PEDÁGIOS EM SÃO PAULO

IMPRESSIONANTE!

COISAS DE OPOSIÇÃO. Impressionante.Uma funcionária pública com um cargo que teve erra em dois meses a estimativa da reunião. Ainda mais, perde a agenda pessoal. Veja só. Encontrou agora no meio da bagunça da mudança.Mas não contou a ninguém, a Veja descobriu sozinha. Publicou para que Globo e afiliados possam dar seguimento a esse plano medíocre de manter assuntos sem importância na mídia.Bom mesmo foi o JN ensinando como se pesa bananas aqui em São Paulo. Mas terça-feira, a oposição deverá fazer um novo convite à Ministra. Será que não há Projeto bom para se discutir lá no Senado? R$34 milhões mês nos custam cada Senador para nada? De um momento para outro eis que surgiu a “agenda da Lina” Será que a oposição não tem nada mesmo do que fazer e estão requentando “uma novela com data vencida”? Essa nem os adeptos do PSDB e DEM acreditam. Penso que esses dois partidos e a tal revista imaginam a classe A e B, idiotas, pouco inteligentes. Dezembro ou outubro, eis a questão. Afinal bom revolver o túmulo de Sherlock Holmes para desvendar essa questão já tão velha e sem graça. Seria uma justificativa para reduzir o impacto da nova pesquisa que se avizinha? Como Romero Jucá desejando colocar em dúvida as palavras da D. Lina lhe apresentou algumas datas e ela se perdeu nas respostas, agora a revista se pegou num dia de outubro e pronto:”plantou uma planta”. Uma anotação a lápis. Isso nos remete a um jornalão de São Paulo que “plantou algo da Ministra Dilma e depois ficou dito por não dito.” a plantação “não properou”. Estava bichada.
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VAI BOIADEIRO QUE A TARDE JÁ VEM, LEVA SEU GADO E VEM PRÁ JUNTO DE SEU BEM...

Lula no nordeste. Talvez nem Lula imaginava do sucesso não somente nos locais visitados, mas sim nacionalmente. Tudo se deveu a imprensa divulgar? Claro que sim, mas há um grande porém nisso tudo: na ânsia de combater o programa de visita da comitiva presidencial, a oposição fez um grande alarde e as manchetes soaram mais ainda. O imediatismo da oposição e da imprensa do contra, tudo na tentativa de ao menos amenizar o grande sucesso da estada de Lula e Dilma lá pelos nordeste e até mesmo acompanhada pelo deputado Ciro Gomes, e o pior para a oposição é que está para estourar uma verdadeira bomba maior ainda, tendo em vista de que a tal pesquisa dando como praticamente eleito o governador Serra, virá à tona a verdadeira, cujos números abalarão a oposição de forma quase que mortal. Mas oposição e mídia contra dá a cada momento mais noticias de como andam as coisas para o lado do Lula e sua candidata que qualquer outro meio de divulgação da Ministra Dilma. Depois dizem que Lula leva certa vantagem por se expor mais, mas quem mais lhe favorece é a própria oposição e sua imprensa. Há uma emissora de rádio do contra que a cada 30 minutos fala dos passos de Lula e Dilma, sendo dessa forma, presenteada gratuitamente, Nesses três dias, Lula jogou por terra todo esforço feito por Serra na tentativa de agradar o nordestino. Só que Serra também não foi lá no chão do sertanejo, como faz Lula. Virou até Silvio Santos! Num sorteio de mais de 50 casas parecia o apresentador da TV. Lula não tem receio do cheiro do homem e mulheres da sua terra, diferentemente de Serra que foi em lugares mais “chics” e de gente "Chic". Mas Lula não falou somente para o nordestino de lá, mas para todos que estão espalhados por esse Brasil. Aos de São Paulo teve a oportunidade de demonstrar que os seus preferem ficar na “terrinha” que sonham que com o atual governo muitos não necessitarem procurar lugares para sua labuta, para seu ganha pão. Com isso, os nordestinos de São Paulo também sonham que sua terra natal tenha de fato melhora e com isso um dia possa sonhar em regressar e viver a vida simples do lugar que Deus lhes deu para viver. PROVOCAÇÃO: Dizem que Lula está sendo arrogante, mas quem tem a oportunidade de ver um Caiado, um José Agripino, Heráclito Fortes e outros mais falarem na tribuna do Senado e mesmo pela imprensa, o que Lula fala é muito delicado. Agora, que de fato falou uma coisa certa isso falou: OCIOSOS. Chamando a turma da oposição de ociosos, parece-me que de fato foi delicado, pois acho que são mesmo é VAGABUNDOS. Pedro Bueno 17/10/2009. http://buenomuybueno.blogspot.com http://oquepensabueninho.blogspot.com
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SE PREOCUPAM COM LULA E NÃO ENCHERGARAM SEUS UMBIGOS.

17.10.2009 6h31m deu na folha de s. paulo Presidente do DEM defende apoio a Aécio Rodrigo Maia avalia que governador mineiro tem maior potencial de crescimento e pode ampliar o arco de alianças Partido está rachado sobre a sucessão; Bornhausen e Kassab apoiam Serra, e ACM Neto, Ronaldo Caiado e Agripino Maia querem Aécio De Catia SEABRA: Não bastasse o PSDB, o DEM é hoje novo palco de disputa entre os governadores de São Paulo, José Serra, e de Minas, Aécio Neves. Em confronto com o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, e com seu antecessor no cargo, Jorge Bornhausen, o presidente nacional do DEM, Rodrigo Maia, já não esconde a preferência e defende abertamente a candidatura de Aécio à Presidência. Em conversas, Maia alega que Aécio tem mais potencial de crescimento, além de não encarnar a polarização com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O deputado diz ainda que Aécio teria capacidade de ampliar o arco de alianças, atraindo partidos que compõem a base do governo federal. Recentemente, passou a defender a antecipação da escolha do candidato do PSDB à Presidência, a exemplo do que propõe o próprio Aécio. Maia já manifestou sua opinião a integrantes do partido. Num seminário organizado por democratas em São Paulo, chegou a fazer enquete com parlamentares da sigla. Cercado de deputados e senadores, questionava "quem é o melhor candidato" para comprovar a tese de divisão no partido. A atitude de Maia é apenas um capítulo da queda de braço interna do DEM. De um lado, estão Bornhausen e Kassab. De outro, Maia, ACM Neto, e os líderes do DEM no Senado, Agripino Maia, e na Câmara, Ronaldo Caiado. Os grupos duelam desde março passado, quando protagonizaram discussão em Brasília. Alijado de um jantar oferecido por Kassab a presidentes de partidos aliados ao PSDB, Maia protestou contra a concentração de decisões em São Paulo. Ele reclamou ainda da ideia de subordinar as alianças estaduais à candidatura do PSDB à Presidência. À época, alegou que o partido precisava engordar a bancada para sobreviver. Assinante, leia mais em: Comentário de uma leitora: Nome: Amanda dias - 17/10/2009 - 9:02Eh, parece que há boi na linha da candidatura moribunda do candidato dos reacionários, o vampiro anêmico dos jardins.Se Aécio já estivesse com sua candidatura nos trilhos há uns dois anos, com consenso e com o PSDB unido em torno do seu nome, que é o que mais agrega por ser um nome de aceitação nacional ao contrario do serra, que tem o umbigo voltado apenas pra região dos jardins paulista, com certeza já estaria com a vitória praticamente garantida.Mas o trem do Aécio passou. Não há mais tempo para unir nem os partidos alheios nem mesmo o próprio PSDB.Com esse racha na oposição e a base de apoio estratosférica que a Dilma construiu, mais a maquina e a figura do grande líder Lula que o governo tem nas mãos, vai faltar dose de tarja preta nas farmácias de adjacências dos jardins paulista.A reacada tem motivos pra ficar desesperada.
Obs: ficaram inventando tanta pesquisa e agora a verdadeira, que eles sabem, deve ser divulgada brevemente. O povo está observando tudo isso e não se enganará com esses almofadinhas paulistas e nem como mineiro boa vida que quer mais é praia de Copacabana e Europa.
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FALANDO FINANCIAMENTO DOS BARÕES DO CAFÉ

Banco surgiu para financiar cafeicultor falido
TONI SCIARRETTACoordenador de Economiada Folha Online
O Banespa surgiu com a necessidade de se financiar a cultura cafeeira paulista no início do século. Batizado inicialmente de Banco de Crédito Hipotecário e Agrícola do Estado de São Paulo, o banco estatal paulista foi fundado em 14 de junho de 1909. O título Banco do Estado de São Paulo só foi adotado em 1926. Passado francêsO Banespa, hoje um dos bastiões do nacionalismo brasileiro, já teve inclusive capital estrangeiro, de origem francesa. Foi nacionalizado apenas em 1919, quando o Tesouro Estadual comprou o controle francês com ajuda financeira do então poderoso Instituto do Café. Em 1932 provocou escândalo na sociedade paulistana a admitir uma mulher, Maria Eugênia Guimarães, como funcionária efetiva. Surgia então a primeira bancária brasileira. O Banespa começou seu "imperialismo" em 1937, ao abrir sua primeira agência em outro Estado. Foi a agência de Campo Grande, no Mato Grosso do Sul. Em 1968, criou a Cabesp, a caixa de assistência dos funcionários, que hoje tem hoje cerca de 15,5% das ações com direito a voto do banco. Em 1971, criou o Cheque Especial Banespa, popularizando o atendimento personalizado a clientes. Em 1973, foi aberto o primeiro escritório de representação internacional do Banespa em Nova York. O primeiro sistema de previdência dos funcionários do Banespa é criado em 1975. Os funcionários que se aposentaram antes deste ano tem pensão bancada pelo banco. Em 1983 é fundada a hoje temida Afubesp (Associação dos Funcionários do Banespa), um dos sindicatos mais fortes do país. DívidasA maior parte do endividamento do Banespa aconteceu entre o final dos anos 80 e início dos anos 90. O Banespa era o principal motor dos governadores. Quando a situação apertava, o Palácio dos Bandeirantes obrigava o banco a comprar títulos emitidos pelo Estado. Na contabilidade do Banespa, os auditores do Banco Central encontraram uma dívida de R$ 20 bilhões em papéis que o Estado não resgatou. Nos últimos 15 anos, o governo federal tentou várias vezes enquadrar o banco mas não obteve sucesso. O governador explorava o banco já pensando em rolar a dívida para o sucessor, e este, quando assumia, corria a Brasília para pedir socorro alegando que a culpa não era dele. O BC também não se empenhava muito nas tentativas de conserto, para evitar disputas. Intervenção O Banco Central interveio no Banespa em 1994, quando colocou o banco no Raet (Regime de Administração Especial Temporária). O saneamento do Banespa consumiu R$ 45,5 bilhões dos cofres públicos, praticamente a metade de todo o orçamento colocado à disposição do Proes, o programa de socorro aos bancos estaduais, que custou R$ 90 bilhões. O montante seria suficiente para aumentar em 4,5 vezes os gastos com saúde pública e abrir 300 mil quilômetros de rodovias. O presidente Fernando Henrique Cardoso determinou a demissão de toda a diretoria do Banespa em junho de 1999. Federalizado, o banco havia conseguido liminar na Justiça para não pagar CPMF. Multa de R$ 2,8 biAinda no ano passado, a Receita Federal aplicou multa de R$ 2,8 bilhões porque o banco não recolhia imposto de renda para complementar as aposentadorias dos funcionários admitidos até maio de 1975. No final do ano passado, o governo federal fechou acordo para comprar, por R$ 1,96 bilhão, os 33% do capital social do Banespa que ainda estavam em poder do governo paulista. O dinheiro serviu para quitar a parcela da dívida de São Paulo com a União que deveria ter sido paga em novembro de 98. Na época, o valor de venda do banco foi definido em R$ 5,95 bilhões, considerando-se a multa de R$ 2,8 bilhões aplicada pela RECEITA,
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PADRE CÍCERO.

Nem Padre Cícero seria tão famoso e adorado. Já disse certa vez de que se Juscelino ao invés de ter apostado na construção de Brasilia e tivesse feito em seu governo a Transposição do Rio São Francisco, nem Padre Cícero seria tão venerado como Juscelino. Estaria ele disposto a voltar para terminar sua obra? O que penso. Apenas eu penso! http://oquepensabueninho.blogspot.com/
VISITAS AS OBRAS DA TRANSPOSIÇÃO... Foi escandalosa e espalhafatosa, assim disse sabe quem? -Ele mesmo, o presidente do PSDB, Sergio Guerra. Disse que o partido, o PSDB, deseja saber o custo desta viagem de Lula ao nordeste e se há provisão orçamentária para tal. Ao mesmo tempo Serra já havia dito que o governo nada fez para o desenvolvimento do nordeste. Com essa bobagem de Serra, deu chance de Lula dizer que louvava a preocupação agora com o nordeste, principalmente em momento político para 2010. Lula quis dizer que Serra nunca se preocupou com nordeste. Aliás, como diria o Romário: Serra calado é um grande poeta. E A OPOSIÇÃO, vai ou não registrar a solicitação de CPI sobre o MST? Melhor andar logo, pois já estamos prestes à divulgação de nova pesquisa e daí a imprensa dará maior destaque aos resultados da mesma. Já há quem aposte de que Serra está em queda e Dilma e Ciro crescendo e tem mais, que Lula está prestes a chegar a 90% de aprovação. Li dias desses que alguns dos “caciques” lá do Senado não deverão se reeleger, se concorrerem, como os senadores Sérgio Guerra, Tasso Jereissati e também José Agripino. E a Miriam Leitão que está perdendo todas. Em março deste ano disse que a Bolsa somente chegaria aos 45 mil pontos no final do ano. Estamos em outubro que prestes a 70 mil pontos. Como sempre dirá que confiou nos analistas do mercado. Se implantada a CPI do MST, nas reuniões poderão surgir com maior repercussão fatos desabonadores do agronegócio, como por exemplo, grandes dívidas não saldadas. Também alguém dirá que os grandes usam sempre os pequenos e medrios agricultores como espelho para conseguir benesses que pouco vão para os pequenos agricultores e pecuaristas. Pedro Bueno 16/10/2009 http://oquepensabueninho.blogspot.com/
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"Coronel Caiado" cheio de pose.
Afinal, querem ou não CPI do MST? A oposição trabalha há semanas na tentativa de implantar uma CPI para averiguar transferências de recursos para aquela organização (MST). Mas pelo que vemos, a demora me faz pensar de que estejam blefando quanto à quantidade de assinaturas já conseguidas. Teria mesmo interesse a oposição que essa CPI fosse em frente? Seria somente por parte de políticos do DEM e do PSDB não ligados a terra, visto que os ruralistas fazem muito barulho, mas no fundo parecem meio que receosos que nas discussões nas futuras reuniões, possam surgir fatos não muito divulgados, tais como perdão de bilhões de reais em empréstimos não saldados e outras coisas mais e isso pudesse ser explorados politicamente, Afora os inconvenientes que mais falta para a implantação? Penso que na verdade a oposição ainda não tenha as assinaturas suficientes e está blefando, ou esperando uma oportunidade de acusar o governo de fazer pressão contra os que da base tenham assinado pela abertura da CPI. Puro blefe! Os deputados e senadores da oposição, interessados na criação da CPMI, querem evitar que haja uma nova manobra do governo para retirada de assinaturas de aliados, assim como ocorreu na primeira tentativa de criação da comissão, há duas semanas. Por isso, o requerimento ainda não foi apresentado. “A questão da data de apresentação do requerimento é uma estratégia nossa [da oposição]. Vamos tomar todo o cuidado e verificar o melhor momento para apresentarmos o documento para que a CPMI funcione”, argumentou o vice-líder do DEM na Câmara, Onyx Lorenzoni (RS), encarregado da coleta de assinaturas de deputados.O DEM na Câmara, Ronaldo Caiado e no Senado, Agripino Maia, juntamente com a senadora Kátia Abreu, que é presidente da Confederação Nacional da Agricultura, quando acertaram que a apresentação do requerimento só seria feita após a convocação de sessão do Congresso, na qual será lido o documento.Para criação de CPMI são necessárias 171 assinaturas de deputados e de 27 adesões de senadores. Na Câmara, Lorenzoni informou que já possuiu mais de 180 nomes e outras 34 no Senado. Para a instalação da comissão, após a leitura do requerimento de criação, o documento deve manter, até a meia noite, o número mínimo de assinaturas para que ele seja publicado no Diário do Congresso. Vamos ver se de fato querem mesmo CPI ou fazer política eleitoral, o que é o mais provável. Basta ver as figuras que estão à frente desse assunto. O Caiado com aquele ar de CORONEL DA TERRA, vociferando ódio tanto nos gestos como nas palavras. Fala como se fosse o rei. Mas que tomem cuidados, pois poderá surgir, como já disse ,“benesses ao grande agronegócio” que pouco se fala.
Mas tem uma coisa: que o MST deu sobrevida à oposição, isso deu. Muita burrice! 16/10/200 Pedro Bueno
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Por aqui, penso que não se esqueceram de tanto de mim! Pobres são mais afetados
Desde o agravamento da crise, em setembro do ano passado, era visível a preocupação da grande imprensa, mesmo a internacional, a dar ênfase aos problemas financeiros mundial. Com o estouro da questão imobiliária, onde o empréstimo fácil logo no inicio da crise muitas instituições foram para o buraco ou chegaram muito perto da falência. Tesouros e bancos centrais dos Estados Unidos e da Europa tiveram de intervir para impedir o fechamento de alguns dos maiores bancos do mundo. O núcleo da crise era um problema de falência mesmo, e não por fala de dinheiro para honrar compromissos.
Depois das primeiras ações de emergência vieram os grandes pacotes de estímulos, combinados entre os governos das principais potências. Para a grande imprensa o mundo esperava a resposta das autoridades. Nesses momentos se esqueceram do chamado “setor privado que sabe realizar” e daí louvaram o poder central de governos onde somente esses poderiam socorrer os arruinados. Bancos Centrais passaram a ser as estrelas do espetáculo, o pai bonzinho. Aquele que teve que socorrer investidores irresponsáveis, os donos do saber. Tudo com dinheiro do contribuinte. Os fatos mais importantes para o funcionamento da economia deveriam mesmo ocorrer nos centros políticos. Até aí, tudo previsível.
O mais surpreendente é o desinteresse da imprensa pelos problemas dos cidadãos, isto é, das famílias, dos trabalhadores, dos consumidores. As histórias mais dramáticas são aquelas vividas por essa gente "comum", quando a economia vai muito mal. Se há uma recessão, os assalariados perdem o emprego e têm de recorrer à ajuda oficial, quando não à caridade para sobreviver e sustentar a família. Se há um surto inflacionário, as famílias pobres são as mais afetadas. Mas toda imprensa tanto daqui e de todo mundo capitalista parecia que tivera um surto de amnésia. Esqueceram-se do povo. Pouco se falou dar agruras de uma família com gente desempregada pela ganância dos “grandes sábios da economia”.
Felizmente por aqui pelo Brasil, por estar com sua economia mais ajustada, tivemos também problemas, mas as soluções vieram do governo, quando tomou medidas adequadas para o momento, por vias de bancos públicos, pois se fosse esperar pelos privados, que tiveram até benesses para que fosse colocado financiamento para que a economia não parasse, tendo o governo liberado para essas instituições financeiras privadas, o recolhimento de 60% de depósitos. Se não houvesse por parte do governo uma ação firme, esses bancos não se mexeriam e ficariam em seus caixas os recursos que por lei teriam que depositar no BC e aí estariam com caixas mais robustos para seus negócios.
O governo ameaçou romper e daí os empréstimos passaram a surgir. Mas, o que mais levou a que esses bancos tivessem que abrir os olhos, foi quando Banco do Brasil e CEF passaram a jogar recursos com juros mais em conta para o mercado necessitado de empréstimos.
Mas, se a midia só falava dos prejuízos do grande capital, certamnte as ações de governo eram mais para preservar o povo mais necessitado de se manter nos seu empregos, poder consumir ao menos o básico. Mas é isso, a grande midia também foi afetada, ou seria por aqui, pois ela vive de publicidade e não havendo desenvolvimento ela também perde. Aliás, lá fora muitos jornalões entraram no parafuso e estão sofrendo as consequencias de falta de seriedade e muita ganância de poucos.
Pedro Bueno
15 de outubro de 2009.
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MAETÉ DEIXOU UMA DÚVIDA: SERIA MELHOR FRANCESES OU HOLANDESES?

Sinceramente, meus caros "patrícios", nada de mais o que a Maeté fez. Sei que vocês ai em Portugal fazem, também, muitas gozações com nosso povo, ou não? Levem numa boa. Digam que se não fossem os portugueses, talvez os holandeses ou franceses seriam os que tivessem colonizado nosso país. (que me perdoem, mas muitos até que gostariam hoje se tivessem sido ou franceses ou holandeses os nossos colonizadores). Eu não saberia dizer, mas acho que muitos teriam opiniões diversas. Qual a sua opinião? O que penso. Apenas eu penso! http://oquepensabueninho.blogspot.com

O CRESCIEMENTO EM MOMENTO DE CRISE.

Mercadante destaca sucessivos recordes batidos pelo Brasil A notável recuperação do Brasil diante da crise financeira mundial está sendo traduzida em sucessivos recordes, afirmou o líder do PT e do Bloco de Apoio ao Governo, Aloizio Mercadante (SP), em discurso feito na tribuna do Senado nesta quarta-feira (14). Em setembro, informou, foram criados 293 mil novos postos de trabalho, recorde deste ano, assim como a venda de veículos que atingiu 307 mil unidades, a maior venda já realizada pela indústria automobilística instalada no Brasil. Outros recordes foram o número de embarques e desembarques de vôos domésticos e internacionais que cresceu 30% em relação ao ano anterior e a formidável recuperação da bolsa de valores."Isso foi possível, em primeiro lugar, por causa do papel dos bancos públicos BNDES, CEF e Banco do Brasil. Em dezembro do ano passado, os bancos públicos respondiam por 48% da oferta de crédito e 52% eram dos bancos privados. No entanto essa curva mudou e os bancos privados responderam em meados deste ano com 12% e os bancos públicos sustentaram o crescimento da economia ofertando 88% do crédito", explicou. Segundo Mercadante, apesar de o governo ter liberado os depósitos compulsórios para ajudar os bancos privados não ficarem numa posição restritiva quanto à liberação de crédito para o setor produtivo, a decisão do governo Lula em fortalecer os bancos públicos foi mais do que acertada. Foi cirúrgica. "Infelizmente, enquanto o governador de São Paulo, José Serra, vendia a Nossa Caixa em plena crise, nós estávamos fortalecendo os bancos públicos, capitalizando o BNDES e dando musculatura para o Banco do Brasil e a Caixa enfrentarem a crise do crédito", sustentou.O líder disse que essas medidas anticíclicas adotadas pelo governo Lula indicam, passada a crise e o Brasil saindo ileso do "tsunami financeiro", que o melhor caminho foi escolhido. "Os bancos públicos tiveram papel decisivo para enfrentar o problema quando havia uma crise global de crédito. Os Estados Unidos, a Europa e o Japão não tinham respostas e mostraram para o mundo que foram pouco exigentes na regulação de seus mercados financeiros, ao contrário do Brasil", afirmou.Mas não foi apenas essa resposta eficiente dada pelo governo. Mercadante lembrou que a desoneração de setores estratégicos da economia produziu o efeito positivo. O governo baixou as alíquotas do IPI de diversos setores, entre eles o de automóveis, da linha branca, eletroeletrônico e da construção civil, setor que dá respostas mais rápidas. Na outra ponta da engenharia de enfrentamento da crise, o líder destacou que a manutenção dos programas sociais, como o Bolsa Família, o aumento do salário mínimo e dos repasses da Lei Orgânica de Assistência Social, foram vitais para aquecer a economia, já que a política de inclusão colocou mais de vinte milhões de brasileiros no mercado de consumo. "O governo Lula aumentou de R$ 6,5 bilhões para R$ 25,5 bilhões os valores repassados para as políticas de inclusão", destacou.Pelo conjunto dessas ações, Mercadante está confiante que no terceiro trimestre deste ano – julho, agosto e setembro – a economia brasileira crescerá algo em torno de 2,5% em relação ao trimestre anterior. "Nós vamos crescer mais de 10% no último trimestre deste ano quando comparado ao trimestre anterior, que foi exatamente o auge da crise", afirmou. Diante dessa performance, a projeção é de crescimento de 4,5% a 5%. "
Portanto, a crise que assustava a tantos e infelizmente animava alguns da oposição – não a oposição responsável – que achava quanto pior, melhor, ficou para trás", salientou. Mercadante ainda lembrou que o balanço de pagamentos aponta superávit de US$ 20 bilhões e as reservas cambiais estão em US$ 230 bilhões. Apesar de toda a torcida contrária, com o País enfrentando solidamente a maior crise financeira desde 1929, o Brasil ainda se tornou credor do FMI.Em seu discurso, o líder ainda comentou sobre o pré-sal, câmbio e a situação fiscal, além da importante vitória da diplomacia brasileira que conseguiu trazer para o Rio de Janeiro as Olimpíadas de 2016. Fonte: Assessoria de Imprensa da Liderança do PT no Senado
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TRASPOSIÇÃO DO RIO SÃO FRANCISCO.

Obras do São Francisco são vistoriadas pelo presidente, ministros e governadores O presidente Luiz Inácio Lula da Silva começa, a partir desta quarta-feira (14), uma vistoria nas obras de revitalização e integração do rio São Francisco. Durante a viagem de três dias, o presidente percorrerá os estados de Minas Gerais, Bahia, Pernambuco e Paraíba, acompanhado de governadores e ministros. Na segunda-feira (12), em seu programa de rádio “Café com o Presidente”, Lula afirmou que o projeto do São Francisco é vital para o País porque, além de recuperar as margens do rio, levará saneamento básico e água a milhões de pessoas afetadas pela seca. “Esse canal, na verdade, vai levar água para mais de 12 milhões de pessoas entre os estados de Pernambuco, da Paraíba, do Rio Grande do Norte, do Ceará. São as pessoas que vivem o drama da seca mais forte do que qualquer outro cidadão brasileiro. Ou seja, é uma coisa secular”, disse, acrescentando que a água vai perenizar rios da região, além de manter o nível dos açudes em um patamar que viabilize a pequena agricultura e a irrigação nestes estados. A revitalização do São Francisco vai custar mais de R$ 6 bilhões de recursos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). A meta é concluir parte dela já no ano que vem e outra em 2012. O presidente lembrou que Brasil tenta fazer a obra desde 1846, mas que o projeto nunca foi realizado por questões políticas e por divergências entre estados doadores e receptores. “O dado concreto é que alguém tinha que fazer – e nós estamos fazendo. É uma obra muito importante e vai tornar as regiões brasileiras menos desiguais”, enfatizou. O presidente lembrou, ainda, que a água é um direito fundamental do ser humano e que o Estado brasileiro tem que assumir esta responsabilidade.
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NÃO ACREDITO. QUE PESSIMISMO!

Terça-feira, 13 de Outubro de 2009 Serra põe São Paulo em Marcha Lenta Do site Brasilia Confidencial Estado mais rico do país, São Paulo vai crescer menos do que o Brasil em 2010, no que depender dos cofres estaduais. A imposição dessa marcha lenta para o estado está expressa na proposta orçamentária que o Governo José Serra (PSDB) encaminhou à Assembleia Legislativa. Enquanto o projeto de orçamento de 2009 era quase 20% superior ao de 2008, o de 2010 será apenas 6,2% superior ao deste ano. E enquanto as projeções para 2010 indicam que o Brasil crescerá 4,5%, o governador tucano aposta em crescimento de 3,5%. Segundo análise do blog Tranparência São Paulo, o pessimismo da proposta de Serra é tão grande que, na área social, os recursos estaduais para Educação crescerão 5%, ao mesmo tempo em que, na área federal, serão aumentados em 39%. Outro exemplo: o Governo Lula aumentará em quase 15% as verbas para o Bolsa Família, enquanto o programa estadual Renda Cidadã terá aumento inferior a 2%. Segundo o Transparência São Paulo, a moral da história é que o orçamento paulista continuará marcado pelo ajuste fiscal permanente. O projeto orçamentário de Serra mostra ainda que ele continuará atrasando o pagamento de precatórios em 2010, ampliando a fila de credores que se torna maior há 13 anos. O orçamento estadual para 2010 prevê um valor menor do que o de 2009 para o pagamento de precatórios (sentenças judiciais). Serão R$ 1,7 bilhões – 4,5% menos do que neste ano. Apenas o “pagamento de ações indenizatórias de pequeno valor” terá aumento em relação a 2009, passando de R$ 50 milhões para R$ 200 milhões. O objetivo provável do Governo Serra é quitar os chamados precatórios alimentares referentes a 1998 e ainda pendentes. Relatório produzido no início deste ano pela própria Procuradoria Geral do Estado informa que o Estado de São Paulo já devia mais de R$ 19,6 bilhões, sendo R$ 1,3 bilhão referentes a precatórios anteriores a 1996. Considerando o estoque total de precatórios até 2009, o governo paulista deve mais de R$ 13,7 bilhões em precatórios alimentares, ou 69,8% do valor total devido em precatórios. Postado por Anselmo Raposo às 10:41
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EFEITO ORLLOFF.

BLOG DO MELLO
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Orloff: Que bom seria se o Brasil fosse a Argentina amanhã Posted: 13 Oct 2009 01:48 AM PDTNos anos 80, um famoso comercial de TV da vodka Orloff dizia “Eu sou você amanhã”. Virou moda falar que o Brasil era assim, em relação à Argentina, pois, o que ocorria lá, em seguida acontecia aqui. Foi assim com o Plano Austral de lá, que foi seguido pelo nosso Plano Cruzado, ambos com o mesmo resultado: o fiasco.Lembrei-me disso agora, quando a Lei do Audiovisual foi aprovada na Argentina, pois gostaria que houvesse o Efeito Orloff no Brasil, com uma Lei semelhante por aqui.O Grupo Clarin (guardando as proporções, as Organizações Globo de lá) esperneia. As OG fazem coro, no jornal O Globo e no JN, acusando o casal K de seguir o rumo de Chávez.Mas é coisa de mais dia, menos dia. Como no famoso poema de Maiakóvski, “Come ananás, mastiga perdiz. Teu dia está prestes, burguês” (tradução de Augusto de Campos).A Lei Argentina impõe limites à concentração dos meios de comunicação nas mãos de um mesmo grupo, e regras para que elas sejam renovadas, ou não. Tudo o que não querem Clarin nem as Organizações Globo e a mídia porcorativa em geral.Leia só este trecho, que foi publicado no Vermelho e reproduzido no Vi o Mundo, do Azenha:A lei impedirá os monopólios, pois impede que qualquer rede privada de TV possa concentrar mais do que 35% do mercado de mídia. Outro ponto positivo da lei é o impedimento aos grupos de mídia de manter um canal de TV aberta de forma simultânea a um canal de TV a cabo. Além disso, a lei determina que as licenças para canais de TV em cidades maiores de 500 mil habitantes serão concedidas diretamente pelo próprio governo. A nova lei ainda regulamenta a publicidade oficial.As licenças, que até esta lei tinham duração de 20 anos, passarão a ter um prazo de 10 anos, com a possibilidade de serem renovadas por outra década. No entanto, as licenças serão revisadas a cada dois anos, aumentando o controle público sobre estas concessões.Dificilmente Lula vai fazer como os Kirchner, pois está mirando a candidatura de Dilma e a manutenção de seu grupo e projeto políticos no poder. Mas que seria ótimo que houvesse esse Efeito Orloff aqui, seria. Mas, para isso, também temos que bater tambor e continuar nossa luta, desmascarando a mídia porcorativa com suas reporcagens e mostrando que O poder das Organizações Globo é um risco para a democracia no Brasil.Aproveitando toda essa grita sobre liberdade de expressão e de imprensa, é bom lembrar e discutir: liberdade de quem?As Organizações Globo têm um peso descomunal no Brasil. Esse peso descomunal deve ser discutido no Congresso. É necessário que se criem mecanismos regulatórios para garantir a liberdade de expressão. E a liberdade só pode existir se for plural, se não houver uma instância - como as Organizações Globo - com o poder de influenciar mais de 70% da população. Mecanismos que proibissem – como acontece em outros países, inclusive os EUA - a concentração de veículos de comunicação nas mãos de um só grupo, numa mesma cidade ou estado. Aqui no Rio, por exemplo, as Organizações Globo têm a TV Globo (RGTV), os jornais mais vendidos - O Globo e Extra -, estações de rádio - Globo, CBN... - além da revista Época, do portal de notícias etc., etc.(...) Até quando se vai permitir a concentração de poder que as Organizações Globo têm no país? Isso não faz bem para a informação livre, muito menos para a democracia. Ao contrário: não permite uma e ameaça a outra.
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FALA POUCO, MAS QUANDO FALA FAZ ESTRAGOS NA PRÓPRIA OPOSIÇÃO.

DECLARAÇÕES DE SERRA EM APARECIDA. O Brasil precisa de governantes que sejam íntegros, que sirvam ao povo, em vez de se servirem do povo. ” José Serra (PSDB), governador de São Paulo Comente Ler comentários (15) comentários de leitores: Apelido: VéeiaSíndica - 13/10/2009 - 05h54mincara de pau, vc só não enquadrou sua amiga do RS Yeda Crusius, e vc mesmo enterrador de CPIs Nome: Jorge de Almeida franco - Email - 13/10/2009 - 03h51minDize-me com quem andas e te direi quem és. Integridade com o demo-tucanato entreguista/vendilhão impedindo CPIs na Assembléia Legislativa de São Paulo? Integridade à moda Geraldo Brindeiro, o "engavetador-geral”? Acorda e conta outra. A grande maioria do povo brasileiro está cansado dessa cantilena demagoga. Prepare-se para cair Nome: Marcos Antonio Alves - 13/10/2009 - 04h48minE o "NOBRE" Roberto Freire enquadra-se nesta frase. Recebe sem trabalhar só rindo com estes políticos só rindo!!!
EU: Juntando-se leitores do Noblat que, aliás, é dos poucos que mais se manifestou sobre as declarações de Serra, por ocasião da realização da Missa Solene na Basílica de Aparecida, já que eu esperava uma manifestação geral nos jornalões, com muita ênfase pela frase. No entanto, os órgãos oposicionistas como que num passe de mágica combinaram em ficarem quietos, pois o tiro dado no pé pelo governador poderia fazer um buraco maior. Hoje, terça-feira, liguei a Rádio CBN, pois as “seis e um” o nosso bravo Heródoto faz com muita eloqüência, comentários do que ocorreu de mais importante no dia anterior ou final de noite. Até as seis e trinta, não ouvi nada sobre as declarações de Serra. Por qual razão desse silêncio da mídia do contra? Seria para que não fossem relembrados fatos não muito abonadores como o uso de jatinhos, que nos custou quase 500 mil reais, pelo Senador Jereissati? Pelo pagamento de salários para quem nunca trabalhou no Senado, como a filha de FHC? Pagamento de viagem para toda a família de um “ex-senador”. Eu disse “EX”, que viajou as nossas custas, mesmo já não tendo mais mandato (DEM). Ele é de Santa Catarina. Aquele que disse que iria acabar com "aquela raça". Se lembram dele? Bem, já que fizeram silêncio, nada mais havendo a tratar, damos por encerrada a sessão de hoje, sobre esse assunto. Serra será instruído a fechar a boca. Fala pouco, mas quando fala faz estrago na própria oposição. 13/10/2009 Pedro Bueno
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CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS SOCIAIS.

/ blogs e colunas / cristiana lôbo RSS cristiana lôbo Agora, o social de Lula
Postado por Cristiana Lôbo em 08 de outubro de 2009 às 20:40
Convidado pelo presidente Lula para analisar o resultado da última PNAD - Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio - em reunião com ministros da área social, o economista Ricardo Paes de Barros disse que os programas sociais do Brasil estão contribuindo para a melhoria dos indicadores sociais do Brasil em ritmo acelerado, mais do que o de outros países e também de modo a atingir dentro do prazo as chamadas metas do milênio. - A velocidade da melhoria dos indicadores sociais no Brasil está elevada, mas esta é uma maratona - disse um ministro que participou da reunião, traduzindo a exposição de Paes de Barros. Para ministros que participaram da reunião, o mais importante foi a avaliação de que o conjunto dos programas sociais é consistente - o bolsa-família, o reajuste do salário mínimo, os programas de assistência a idosos, programas para juventude. Ele repetiu que os gastos sociais no Brasil favorecem mais os idosos do que os jovens e as crianças. Durante o governo Fernando Henrique, Paes de Barros deu declaração que causou polêmica quando afirmou que um programa social no Brasil seria jogar dinheiro de helicóptero em áreas carentes - como forma de distribuir renda. Na reunião com Lula, Paes de Barros disse que um dos desafios do país é reduzir o analfabetismo nas regiões Norte e Nordeste. Mas foi comemorado o índice de crianças na escola e o baixo índice de analfabetismo na idade escolar. O presidente Lula, segundo um ministro, manifestou preocupação em oferecer creche para filhos de mães jovens, especialmente no Norte e Nordeste. Ele disse que em suas viagens a estas regiões pode constatar que muitas mães jovens , entre 15 e 17 anos, acabam abandonando a escola quando têm de cuidar dos filhos. Na última parte da reunião, o ministro Luis Dulci apresentou levantamento pedido pelo presidente Lula das leis sociais no Brasil - as mais antigas e as novas - que o presidente quer que sejam transformadas na Consolidação das Leis Sociais, tal como fez Getúlio Vargas com as leis trabalhistas, conhecidas como CLT - Consolidação das Leis Trabalhaistas. Ele disse que além da Consolidação das Leis Sociais quer enviar ao Congresso proposta de deixar em lei também os conselhos de representação da sociedade nas diversas áreas de governo. - É bom que a sociedade participe da definição das políticas públicas - disse o presidente Lula, segundo o ministro Luis Dulci. O governo do PT criou Conselhos nas diversas áreas que são integrados por representantes da sociedade. - Se vai definir a política para os jovens, é importante ouvir os jovens - disse Dulci, lembrando que no congresso da juventude compareceram 400 mil jovens.
Obs: Minha opinião:
Sim, de fato durante o governo FHC não se tinha era muito interesse de fazer algo para o social ou vão dizer o contrário? Basta observar que até pouco tempo atrás o pessoal do PSDB e DEM chamava o Bolsa Família de bolsa esmola, ou já se esqueceram disso?
Agora que tudo ficou constatado que dando aos pobres há um grande retorno à economia, já desejam até a paternidade do Bolsa Família.
Os estados do norte/nordeste tiveram maior crescimeto que outras regiões do país, em termos percentuais..
Sim, Lula assim como tem o direito, deve transformar todo o investimento de seu governo no Social, como Getúlio fez com o advento do salário mínimo e todas as Leis Trabalhistas. Lula enviando ao Congresso para votação, veremos quem de fato é o parlamentar que se pronuncie contrário. Que Lula não perda muito tempo. Envie logo.
Pedro Bueno
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ELÓI MENDES, VOCÊ JÁ VISITOU?

Esta é a minha cidade natal, Elói Mendes.
A estátua de Cristo, ainda sendo aprontada, será a mais alta do Brasil, superando o Cristo Redentor, no Rio de Janeiro. (Corcovado).
Inicialmente ressaltamos que o turismo na atualidade é reconhecido como um fenômeno de grande força no Brasil e como conseqüência o seu crescimento representa uma expansão econômica de grande peso para o desenvolvimento de qualquer Município.
No Município de Elói Mendes, situado na Região do Sul de Minas Gerais, ações governamentais estão sendo implementadas com intuito de desenvolver atividades de turismo. Estas atividades são formas alternativas econômicas de grande potencial na região do grande Lago de Furnas, seguindo a linha de desenvolvimento sustentável.Verifica-se que nunca houve, por parte dos Governos anteriores, nenhum Projeto que promovesse e aproveitasse o potencial turístico do Município de Elói Mendes.
A atual Administração, analisando o efeito multiplicador das atividades turísticas na economia de outros Municípios onde tais ações são desenvolvidas, considerando o Plano de Governo Municipal em execução e somando um esforço integrado de vários projetos sociais e culturais, procura assegurar a qualidade de vida da comunidade, proporcionar satisfação ao turista e manter a qualidade do ambiente do qual depende a comunidade e o turista.
A vocação turística do Município de Elói Mendes é enorme, vez que o mesmo é cortado por vários cursos de água, tendo como principais os rios Verde, Sapucaí e São Domingos, dentre outros, além de cachoeiras e o grande Lago de Furnas, cercado por muitos morros onde podem ser desenvolvidas várias atividades turísticas.
A cidade tem um bom atendimento de Hotelaria, conta com várias Praças onde predominam muita área verde e jardins floridos e na Praça Matriz está localizada uma das mais belas Igreja da região, na qual existe uma torre com mais de 50 metros de altura.
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VAMOS CORRER RISCOS EM 2010>

15/10/2006O GLOBO
ELIO GASPARI
A precataria pegou pesado em São Pauloekipekonómica de Alckmin queria vender o carro (ao seu jeito) para comprar gasolina
Lula exagera, mas não mente quando vincula Geraldo Alckmin á privatizaria que torrou R$ 200 bilhões do tesouro da Viúva entre 1995 e 2002. Dois lances recentes, ocorridos em São Paulo com o patrimônio da índia Bartira, indicara que os privatas aninharam-se na ekipekonómica que o candidato do PSDB deixou na administração do Estado. Urna, a privatização de 20% do banco Nossa Caixa foi cancelada ha duas semanas, na boca da pequena área, pelo governador Cláudio Lembo.Destinava-se a recolher R$ 1 bilhão no mercado para calafetar contas públicas. A outra aconteceu ha quatro meses, com a venda de um pedaço da Cesp. Anomalias típicas da má gestão: queimar propriedades para cobrir buracos. Nas palavras de Noel Rosa: “Vendeste o carro para comprar gasolina”.Nos dois episódios honram fenômenos paranormais durante o processo de privatização. Em geral, quando urna empresa lança ações no mercado, elas sobem. Foi o que aconteceu com a TAM. Com a Cesp e a Nossa Caixa, caí ram. No dia emque se anunciou a venda do lote da Cesp elas estavam a R$ 24,11. Quando os papéis chegaram ao mercado, valiam R$ 16,20. Um tombo de 32%. Com a Nossa Caixa, valiam R$ 47,36 no anuncio e, no dia em que Lembo salvou o gol, estavam a R$ 43, 10, urna desvalorização de 14%. ““.Ações sobem, ações caem e a vida segue. Se a Cesp e a Nossa Caixa não encontravam quem pagasse menor pelos seus papéis, problema delas. O patrimônio de Bartira perdeu peso num período em que as casas Bradesco, Itaú e Unibanco valorizaram-se 3%. Novamente, é o jogo jogado.Nas duas iniciativas do governo de São Paulo, deu-se um fenômeno adicional. Depois do anuncio da operação, houve urna enorme demanda de aluguei de ações da Cesp e da Nossa Caixa. É o tal do mercado a descoberto, no qual um operador aposta na queda do valor de urna ação.Coisa assim: aluga-se um papel cotado a R$ 100 por 90 Cruz R$ 100 coloca-se o dinheiro em outro negocio (juros de 14% ao ano do Copom, por exemplo) e espera-se. Se ao fim do contrato a ação estiver a R$ 90, se ganha 10% sobre o investimento. Dinheirinho fácil.Feito o anuncia das duas privatizações, ocorreu um surto de febre locatária de ações da Cesp e da Nossa Caixa.Quando não se falava no negocie, o mercado tinha 718 mil ações da Cesp alugadas. Quando a transação foi concluída, as ações afogadas eram 3,7 milhões, um aumento de mais de 400%. A mesma coisa acontece com a Nossa Caixa. No dia do anuncio, as ações alugadas eram 400 mil. Quando Lembo suspendeu a operação, havia na praça 1,7 milhão de papéis alugados.O mercado financeiro muito mais complexo e menos demoníaco do que parece ao ser observado pelo retrovisor. Mesmo assim, se alguém teve a inspiração divina de alugar ações confiando e colaborando na queda.do valor dos papéis da Cesp e da Nossa Caixa, fez um bom negocio. Admitindo-se que urna pessoa tenha apostado R$ 10 milhões em cada privatizaria e tenha lucrado apenas a metade do que Ihe foi proporcionado pela queda das ações, faturou R$ 1,6 milhão com a Cesp.No caso da Nossa Caixa, se as ações fossem ao mercado na cotação do dia em que Lembo acabou com o jogo, a desvalorização teria rendido uns R$ 500 mil. O feliz locatário teria ganho R$ 2,1 milhão sem urna gota de suor ou um cdtil de seu patrimônio. S6 com urna idéia, e urna fe.Nos dois casos, quando a transação chegou ao fim, a febre locatária baixou e o número de ações das duas empresas no mercado a descoberto voltou ao normal Os locatários das ações da Nossa Caixa micaram, pois nos dias seguintes ao cancelamento da operação o papel subiu 17%.Passada a febre locatária, as ações subiram de volta ao patamar em que estavam.Na privatizaria paulista ocorreu urna mistura de oportunismo (vender o patrimônio para calafetar contas públicas), astúcia (torrar um pedaço de um banco no lusco fusco do fim de governo) e onipotência (achar que ninguém estava prestado atenção). Pelo menos na Nossa Caixa, Bartira deve.
Obs. Vais querer de volta as privatizações dessa forma e outras novamente? Pensem bem.
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FEDERAL BONZINHO E SÃO PAULO NÃO RECONHECE

Governo Federal bonzinho...
São Paulo não me parece ter perdas, pois as isenções de impostos federais beneficiáram este estado na arrecadação de ICMS em todas as áreas de produção isenta e ainda mais, São Paulo decretou ICMS na origem. Fabricou vendeu, pronto pague logo o imposto.
CMN autoriza linha de crédito de R$ 6 bilhões aos Estados
O Conselho Monetário Nacional (CMN) aprovou, em sessão extraordinária realizada nesta terça-feira (06/10), a abertura de linha de crédito adicional do BNDES no valor de R$ 6 bilhões para os Estados e Distrito Federal assegurarem despesas de capital e garantirem a continuidade dos investimentos. A medida é complementar à Resolução 3.716, de abril deste ano, que criou a linha de crédito no valor de R$ 4 bilhões, e visa compensar a perda na arrecadação e a queda dos repasses do Fundo de Participação dos Estados (FPE). Com a decisão do CMN, o BNDES tem disponibilidade de emprestar até R$ 10 bilhões aos Estados por meio desta linha de crédito. O assessor econômico da Secretaria do Tesouro Nacional, Mario Gouvea, explicou que do volume inicial de R$ 4 bilhões aprovados em abril, cerca de R$ 3 bilhões já estão contratados e R$ 1 bilhão estão em fase de negociação. Ele informou que o governo ampliou a linha de crédito porque, apesar da recuperação econômica verificada no último trimestre, a arrecadação estadual ainda não é suficiente para incentivar os investimentos. “O governo federal entende que é necessário alguns estímulos adicionais. A medida veio nesse sentido”, observou Gouvea. As instituições financeiras federais estão autorizadas a operar com a linha criada em abril. Os recursos são do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) - Constitucional., que é parte do funding do BNDES. Conforme a resolução aprovada ontem pelo CMN, os encargos são de TJLP + 1,1% a.a., com garantia da União, ou TPLP + 2% a.a, sem garantia da União. O prazo de financiamento para o mutuário é de até dez anos, incluindo dois anos de carência. O prazo de contratação é até 30 de junho de 2010. A distribuição dos recursos obedecerá ao limite máximo correspondente ao valor proporcional da distribuição do Fundo de Participação dos Estados (FPE) calculado com base nos coeficientes individuais fixados pelo Tribunal de Contas da União (TCU).
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LÁ FORA ELES RECONHECEM ENQUANTO POR AQUI...

ELPAIS.com > 2 de 35 en Negocios anterior siguiente REPORTAJE: Primer plano Brasil va a por todas Premiado con los Juegos de 2016 y convertido en potencia económica, el país asume el reto de erradicar la pobreza FRANCHO BARÓN 11/10/2009 En 1941, el escritor austriaco Stefan Zweig recaló en Río de Janeiro. No era consciente, pero había llegado a Brasil para consumir el poco tiempo que le quedaba de vida. Antes de suicidarse a comienzos de 1942, Zweig culminó un ensayo titulado Brasil, un país de futuro, en el que retrató magistralmente un país de gran potencial que algún día sería un referente económico y tecnológico en el mundo, una potencia emergente que lograría superar el drama de la desigualdad y las favelas. El deporte como religión El Dorado carioca América Latina recobra el aliento ¿Unos Juegos rentables? Brasil A FONDO Capital: Brasilia. Gobierno: República Federal. Población: 191,908,598 (2008) Ver cobertura completa --> Todos los éxitos giran en torno a la figura del presidente Lula da Silva Brasil ha hecho avances sociales sin colisionar con los dictados del mercado La economía ha mostrado una gran solidez en medio de la debacle general La actividad despegará en 2010, con un crecimiento estimado del 4,5% Lula intenta mermar la influencia de EE UU en la economía mundial Los yacimientos de petróleo financiarán programas sociales y educativos China se convirtió en abril en el primer socio comercial de Brasil Sólo la corrupción amenaza con desdibujar un futuro prometedor Desde entonces, no pocos han tachado la obra de Zweig de poco objetiva, de eurocéntrica y de no tener en cuenta la cruda realidad de un país que aún tenía las heridas abiertas de las ocupaciones coloniales, de la tragedia de la esclavitud y los caciques. Cierto es que después de la publicación de este libro vinieron épocas más o menos prósperas, una dictadura militar de 20 años que mutiló las libertades en todo el país y, por fin, la decadencia más absoluta en las últimas dos décadas del siglo pasado, con una hiperinflación descontrolada y una desigualdad social que no hizo más que crecer exponencialmente. La violencia y el narcotráfico camparon a sus anchas en las principales urbes brasileñas. Los tristemente conocidos meninos da rua pasaron a ser la dramática fotografía de Brasil. El panorama era desalentador y parecía que Zweig hubiese errado de lleno en sus vaticinios. Ha sido necesario esperar casi 70 años para que la visión que tuvo el autor de Carta de una desconocida comience a tornarse en realidad. Hoy, Brasil, un país de futuro podría revelarse como una obra más actual que nunca, aunque también podría titularse perfectamente Brasil, un país de presente. Lo confirman las constantes noticias que surgen sobre el gigante suramericano: crecimiento económico sostenido, solidez para aguantar la embestida de la crisis financiera, creación imparable de empleo, descubrimiento de ingentes cantidades de petróleo en sus profundidades marinas, consolidación de su tejido industrial, disminución incesante de la desigualdad social con un consecuente surgimiento de la denominada nueva clase media, liderazgo político, económico y militar en Latinoamérica... Hace algunos días, este rosario de éxitos alcanzaba su clímax con la victoria de Río de Janeiro en la pugna por la sede de los Juegos Olímpicos de 2016, que supondrá una inversión de 14.400 millones de dólares (casi 10.000 millones de euros) en mejoras para una ciudad que arrastra como una cruz la fama de ser uno de los lugares más violentos e inseguros del planeta. El Mundial de Fútbol 2014 también se celebrará en Brasil. La euforia y el optimismo están presentes a lo largo y ancho del país porque, por primera vez en muchas décadas, los brasileños están viviendo un momento histórico en el que todas las piezas parecen encajar. Y todos estos éxitos giran en torno a la figura del presidente Luiz Inácio Lula da Silva, cuyos niveles de popularidad superan el 76%. Hasta Barack Obama lo certificó en la pasada cumbre del G-20 celebrada en Londres, cuando le espetó a Lula frente a otros líderes: "Éste es el hombre del momento". ¿Cuáles han sido las claves del éxito de la política económica aplicada por el ex sindicalista? Sería injusto responder a esta pregunta sin hacer mención al periodo de ocho años comandado por el antecesor de Lula en la Presidencia, el socialdemócrata Fernando Henrique Cardoso, la persona que puso las bases del aún vigente modelo económico basado en tres pilares: un tipo de cambio flexible, un sistema de consecución de metas anuales para reducir progresivamente la inflación y el rigor como principio inquebrantable en la gestión de las cuentas públicas. El Gobierno brasileño, que al iniciar su gestión suscitó no pocos recelos en el mundo empresarial, ha demostrado que se puede llevar a cabo un programa político de corte social sin necesidad de entrar en colisión con los dictados del mercado. Muchos creyeron que el desembarco de Lula podía suponer una suerte de cubanización de Brasil. Y se equivocaron. Hasta Cardoso, que continúa militando en las filas de la oposición más feroz al Partido de los Trabajadores (PT) de Lula, admitió recientemente: "Brasil está mejor de lo que estaba y va a continuar mejorando". La crisis financiera internacional ha supuesto el bautismo de fuego de la política económica del Gobierno. Pese al descalabro de los índices de crecimiento en el último trimestre de 2008 y el primero de 2009, la economía brasileña ha demostrado una solidez inusitada en medio de una debacle general. Los analistas consultados por el Banco Central de Brasil (BCB) para la elaboración de sus previsiones semanales coinciden en que el país suramericano cerrará el ejercicio 2009 con una tasa de crecimiento del PIB prácticamente nula (0,01%). La noticia no es para nada negativa, sobre todo si se tiene en cuenta que hace tan sólo algunos meses los mismos expertos pronosticaron números rojos para este año. El Banco Central también prevé un despegue definitivo de la economía brasileña en 2010, con un crecimiento estimado en el 4,5%. El Fondo Monetario Internacional (FMI) es más comedido: considera que la economía brasileña caerá este año el 0,7%, para crecer el 3,5% en 2010. Aunque el FMI tiene previsto mejorar esas cifras en sólo unos días, cuando presente las perspectivas económicas de América Latina, que al igual que Brasil está capeando bastante bien la crisis. "Hemos demostrado tener musculatura a la hora de afrontar la crisis económica. Mientras en el resto del mundo se ha reducido el empleo, nosotros vamos a cerrar este año con un mínimo de un millón de nuevos puestos de trabajo", comentó recientemente ante un grupo de corresponsales extranjeros Dilma Rousseff, número dos del Gobierno brasileño y candidata del PT para suceder a Lula en las elecciones del próximo año. El dato está en sintonía con el último informe presentado por el Instituto Brasileño de Geografía y Estadística (IBGE), en el que se muestra que en 2008 Brasil alcanzó su mejor indicador de paro desde 1992. La tasa de desempleo cayó el año pasado hasta el 7,2% y fue acompañada de una subida considerable de la renta per cápita mensual, que llegó a los 1.041 reales (algo menos de 400 euros). Rousseff, ex guerrillera y mujer de confianza del actual presidente, que hace dos semanas anunció su curación definitiva de un cáncer linfático, mencionó también varios indicadores que en su conjunto configuran un horizonte muy alentador: los analistas estiman que el superávit de la balanza comercial brasileña llegará a los 25.850 millones de dólares (17.800 millones de euros) en 2009. Brasil también muestra unas cuentas razonablemente saneadas, con una deuda pública estimada en el 44% del PIB en 2009 y unas reservas que ascienden a 220.000 millones de dólares. Además, el país suramericano ha obtenido el grado de inversión otorgado por las más acreditadas agencias de calificación crediticia: Moody's, Standard & Poor's y Fitch, una especie de sello de calidad que se concede a los países que demuestran garantías y seguridad para la entrada de capitales extranjeros. Sin embargo, esa pujanza no está exenta de peligros. "Existe el riesgo de que el atractivo de la economía brasileña provoque una entrada masiva de capitales, y es problemático manejarse en la abundancia: en especial, por una peligrosa apreciación del tipo de cambio del real, que perjudicaría su competitividad", advierte Nicolás Eyzaguirre, responsable del FMI para el hemisferio occidental (es decir, para América). "Pero Brasil se erige claramente como locomotora de América Latina, tanto por sus materias primas y su relación privilegiada con China como por esos deberes hechos en materia de política macroeconómica", añade. Durante los siete años que Lula lleva al frente del Ejecutivo, Brasil ha logrado garantizar la estabilidad de los precios, uno de los asuntos más delicados en un país en el que, desde mediados de los ochenta, una hiperinflación desbocada mutiló la exigua capacidad de consumo de las clases menos pudientes (en 1993, la inflación anual alcanzó la friolera del 2.477%). A través de un sistema de metas para cada ejercicio, Brasil registra desde 2005 índices de inflación por debajo del 6% anual. Otro de los grandes aciertos atribuibles a los dos últimos presidentes brasileños consiste en una política cambiaria anclada en una fluctuación estable del real frente al dólar. La divisa brasileña lleva meses fortalecida con tipos de cambio por debajo de dos reales por dólar, algo que los más críticos consideran un grave obstáculo para las exportaciones. El real se ha apreciado más del 30% respecto al dólar desde finales de marzo. No obstante, el destacable superávit que registra Brasil en su balanza comercial contradice esta tesis. El difícil acceso al crédito bancario es otro de los asuntos más candentes en este país, que en las últimas décadas ha tenido los tipos de interés más altos del mundo. La situación parece que se está revirtiendo progresivamente con constantes recortes de tipos por parte del Banco Central, hasta llegar al escenario actual (tipo básico anual del 8,75%), que se añaden a los estímulos fiscales y monetarios. Eyzaguirre, del FMI, es partidario de una retirada gradual de esos estímulos una vez se ha demostrado que Brasil va a salir de la crisis como un tiro. Lula lleva meses haciendo campaña para prescindir del dólar como divisa de referencia en las operaciones comerciales entre Brasil y terceros países. Es una idea que ya ha vendido a los presidentes de Argentina, Uruguay, Colombia y China. Según Brasilia, el objetivo principal de esta maniobra consiste en simplificar y abaratar las transacciones eliminando un eslabón de la cadena cambiaria. Sin embargo, tras esta lógica aplastante se vislumbra otro argumento de mayor calado: la clara intención de Brasil de mermar la influencia de EE UU en la economía mundial. "No necesitamos el dólar. ¿Por qué dos países importantes como China y Brasil tienen que usar el dólar como referencia en lugar de sus monedas nacionales? Esto es absurdo, así como darle a un solo país el poder de imprimir esta moneda. Necesitamos darle más valor a las monedas china y brasileña", afirmó Lula el pasado mayo a la revista china Caijing. Esta declaración coincidió con otra noticia aún más inquietante para Washington: un mes antes, China se había convertido en el primer socio comercial de Brasil, desbancando por primera vez a EE UU. El FMI defiende parcialmente esa tesis. "La preponderancia del dólar como moneda de reserva internacional y como divisa para las transacciones comerciales genera ciertos problemas: si EE UU endurece su política monetaria y restringe su oferta de dólares, o si hay un colapso en el mercado como ocurrió tras la quiebra de Lehman Brothers, desaparece la liquidez en dólares y las economías más ligadas a esta economía sufren en demasía", declara Eyzaguirre. Por esa razón, economías como la brasileña acumulan grandes reservas en dólares, que de alguna manera lastran la recuperación mundial, pero a la vez suponen un seguro de vida contra crisis imprevistas. Lula es un animal político cuya intuición y olfato para estar en todo momento en el lugar indicado está fuera de discusión. Despierta la simpatía de Barack Obama, al tiempo que mira hacia otro lado ante las tropelías del presidente venezolano Hugo Chávez. Su carisma y capacidad para agradar a tirios y troyanos parece no conocer límites, quizá porque ha forjado un estilo muy personal de hacer política basado en la moderación. Nunca lo ha reconocido abiertamente, pero de esta manera lleva años desmarcándose de Chávez, que encarna a la izquierda suramericana más tradicional. Sin embargo, el líder bolivariano continúa considerándolo de los suyos. Lula se ha consagrado como el rey del funambulismo político. Un asunto crucial para el presidente brasileño es la reforma de los órganos de Gobierno de instituciones financieras como el Banco Mundial o el FMI, que Brasilia considera obsoletos y nada representativos del nuevo orden planetario. Lula opina que las potencias emergentes englobadas en el grupo BRIC (Brasil, Rusia, la India y China) están infrarrepresentadas en estas instituciones y, cada vez que tiene la oportunidad, exige modificaciones urgentes en este sentido. Lo hace con la autoridad de quien ejerce activamente un liderazgo económico: cuando la crisis mundial alcanzó su máxima expresión, Brasil anunció un préstamo al FMI por valor de 10.000 millones de dólares, y de esta manera pasó a formar parte del selecto grupo de socios donantes de la institución. Incluso el FMI es consciente de que ese movimiento tectónico de la economía mundial dará más poder a los emergentes. "Tras esta crisis, China se ha convertido ya en el imperio oficioso: en este periodo de transición veremos a grandes potencias convertidas en débiles potencias, y a débiles potencias, como los BRIC, convertidos en fuertes", señalaba esta semana Niall Ferguson, historiador económico de Harvard, en la cumbre de otoño del FMI en Estambul. El pasado marzo, el líder brasileño responsabilizó a los banqueros "blancos con ojos azules" del estallido de la crisis mundial y a día de hoy su opinión no ha cambiado. En los foros internacionales, Brasil asume desde hace años el papel de portavoz oficioso de los países en vías de desarrollo, en especial de los latinoamericanos y africanos. De hecho, en los contubernios de la política brasileña cada vez cobra más fuerza la tesis de que Lula, una vez abandone el Gobierno en enero de 2011, podría lanzar una fundación que tendría como objetivo mejorar las condiciones de vida en África. Para Brasilia, lograr un asiento en el Consejo de Seguridad de la ONU, el órgano donde se toman las verdaderas decisiones y en el que, desde su fundación, sólo están representadas las potencias vencedoras de la Segunda Guerra Mundial (EE UU, China, Francia, Reino Unido y Rusia), sería la manera más efectiva de que la voz y los intereses del Tercer Mundo sean tenidos en cuenta. El argumento esgrimido por Lula para alcanzar este objetivo a corto o medio plazo es el indiscutible liderazgo brasileño en la región suramericana. Brasil es la primera economía de América Latina, y esta supremacía se asienta en unas sólidas finanzas que representan el 57% del capital del subcontinente. Los constantes hallazgos petrolíferos frente a las costas de los Estados de Espíritu Santo, Río de Janeiro y São Paulo apuntalan la tesis de que Brasil marcará el paso de la región en las próximas décadas. Antes de que acabe el año, Lula pretende aprobar un nuevo marco legislativo para regular la explotación de las enormes bolsas de crudo de excelente calidad que se encuentran en el denominado presal, una zona submarina ultraprofunda situada bajo una gruesa capa de sal de dos kilómetros de espesor. Este marco estará compuesto por cuatro leyes que definirán, entre otros asuntos, las cuotas de participación de las petroleras extranjeras en el negocio, la creación de una nueva compañía estatal, ya bautizada como Petrosal, o las compensaciones económicas que recibirán los Estados brasileños donde se sitúan los megacampos de crudo. Ya se sabe que la estatal Petrobras, aparte de ser la operadora privilegiada, tendrá un mínimo del 30% de las participaciones en todas las perforaciones. El presal, que, según los expertos en energía, representa la gallina brasileña de los huevos de oro, está predestinado a convertirse en la fuente de financiación de un nuevo fondo social que sustentará proyectos relacionados con la educación, la erradicación de la pobreza y el desarrollo tecnológico y científico del país. Habrá dinero para todo ello, puesto que sólo en uno de los campos, el bautizado como Tupí, frente a las costas paulistas, se estima que hay sumergidos entre 5.000 y 8.000 millones de barriles de crudo ligero. La reducción de la pobreza y de la desigualdad social ha sido otro de los grandes retos del Gobierno durante los últimos años. El crecimiento sostenido y la creación de empleo, acompañados de una sólida política social cuyo talón de Aquiles es el programa de asistencia Bolsa Familia, han surtido un efecto innegable: entre 2003 y 2008, 19,3 millones de personas dejaron atrás la miseria y se incorporaron a la bautizada como nueva clase media, que hoy representa el 53,2% de los brasileños, según datos de la Fundación Getulio Vargas. No obstante, el trabajo infantil y los excesivos niveles de analfabetismo siguen siendo un problema enquistado en Brasil. Según el IBGE, aunque entre 2007 y 2008 el índice de trabajo infantil mejoró sensiblemente, el año pasado aún trabajaban en Brasil casi 4,5 millones de niños de edades comprendidas entre 5 y 17 años. Esto quiere decir que el 10,2% de los niños y adolescentes brasileños formaban parte de la masa trabajadora del país, en su mayoría de manera ilegal. El instituto estadístico apunta un dato aún más sangrante: muchos de estos niños y adolescentes afrontaban "triples jornadas", que se traducen en simultanear trabajo con estudios (80% de los que trabajan) y con tareas domésticas (57,1% de los que trabajan y estudian). Pese a una elevada tasa de escolaridad (97,5%), los brasileños mayores de 15 años que no sabían leer ni escribir aún representaban el 10% de la población total del país el año pasado, y analfabetos funcionales había más del doble (21%). La idea del Gobierno es que los beneficios del boyante negocio petrolífero contribuyan a revertir estas más que preocupantes cifras. Brasil es actualmente la novena economía del planeta, pero según el FMI tiene el potencial para escalar en la lista de los países más prósperos hasta situarse en la sexta posición de un nuevo orden mundial liderado por el grupo BRIC. Para que esto suceda, el gigante suramericano aún debe demostrar que sabe aprovechar esta oportunidad única que le brinda la historia. Con una población de 192 millones de habitantes, petróleo en cantidades nunca antes imaginadas y una democracia consolidada, debería tener la capacidad de hacer frente a los retos que se alzan en el horizonte más inmediato. Sólo la corrupción, enquistada desde hace décadas en la clase política brasileña, representa en sí misma un dragón de siete cabezas que amenaza con desdibujar un futuro prometedor. El mismo futuro que Stefan Zweig soñó para Brasil hace casi 70 años. La semana pasada, Lula tuvo otro sueño: que en 10 años las favelas se conviertan en barrios humildes libres de una violencia sinfín. Que a nadie le extrañe si termina haciéndose realidad. El deporte como religión La victoria de Río de Janeiro en la pugna para albergar los Juegos Olímpicos de 2016 llega como el maná en un momento de euforia colectiva. Para Brasil, que también organizará el Mundial de Fútbol de 2014, el acontecimiento representa la cuadratura del círculo, ya que en este país el deporte es como una religión más. Con esta victoria, el presidente Lula da Silva no sólo ha conseguido poner por primera vez a Suramérica en el mapa olímpico, sino también colgarse una medalla otorgada por la comunidad internacional en reconocimiento a una brillante gestión de siete años. Con tamaño colofón, el ex sindicalista ha ingresado definitivamente en el Olimpo de los líderes más valorados e influyentes del planeta. La realidad es que muchos brasileños tenían fe ciega en que Río conseguiría alzarse con la victoria en Copenhague. La ciudad está tocada por una belleza natural incomparable, y aunque aún hay mucho trabajo por delante, el dinero del petróleo descubierto frente a los litorales de tres Estados brasileños garantiza los recursos necesarios para la ejecución de unas faraónicas obras. El capital humano carioca también será decisivo para el éxito del cónclave olímpico: los vecinos de la ciudad maravillosa son optimistas y resueltos por naturaleza. No en vano, la revista Forbes acaba de escoger a Río de Janeiro como la ciudad más feliz del planeta. Brasil ya ha anunciado una megainversión pública y privada en infraestructura por valor de 14.400 millones de dólares (casi 10.000 millones de euros). El dinero irá destinado a culminar las obras del metro de Río, nuevas instalaciones deportivas, duplicar las plazas hoteleras, mejoras urbanísticas y refuerzo de la seguridad en la ciudad. De cumplirse estos objetivos, Río podría sacudirse definitivamente el estigma de ser una de las ciudades más violentas del mundo.
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É, SOMOS MESMO IDIOTAS.

Vista de Serra em Petrolina – PE. Serra, nos calcanhares de Dilma Do Diário da Região Online (Petrolina-Pe): Sem admitir que está em campanha, o governador José Serra chegou ao meio dia de ontem em Petrolina, sertão de Pernambuco, na região do Vale do São Francisco,onde ironizou a programação cumprida pela Ministra Dilma Roussef na Bahia. “Não visitei hospital, nem fui à missa, nem abracei criança” – disse Serra (PSDB) no aeroporto de Petrolina, a 700 quilômetros do Recife, ao ser indagado se estava em campanha e cumprindo o mesmo roteiro de Dilma Roussef. “Estou em visita, aproveitando o feriado, vim para rever velhos amigos e ver de perto esta região que é uma mais promissoras de todo o Nordeste”. Recebido no aeroporto pelos senadores de Pernambuco Sérgio Guerra (PSDB-PE) e Marco Maciel (DEM), posando para fotos com correligionários, não comentou as declarações de Ciro Gomes: “Não tenho comentários. É problema deles” e voltou a falar sobre o São Francisco: “Vim rever uma das regiões mais promissoras do Brasil, que sempre me encantou muito por sua capacidade de se transformar. É nosso principal pólo exportador de algumas frutas, uma região que progrediu muito. Já vim aqui várias vezes. Vim aqui no meu fim de semana, porque não é dia de trabalho de governador, para passar um período agradável e instrutivo para mim”. Apesar de dizer que não visitaria hospital, visitou alguns hospitais e prometeu ajuda. Comentários de leitores.
Nome: Gianone Carlos Custodio - 11/10/2009 - 14:02Estou em visita, aproveitando o feriado, vim para rever velhos amigos e ver de perto esta região que é uma mais promissoras de todo o Nordeste”.Palavras do "candidato" José Serra, ontem em Petrolina.São palavras como essas ditas por nossos políticos que nos enchem de orgulho e honra.Falou a VERDADE, verdadeira.José Serra pensa que os nordestinos são "tapados" ou abestados.Serra! seja franco, honesto e verdadeiro. Até porque o nordestino não é um zero à esquerda , como você imagina.Ô Cristo! Apelido: alfiedado - 11/10/2009 - 18:28DEllon tem razão, com poucas palavras mostra o tratamento diferenciado que a mídia e os colunistas políticos dão aos candidatos. Visita aos amigos? Então, tá... E os comerciais exibidos fartamente pela TV em SP sobre o metrô? Aquele com participação do Dan Stubalch é uma produção milionária, com cena final apoteótica devidamente assimilada do filme vencedor do Oscar, Quem quer ser Um Milionário? Não é campanha? Nome: João Carlos - 11/10/2009 - 12:27Serra é o típico político do sul/sudeste que só gosta do nordeste e dos nordestinos em época de eleição. Quem mora em SP sabe que as bases de Serra simplesmente detestam nordestinos, as do Sul são ainda piores. Basta observar qualquer fórum deles no Orkut, na internet, vê-se coisas de arrepiar os cabelos. Apelido: Zé ceará - 11/10/2009 - 10:41Como é que é?Então só vai a missa, só visita hospital e só abraça crianças quando está em campanha para enganar os tolos? Vou anotar esta para não esquecer. Comentários tirados do blog do Serrista Noblat. -11/10/2009
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AS NOVAS INTRIGAS OU VELHAS INTRIGAS.

E AS TENTATIVAS CONTINUAM

A tentativa de intrigar aliados do governo está em andamento acelerado e cada vez mais forte. A imprensa contrária não quer dar uma trégua sequer. Não para de procurar motivos que possam dar resultados e estardalhaços.

Intriga I

Sabe-se que o assunto cobrança de I R dos poupadores já de há muito é carta fora do baralho por parte do governo, mas neste domingo o jornalão do Rio diz que a “Fazenda já estuda opção a taxação da poupança”.

Intriga II.

Diz que a Ministra Dilma nega que o governo tenha recuado na decisão de cobrança de I R dos poupadores em caderneta.

Pergunta-se: de que forma foi formulada a pergunta à Ministra Dilma, que tenha levado a responder de que o governo não perdeu o interesse na taxação aos poupadores?

Taxação da poupança pode-se dizer que há muito foi descartada, visto que isto seria fazer pouco da inteligência do governo, ao mesmo tempo fazer uma cobrança desta num momento em que há necessidade de reunir forças para alavancar a campanha da Ministra Dilma para 2010.

Intriga III.

Seria uma loucura de fosse enviado ao Congresso para analisar e colocar em votação, onde todos no Congresso estão visando mais as eleições e não iriam se arriscarem em se envolverem em medidas antipáticas neste momento. É o desejo de incompatibilizar governo e aliados.

Seria a oportunidade de se ver um verdadeiro Show da oposição, com imensa cobertura da mídia contrária, tendo gente de todas as classes chamadas a se manifestarem contra a medida e os governistas seriam até meio que ridicularizados.

Os “caciques da oposição” e “holofoteiros”, como Álvaro Dias e o pau mandado de FHC, o senador valente Arthur Virgílio dariam grandes espetáculos e oratórias falsas no “púlpito” do Senado Federal. Não sairiam de frete das câmeras de TVs. Seriam “intitulados” como os grandes defensores da classe média oprimida.

Obs.: Já é hora do pessoal da área econômica se juntar para ver o que declarar sobre política economia do governo, afim de não falarem linguagem diferente que possa dar margem a exploração, devido às possíveis contradições entre seus titulares.

Intriga IV.

Marta achava que estava com a bola toda”, Está no jornalão do Rio.

Fala de uma eventual reação de Marta Suplicy, face Ciro Gomes ter transferido seu título para São Paulo e com isso tirando a possibilidade dela, Marta, se candidatar ao governo paulista. Ao ser descartada pelo PT, Marta falou dias atrás de que Ciro nada tinha haver com São Paulo.

Intriga V.

Os petistas vão mover mundos e fundos pra que Ciro não concorra à Presidência da República.

O jornalão do Rio diz até que os petistas defendem que Ciro “substitua a Ministra na Casa Civil”. Pergunto: é ou não uma forte e deslavada intriga?

Essa agora não é uma intriga, mas sim uma pergunta:

Por qual razão, ou coincidência, Miriam Letão agora “entrou de férias”, mas está escrevendo sobre tudo menos de economia, direto de Londres?

Da mesma forma Merval debandou-se para New York?

Piotto também de férias assim como a “palito”. Seria mesmo ferias ou os planos são de tremenda e fatigante campanha 2010 e então, uma boa lavagem cerebral na mudança de como atacar o governo daqui para frente. Fazer comentários do que fala a imprensa americana não há nenhuma necessidade de viajar até a cidade New York. Muito estranho!

Pedro Bueno

11/10/2009

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