PEDÁGIOS EM SÃO PAULO

É isso que dá ser Ministro de Lula !!

O Ministro da Cidade foi cobrado por Lula devido a reclamações de obras prometidas e ainda não executadas ou até mesmo sem ser iniciadas, conforme prometido. DAi... daí o Ministro passou o número do seu celular e que aqueles que tivessem alguma reclamação ele estaria à disposição da população para ouví-la. Deu no que deu: mais de 400 ligações em um só dia. Clic com o lado direito da foto para ser ampliada, seguindo as instruções. O que penso. Apenas eu penso!

A procura de novos holofotes.

Terminou no gabinete da presidência da Câmara, a reunião de líderes partidários para tratar da pauta de votações desta semana. Segundo o vice-líder do DEM José Carlos Aleluia (BA), não foram incluídos novos projetos de lei na pauta, mas os deputados vão
tentar votar o pedido de prorrogação por quatro meses, a partir de setembro, dos trabalhos da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) das Escutas Telefônicas Clandestinas.
Então, já que não votam nada, não existem projetos consistentes que venham dar mais vida a essa Nação. então que prorroguem mesmo por mais quatro meses. Pena que os custos não saem dos bolsos desses holofoteiros. Como as luzes se apagaram, talvez encontrem uma vela que possa ser acesa e clareia a mente desses deputados.
Pedro Bueno O que penso. Apenas eu penso!

Urna ou Lixeira ! (Nelson Mota)

Quando li o nome do autor não me animei muito em ler a matéria, mas comecei e tive que ir até o seu final, pois Nelson Mota retratou com simplicidade o péssimo momento politico que vivemos atualmente. Digo atualmente, mas no passado as coisas ocorriam e nada ficávamos sabendo, pois não tínhamos midia vigorosa que temos hoje. Mas Nelson teve liberdade de se expressar e com cuidado, pois sua página onde escreve....bem, deixa prá lá! Ações do documento Urna ou lixeira? Autor(es): Nelson Motta O Globo - 29/05/2009 Ao contrário do que eles dizem, o problema não é o nosso sistema eleitoral: são os seus usuários. Com esses políticos que temos hoje nenhum sistema funcionaria. Porque eles encontram sempre uma forma de driblar a lei em benefício próprio. Sempre dizendo que é em nome do povo, do partido ou da causa. São eles que precisam de reforma. O problema não é quem doa ou quanto doa, mas como o faz. Quando se sabe quem doou a quem, é fácil fiscalizar a atuação do eleito em eventuais interesses de seus doadores. Alguém no Brasil acredita que, com o financiamento público das campanhas, vão acabar as doações de dinheiro e serviços por fora? Com esse pessoal que está mais nas páginas de polícia do que de política ? Nem a Velhinha de Taubaté, viajando de ácido. E as listas fechadas de candidatos? Agora mesmo nossos hermanos argentinos estão provando a eficiência democrática desse modelo. Com a popularidade despencando, os Kirchner anteciparam as eleições e apresentaram suas listas para o Congresso, puxadas por candidaturas "testimoniais", ou seja, de grandes nomes, puxadores de votos, que podem eleger uma grande bancada. Claro, depois de eleitos, eles renunciam aos mandatos e vão, ou voltam, para o governo, abrindo vagas para o resto da lista feita pelos caciques do partido. Patria o muerte! Nem como cortina de fumaça para os escândalos do Congresso servem essas caricaturas de reforma política. A maior evidência é que ninguém ousa discutir o voto obrigatório, essa excrescência brasileira, única entre as grandes democracias. Que valor tem a escolha de alguém que vota porque é obrigado? São votos eticamente nulos e politicamente irresponsáveis, que só beneficiam os piores candidatos. Mas todos disputam esses votos podres como urubus a carniças. É o que eles chamam de exercício da democracia: de tanto votar errado, o eleitor vai acabar acertando. É por isso que o Congresso está cada vez melhor. E ainda dizem que é nosso dever, mais um. Dever é uma obrigação, como pagar impostos, que fazemos a contragosto. Ou ter vergonha na cara. Direito é a liberdade de escolher. Ou não. NELSON MOTTA é jornalista. O que penso. Apenas eu penso!

Quem tem medo? PSDB e DEM ?

Quem teme mais, o DEM ou o PSDB?
Esse é o medo dos caciques do PSDB e do DEM se de fato Lula de longe desse a entender de que aprovaria o projeto de reeleição para o terceiro mandato. Lula não quer e nem necessita desse terceiro mandato, pois nesses sete anos de governo já conquistou o direito de tentar retornar em 2014. Ademais, Lula tem, também, fortes chances de emplacar a Ministra Dilma Rousseff agora em 2010. Se vencer Dilma terá que fazer bom governo e terá uma oposição maior que Lula, pois mais um medo que não termina. Atrapalhar a Ministra, se ela vencer, será reduzir as chances de Lula em 2014. Quanto a essa questão de terceiro mandato, o colunista Kennedy Alencar diz bem do que pensa Lula e imagina seus planos. Kennedy faz uma boa explanação da situação atual. O que penso. Apenas eu penso!

ESSE é o jeito do DEM e PSDB de governar

Jeito bom de governar? Na propaganda do DEM ,levada ao ar uns 15 dias atrás, lá dizia em uma suposta manchete de jornal, onde está estampada a foto de César Maia, ex-prefeito do Rio, que dizia: "Prefeito deixa em caixa 1,3 bilhões de reais. Esse é o jeito do DEM governar". Só não falou do desastres de buracos e iluminação pública precária. Pois bem, o fato é que César Maia deixou um monstrego para o prefeito Eduardo Paes, a "Cidade da Música", inaugurada por César Maia em final de governo,que para sua manutenção custará 10 milhões de reais ano. O Pior, ainda restam muitas coisas para o término da obra e agora está sendo avaliada se houve superfaturamento,levantamento sendo feito pelo MP. Segundo li, mas não me lembro onde, essa obra feita na Barra da Tijuca, custará mais de 650 milhões de reais,quando do seu término efetivo, o que daria para ser construído uns três hospitais Sara Kubshek (?) Agora surge mais um caso de distribuição de livros às escolas estaduais em São Paulo. Já da primeira vez falou-se de punições e coisa que tais. Mas..... Portanto, essa dupla se justifica bem: "ESSE É O JEITO DE GOVERNAR PELA DUPLA DEM E PSDB" O que penso. Apenas eu penso!

Picuinhas na imprensa e mais nada.

Observatório no Rádio Programa 1044>>Apenas picuinhas>>O futuro da TV pública Postado por Luciano Martins Costa em 27/5/2009 às 8:07:37 AM Apenas picuinhasA observação do noticiário político nos últimos meses revela um fenômeno preocupante: a oposição ao presidente da República perde expressão progressivamente, o que pode revelar a ocorrência de sério desequilíbrio nas relações de poder.Não que os representantes oposicionistas tenham perdido espaço na imprensa: pelo contrário – sempre que buscam um repórter ou colunista para manifestar suas opiniões, encontram amplo resguardo nas páginas dos principais jornais.O que se pode observar, claramente, é que a temática do debate político se torna cada vez mais restrita e pontual, e progressivamente distante dos grandes problemas nacionais.Nesta quarta-feira, por exemplo, enquanto o Estado de S.Paulo e o Globo ainda acompanham os embates em torno do controle da CPI da Petrobrás, a Folha de S.Paulo simplesmente ignora o Congresso Nacional, refererindo-se apenas ao julgamento do deputado Edmar Moreira, o senhor do castelo.O tema da reforma política foi para a “cesta seção”, com c, como se diz no jargão jornalístico, ou seja, a cesta do lixo.O Estadão dá como certo que dez dos maiores partidos decidiram abandonar a proposta.Com a aproximação da disputa presidencial no ano que vem, a tendência é que os congressistas se afastem ainda mais das questões de fundo, dedicando-se a ocupar o espaço da mídia com assuntos mais ruidosos e de curto prazo.A imprensa simplesmente acompanha os movimentos dos parlamentares e não se revela capaz de propor uma agenda mais consistente, ou de arrancar do mundo político expressões mais representativas do que as costumeiras picuinhas partidárias.Para o leitor distraído, que se alimenta das manchetes dos jornais, pode ficar a impressão de que o Congresso nada apenas na superfície da política e de que a imprensa não consegue mais do que reproduzir as intrigas do dia.
O que penso. Apenas eu penso!

Oposição está entregando os pontos

Tanto barulho e.....
Já se fala que a oposição está entregando os pontos com relação a CPI da Petrobrás. Fizeram muito barulho, muita encenação por parte dos senadores Artur Virgílio e Álvaro Dias, mas não encontraram eco no seus parceiros do DEM.
Há quem dissesse que interesses outros da família do Senador José Agripino teria contratos enormes em termos de valores com a Petrobrás, para fornecimento de combustível de aviação e outros mais, que estariam para vencer em 2010.
Merval Pereira, da Rádio CBN, num comentário deixa claro que a oposição agora acha que seria um "tiro no pé" essa CPI da Petrobrás. Temem a repercussão desfavorável diante da opinião pública, que pensa, na sua grande maioria , que de fato a turma do PSDB quer mesmo é enfraquecer a Petrobrás, para depois privatizá-la tal qual foi feito no governo de FHC.
Bem que não tenho visto Tasso Jereissat, Álvaro Dias e Arthur Virgilio meio que sumidos, não falando nem dando entrevistas cheias de "bravuras", de tons "heróicos" etc. etc.
O que penso. Apenas eu penso!

Sentar-se à janela

No final faça uma reflexão da sua vida. Eu fiz z minha !
SENTAR-SE À JANELA
Alexandre Garcia, jornalista
Era criança quando, pela primeira vez entrei em um avião.A ansiedade de voar era enorme.Eu queria me sentar ao lado DA janela de qualquer jeito, acompanhar o vôo desde o primeiro momento e sentir o avião correndo na pista cada vez mais rápido até a decolagem.Ao olhar pela janela via, sem palavras, o avião rompendo as nuvens,chegando ao céu azul.Tudo era novidade e fantasia. Cresci, me formei, e comecei a trabalhar. No meu trabalho, desde o início, voar era uma necessidade constante. As reuniões em outras cidades e a correria me obrigavam, às vezes, a estar em dois lugares num mesmo dia.. No início pedia sempre poltronas ao lado DA janela, e, ainda com olhos de menino, fitava as nuvens, curtia a viagem, e nem me incomodava de esperar um pouco mais para sair do avião, pegar a bagagem, coisa e tal.O tempo foi passando, a correria aumentando, e já não fazia questão de me sentar à janela, nem mesmo de ver as nuvens, o Sol, as cidadesAbaixo, o mar ou qualquer paisagem que fosse. Perdi o encanto.. Pensava somente em chegar e sair, me acomodar rápido e sair rápido. As poltronas do corredor agora eram exigência . Mais fáceis para sair sem ter que esperar ninguém, sempre e sempre preocupado com a hora, com o compromisso, com tudo, menos com a viagem, com a paisagem, comigo mesmo. Por um desses maravilhosos 'acasos' do destino, estava eu louco para voltar de São Paulo numa tarde chuvosa, precisando chegar em Curitiba o mais rápido possível. O vôo estava lotado e o único lugar disponível era uma janela, na última poltrona. Sem pensar concordei de imediato, peguei meu bilhete e fui para o embarque. Embarquei no avião, me acomodei na poltrona indicada: a janela. Janela que há muito eu não via, ou melhor, pela qual já não me preocupava em olhar. E, num rompante, assim que o avião decolou, lembrei-me da primeira vez que voara. Senti novamente e estranhamente aquela ansiedade, aquele frio na barriga. Olhava o avião rompendo as nuvens escuras até que, tendo passado pela chuva, apareceu o céu.. Era de um azul tão lindo como jamais tinha visto. E também o Sol, que brilhava como se tivesse acabado de nascer. Naquele instante, em que voltei a ser criança, percebi que estava deixando de viver um pouco a cada viagem em que desprezava aquela vista. Pensei comigo mesmo: será que em relação às outras coisas DA minha vida eu também não havia deixado de me sentar à janela, como, porExemplo, olhar pela janela das minhas amizades, do meu casamento, do meu trabalho e convívio pessoal? Creio que aos poucos, e mesmo sem perceber, deixamos de olhar pela Janela DA nossa vida. A vida também é uma viagem e se não nos sentarmos à janela, perdemos o que há de melhor: as paisagens, que são nossos amores, alegrias, tristezas, enfim, tudo o que nos mantém vivos. Se viajarmos somente na poltrona do corredor, com pressa de chegar, sabe-se lá aonde, perderemos a oportunidade de apreciar as belezas que a viagem nos oferece. Se você também está num ritmo acelerado, pedindo sempre poltronas do corredor, para embarcar e desembarcar rápido e 'ganhar tempo', pare um pouco e reflita sobre aonde você quer chegar.. A aeronave da nossa existência voa célere e a duração da viagem não é anunciada pelo comandante. Não sabemos quanto tempo ainda nos resta.Por essa razão, vale a pena sentar próximo da janela para não perder nenhum detalhe.
Afinal, "a vida, a felicidade e a Paz são caminhos e não destinos".
O que penso. Apenas eu penso!