PEDÁGIOS EM SÃO PAULO

Quem tem lido ou ouvido sobre o assunto.....

Dois comentários que copiamos, onde se observa, em tese, qua não há aprovação do que Israel está praticando.
O exército israelense aprendeu bem os planos de ataques realizados pelos americanos na Segunda Guerra de jogar toneladas de bombas em seu alvo para arrasá-lo e depois enviar a artilharia seguida da infantaria para melhor travar os combates terrestres. Era o estilo da guerra convencional. Funcionou na Europa e nas ilhas do pacífico. A blitzgrieg alemã, usando a força aérea harmonizada com a artilharia, estreou um novo sistema de fazer guerra. No entanto, em Stalingrado a coisa foi diferente. Os russos responderam com a guerra de guerrilha, misturando-se com inimigo nas ruas e nas casas. Logo os alemães entenderam que não estavam preparados para aquele tipo de combate. E acabaram perdendo a guerra. Recentemente o exército americano não teve nenhuma dificuldade para conquistar o Iraque. Mal o presidente estadunidense declarou que os "maiores combates haviam terminado", a "cobra começou a fumar", no linguajar da nossa FEB quando entrava em ação contra os alemães. Pois é, "a cobra está fumando até hoje" no Iraque e no Afeganistão. E tudo indica que grandes combates estão ainda por acontecer. É esperar para ver. Isto pode ser uma advertência para o exercito israelense. Uma coisa é bombardear com aviões. Outra é combate terrestre que pode ser corpo a corpo. Nesse caso, Israel pode enfrentar dificuldade. Em terra, estarão enfrentando soldados ou "guerrilheiros", fanáticos bem treinados que não têm medo de morrer. Acredito que o soldado israelense seja bom de luta, mas não fanático Outro comentário: samuel haddad carvalho (35) 03/01/2009 18h05 samuel haddad carvalho (35) 03/01/2009 18h05 O assunto está virando mais santa inquisição que propriamente troca de opiniões. Estão cada vez mais falando anti-judeu, anti-Israel, até mesmo alguns judeus "duvidosos" estão usando o termo anti-semita, para referir-se a anti-sionista. Estou cada vez mais preocupado! Faço uma simples pergunta: árabes cristãos, árabes muçulmanos, palestinos cristãos, palestinos muçulmanos, judeus, O quê eles tem de diferente? Tirando o lado religioso - nada! São todos seres humanos. Não se pode perder o foco do início de toda essa confusão: A ocupação da Palestina. A ONU definiu a parte de cada um e Israel, governado pelos sionistas não obedece. Israel foi atacado e venceu os países árabes, embora possa ser um ato heróico, não esqueçamos da eterna desunião dos árabes e da "ajuda" americana aos sionistas dando a localização das forças inimigas via satélite. Colonizar essas áreas para futuro uso como moeda de troca, faz sentido? Faço mais uma pergunta: Quais os inimigos Israel teria se voltasse para a área que lhe cabe, pedindo à famigerada ONU que enviasse tropas internacionais para guardar suas fronteiras? Os doidos do Hamas e do Hisbolah não precisariam mais existir e, se insistissem, ficaria fácil localizá-los e destruí-los. Eficiência do serviço secreto judeu nunca faltou. Basta lembrar que até na América do Sul eles localizaram e prenderam nazistas fugitivos. Parece que os sionistas estão conseguindo fazer algo, antes impensável - criar uma grande maioria anti-Israel, justificando o ódio
O que penso. Apenas eu penso!

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