buenomuybueno: 01/08/2010

Posted: 06 Aug 2010 04:56 PM PDT

Mino Carta, CartaCapital

"Pergunta ao acaso: se Dilma vence, quem irá dedicar-se ao alpinismo e quem não?

Aguardo com alguma ansiedade para a próxima semana a pesquisa eleitoral Datafolha. Às vezes, nos últimos tempos, me agrediu a impressão de que costuma basear-se mais na esperança, belíssimo sentimento, do que em critérios estritamente técnicos. Fique claro, porém, que a esperança não é exclusividade da Folha de S.Paulo. Abriu as asas, pássaro formoso, no céu das redações da mídia nativa em geral.

Não me surpreenderei se o Datafolha começar uma operação de pouso em proveito de sua credibilidade. Pois é do -conhecimento até do mundo mineral que a candidatura de Dilma Rousseff continua em ascensão e a de José Serra em queda. As próximas pesquisas devem confirmar a tendência. Será possível que a discrepância entre o Datafolha e os demais institutos não comece a encolher?

Uma questão interessante neste momento passa a ser a seguinte: como reagiria a mídia a uma vitória final da candidata de Lula? E como reagiriam todos aqueles da plateia que lhe deram ouvidos? Quem se apressaria a subir no muro e quem manteria em relação ao governo Dilma a mesma feroz oposição observada contra o governo Lula? Existe, por mais vaga e remota, a possibilidade de ruptura de uma frente midiática automaticamente armada desde sempre ao menor sinal de risco para a minoria privilegiada e seus aspirantes?

Sublinho que não ouso me atirar a um precipitado prognóstico eleitoral, de fato emprego o condicional. Mas, aqui e acolá, com meias palavras ou nas entrelinhas, insinuam-se, nas páginas impressas e nas falas dos comentaristas do rádio e da tevê, os indícios de uma comedida, contudo insólita cautela. Sintomático o texto de Merval Pereira, da ala de frente da Escola Serrista, publicado em O Globo de quarta-feira 4.”

Artigo Completo, ::Aqui::

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CBN - A rádio que toca notícia - Lucia Hippolito

CBN - A rádio que toca notícia - Lucia Hippolito Não posso deixar de anexar esse comentário de Lúcia Hippólito, pois assim como o Merval Pereira, ela já se rendeu. Aliás, não é de hoje. Quem tiver boa lembraça haverá de se lembrar dos útlimos comentários tanto dela como de Merval que já não estão acreditando não tão somente no candidato Serra ou mesmo no PSDB, que segundo Merval, tem feito muita bobagem nestes últimos tempos. O que penso. Apenas eu penso! http://oquepensabueninho.blogspot.com

A preferência sempre "Jornal Nacional".

Enviado por Ricardo Noblat -

6.8.2010

| 6h35m

Deu em O Globo

Serra visita mercado onde pai tinha barraca

O presidenciável tucano, José Serra, chegou ao Mercado Municipal de São Paulo às 17h, uma hora antes do encerramento das atividades. Encontrou poucos eleitores, e a maioria das barracas, fechada. Mesmo assim, caminhou pelos corredores vazios e cumprimentou comerciantes e clientes. O objetivo principal era gravar um depoimento para emissoras de TV, especialmente para o "Jornal Nacional".

— Só vou falar quando todas as TVs estiverem aqui — chegou a dizer o tucano, diante dos jornalistas que tentavam iniciar uma entrevista.

Por duas vezes, a coletiva de imprensa foi suspensa, porque, devido aos corredores estreitos, nem todos os cinegrafistas conseguiam chegar até o candidato.

Serra repetiu em dois momentos a mesma declaração:

— Venho sempre aqui até porque não esqueço as minhas origens. Venho de família humilde e é aqui que meu pai trabalhava e eu vinha ajudá-lo. Aprendi com meu pai o valor do trabalho e da perseverança. Como presidente, quero que todos tenham as oportunidades que eu tive.

O pai de Serra teve uma barraca de frutas por 30 anos.

Serra também aceitou caminhar pela Favela de Heliópolis, o que não estava previsto, na terça-feira, para garantir imagens para o "Jornal Nacional".

Ainda assim as vezes deixam escapar de que apoiam de forma velada o candidato do PSDB. Sempra a disposição do Jornal Nacional. Muito engraçado, não? O que penso. Apenas eu penso! http://oquepensabueninho.blogspot.com

Jrnal O Globo (nO Globo, o jornal do Serra no RJ!!) - Graças ao programa Minha Casa Minha Vida, o volume de novas construções nas regiões pobres do Rio superou a dos bairros ricos (onde mora o Índio). Em quem votarão os novos felizes proprietários? Eles são milhões, em todo o Brasil. Por que FHC não implementou uma política habitacional séria? Será por que ele mora muito bem, no elegante bairro de Higienópolis?

Roberto Locatelli, enviado em 05/08/2010
David Zylbersztajn (ex-genro de FHC, nomeado pelo sogro pres. da Ag. Nac. do Petróleo, na época), representa Serra em suas propostas na área de energia, e já faz campanha pela privatização do pré-sal. Ele foi um dos articuladores da privatização da “PetrobraX” no gov. FHC, e usa os mesmos argumentos dos lobistas estrangeiros que querem meter a mão na riqueza do pré-sal: “A criação da estatal do pré-sal é uma das maiores barbaridades já vistas no mundo”. Ele é consultor de empresas privadas de petróleo. Ou seja, Serra quer entregar o pré-sal à British Petroleum.
Roberto Locatelli, enviado em 05/08/2010
Pulando fora do Titanic de Serra - Almir Gabriel pede para se desfiliar do PSDB - O ex-governador do Pará Almir Gabriel protocolou ontem, junto ao Tribunal Regional Eleitoral do Pará (TRE/PA), pedido de desfiliação do PSBD, partido que ele ajudou a fundar, há mais de duas décad?as. Nas eleições de 2010, Almir Gabriel anunciou apoio à candidatura de Domingos Juvenil (PMDB) ao governo do Estado, unindo-se novamente a Jader Barbalho na política paraense.
Roberto Locatelli, enviado em 05/08/201

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Globo lança manual para Eleições no Twitter

04/08/2010

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O manual de conduta da Globo para o período eleitoral, quando seus profissionais precisam se atentar para não complicar a emissora, ganhou um novo capítulo. Desta vez, as restrições valem também para sites como Twitter, Facebook e Orkut, informa a coluna de Keila Jimenez em "O Estado de S.Paulo". As regras não se aplicam somente para os jornalistas, se estendendo a todos os profissionais da Globo. E valem desde 1º de julho até o dia 31 de outubro. Entre outras coisas, como piadas, citações e aparições de candidatos na grade, a cartilha afasta por um tempo aqueles artistas engajados em campanhas políticas. Quanto aos sites, a emissora proíbe seus diretores de demonstrar, "inclusive através de mídias sociais", apoio a candidatos, partidos e coligações. O Globo é contra o retweet eleitoreiro As restrições não são novidade e servem, como no caso do anunciado pelo jornal O Globo, para garantir uma cobertura eleitoral "com equilíbrio, independência e pluralidade". A publicação também adotou uma cartilha própria, que vale para jornalistas e demais funcionários tanto do impresso quanto do online. O Globo também não quer graça nas redes sociais. Em junho, quando saiu seu manual, o jornal proibia até mesmo o retweet de "conteúdos publicados por partidos políticos ou candidatos". Para o diário, se um funcionário quiser participar de campanha, "terá de se demitir da empresa, e, se for recontratado, isso só será feito depois de cumprir uma quarentena cuja duração será arbitrada pela direção". Essas medidas são necessárias porque, segundo O Globo, "qualquer conteúdo publicado nas redes sociais poderá ser associado à linha editorial do jornal". Redação Adnews

Não me parece tão isenta assim até o momento. Mas há quem diga que lá no âmago do assunto, que muitos e muitos, até mesmo da área de jornalismo de que Dilma têm um alto conceito e está prestes a ter o apoio de quase toda a classe artística da emissora.

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