ou às reservas de petróleo do mar territorial.
Fernando Henrique Cardoso já sentiu o gosto amargo da vivandagem quando ampliou a lei da anistia e reconheceu a prática, pelo Estado, dos crimes da ditadura. Nesse sentido, na busca da verdade e da compensação das vítimas (reais) da ditadura, devese mais a ele e a tucanos como José Gregori do que a Lula e a organizadores de eventos como Tarso Genro e Paulo Vanucchi.
Não se reconhece em Fernando Henrique Cardoso do ano eleitoral de 2010 o presidente de 1995 a 2002.
Muito menos o militante das causas democráticas, visto pela tigrada como um “marxista violentíssimo”. Felizmente, pode-se garantir que FHC não sentou praça na tropa da ditadura.
Infelizmente, podendo mostrar pelo exemplo que há uma diferença entre os tucanos e as vivandeiras, preferiu o cálice um gole de oportunismo.






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Desmentindo a jornalista.

segunda-feira, 11 de janeiro de 2010
Relatório não foi alterado, diz Aeronáutica

A Aeronáutica confirmou ontem que o seu comandante, Juniti Saito, formalizou na última quarta o envio do relatório do programa F-X2 para o ministro Nelson Jobim (Defesa), única autoridade civil a receber o material.Segundo a Força, só existe uma versão do relatório, que foi elaborado pela Copac (Comissão Coordenadora do Programa Aeronave de Combate) e aprovado pelo Alto Comando da Força Aérea no dia 18 de dezembro.Não houve recuo ou mudanças no texto, diz a FAB, que nega pressões políticas, como relata Eliane Cantanhêde em sua matéria na Folha de S.Paulo.
Enviar por e-mail: Por: Helena™ . 18:09:00 3 Comentários

referente a: Google (ver no Google Sidewiki)

Dizem as más línguas, que aprenderam como Lula...

China tira os EUA da posição de maior mercado mundial de carros
Este ano, chineses continuarão comprando mais veículos que os americanos
Após superar os Estados Unidos em vendas de veículos no ano passado, pela primeira vez na história, o mercado automotivo chinês deverá continuar na liderança em 2010 e exceder o norte-americano em pelo menos 2 milhões de unidades, segundo especialistas. Em 2009, incentivos dados pelo governo - como a redução à metade, para 5%, de um imposto sobre vendas - contribuíram para um aumento de 46,2% nas vendas de veículos na China, para 13,64 milhões de veículos, enquanto nos Estados Unidos o número foi de 10,4 milhões, queda de 21,1% no confronto com o ano precedente. Os chineses compraram 10,33 milhões de carros de passeio, acréscimo de 52,9% sobre 2008, e as vendas de veículos comerciais se elevaram em 28,4%, para 3,31 milhões. O governo chinês confirmou que manterá as medidas de estímulo ao setor automobilístico este ano, por isso espera-se que a liderança na indústria mundial continue. Além disso, o mercado chinês de automóveis exibe um imenso potencial de expansão, já que o país tem apenas 35 veículos por mil habitantes, ao passo que nos Estados Unidos a relação é de 800 carros para cada grupo de igual tamanho.
Fonte: Jonal do Commércio 
12/01/2010. 


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Tudo tem que vir do governo.

Para tudo querem isenção e daí...

Todas as vezes em que se fala para o empresariado de que deveriam investir em determinados meios de redução disso ou aquilo, dentro do tão falado “meio ambiente”, a resposta é que se o governo isentar de impostos disso ou aquilo e mais ainda, com financiamento de longo prazo e com juros 60% da selic e coisas que tais, por um período de carência de tantos anos.
Daí pergunto: quantas vezes o governo atendeu determinados empreendimentos e será que de fato os custos para o consumidor final de fato baixou?
Um exemplo simples de difícil resposta: por ocasião da queda da CPMF, os preços baixaram? Quem pode garantir isso?
Na verdade, os empresários falam mal do governo sempre no intuito de conseguir algo mais.
Outro fato é dizer sempre que a carga tributária é altíssima, Concordo, mas vá falar com os governadores sobre esse assunto e veja se de fato querem se juntar para que essa alta carga tributária possa ser reduzida e para isso eles também devem baixar seus diretos, como ICMS?

É isso aí, tudo muito simples.
Pedro Bueno
11/1/2010.

referente a: Google (ver no Google Sidewiki)

Quanta pressão!

O governador, de Brasília, José Arruda, está sofrendo de todos os lados uma forte pressão para deixar o governo, mais ainda que tendo maioria na Câmara Distrital, e ao que parece essa grande maioria o cercará por todos os lados de proteção.
Mas qual a pressão maior e alguns motivos? Claro que em seu governo houve de tudo e filmado e não filmado e somente isso lhe faria sair do governo. Por 10 “merrecas” Severino foi posto para fora da Presidência da Câmara e porque não ARRDÃO com milhões não?
Mas segundo as más línguas, o interesse maior para que ARRDA saia de cena é que enquanto sua presença no governo do Distrito Federal a figura de seu vice continuará de certa forma em xeque, pois também há casos contra ele, mas que a mídia oposicionista, que não imaginamos por qual motivo o deixa de lado.
Outro fator, se não o maior de todos eles, é que ARRUDA havia sido o preferido para ser o Vice de Serra e isso também sempre será uma lembrança meio que amarga para a oposição.
Outro fator é que o DEM fica a cada dia mais na “boca do povo” de forma “arrudagates”. Aliás, esse nome adicionei ao dicionário. Também o DEM perde mais força ainda, para impor como sempre fez, ao PSDB seus interesses.
Se por acaso Serra não vencer em outubro, o DEM desaparecerá de cena, não adiantando nem trocar de nome novamente.

Apelo do DEM: ARRDA, saia logo pelo amor...



 Que bela família unida!  Que grandes figuras ilustres, gente!

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Entrada do Google Sidewiki por Pedro Bueno

Quanta pressão!

O governador, de Brasília, José Arruda, está sofrendo de todos os lados uma forte pressão para deixar o governo, mais ainda que tendo maioria na Câmara Distrital, e ao que parece essa grande maioria o cercará por todos os lados de proteção.
Mas qual a pressão maior e alguns motivos? Claro que em seu governo houve de tudo e filmado e não filmado e somente isso lhe faria sair do governo. Por 10 “merrecas” Severino foi posto para fora da Presidência da Câmara e porque não ARRDÃO com milhões não?
Mas segundo as más línguas, o interesse maior para que ARRDA saia de cena é que enquanto sua presença no governo do Distrito Federal a figura de seu vice continuará de certa forma em xeque, pois também há casos contra ele, mas que a mídia oposicionista, que não imaginamos por qual motivo o deixa de lado.
Outro fator, se não o maior de todos eles, é que ARRUDA havia sido o preferido para ser o Vice de Serra e isso também sempre será uma lembrança meio que amarga para a oposição.
Outro fator é que o DEM fica a cada dia mais na “boca do povo” de forma “arrudagates”. Aliás, esse nome adicionei ao dicionário. Também o DEM perde mais força ainda, para impor como sempre fez, ao PSDB seus interesses.
Se por acaso Serra não vencer em outubro, o DEM desaparecerá de cena, não adiantando nem trocar de nome novamente.

Apelo do DEM: ARRDA, saia logo pelo amor...

referente a: Google Sidewiki (ver no Google Sidewiki)

EDITORIAL JORNAL DA TARDE
02/01/2010.
Kassabinho e 2012

BRASÍLIA - Gilberto Kassab tem poucos motivos para brindar o ano novo. Não terá somente que se desdobrar para recuperar os índices de aprovação, que despencaram ao longo de 2009, mas reavaliar toda a sua estratégia política.

Por alguns meses, o DEM pensou em um voo mais ambicioso para o prefeito de São Paulo. Lançá-lo ao governo do Estado, por exemplo.
Kassab despontava como nova liderança dentro e fora do partido. Passara com louvor no teste das urnas em 2008. Por que perder o embalo? Além disso, há a desavença entre José Serra e o candidato tucano, Geraldo Alckmin. O governador não haveria de se opor à ideia de patrocinar dois nomes de sua base. No entanto, a administração Kassab derrapou feio em 2009 ao lidar com restrições orçamentárias. Não tomou decisões sensatas em muitas áreas cruciais, como varrição de ruas, merenda escolar e controle de enchentes. A Cidade Limpa virou a Cidade Descuidada.

Pior: Kassab mostrou-se indeciso. Cansou-se de anunciar "maldades" e depois recuar -um jogo sádico com o município, que comprometeu tanto a imagem do bom executivo como a do político afável. Quando enfim manteve a palavra, foi para aumentar o IPTU. Afe.

O eleitor, claro, reagiu. O boneco Kassabinho da campanha deve estar levando agulhadas de vodu. Em um ano, dobrou o número de paulistanos que acham ruim ou péssima a gestão -de 13% para 27%. Os que a consideram ótima ou boa caíram de 61% para 39%. A avaliação derreteu em todos os recortes: renda, sexo, idade e escolaridade. Sem o respaldo da cidade, Kassab torna-se "inelegível" em 2010.

Obriga o DEM, em vez de avançar no cenário estadual, a tentar proteger o municipal. Conseguirá um prefeito anêmico fazer o sucessor?
Os rivais pegaram a deixa. Perceberam que 2010 também servirá ao jogo de 2012. Não à toa, voltou-se a falar no PT nos nomes de Aloizio Mercadante e Fernando Haddad.

Fonte: Saraiva 13.

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COISAS DA NOSSA IMPRENSA

Revista coloca na capa ufanismo sem sentido



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Vais para París?

Entrar na politica tem seus problemas. Você parece que está com muitos amigos, mas não observa que nas suas costas talvez você tenha mais inimigos que você possa pensar. O que penso. Apenas eu penso!

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