PEDÁGIOS EM SÃO PAULO

Hoje estou azedo !!

Hoje estou mesmo azedo. Já num final de domingo, dia 04 de Janeiro de 2009, revendo alguma coisa que gravei ou escrevi e até mesmo enviado para alguém, como essa abaixo. O fato é que mandei e nunca obtive nem um "boa noite", então hoje acho que tenho o direito de colocar à público.
Nova Iguaçu, 22 de julho de 2008. Prezado Carlos Alberto Sardenberg. Sempre tenho ouvido ou lido opiniões de vários economistas, principalmente Professores de Faculdades e coisa que tais. Em entrevista recente, mais precisamente hoje, a 17:35, pela rádio CBN ao entrevistado foi lhe perguntado de quanto seria os juros que o B.Central iria lançar na reunião do COPOM desta quarta- feira. Resposta: de 0,50 a 0,75. Bem, ok. Mas logo a entrevistadora lhe perguntou se o efeito seria imediato e a resposta, meio que um pouco como que, estaria falando mas o cérebro estava a todo o vapor para não dar mancada, disse: Bem..... isso pode levar uns seis meses ...ou até um ano! Esse tipo de resposta até eu já tenho na ponta da língua, pois de há muito escuto a mesma coisa. Agora te pergunto: Se o efeito para segurar a demanda e com isso reduzir a inflação somente daqui uns seis meses (vamos ficar nisso), então até lá a demanda continuará forçando a alta de preços e quando for noutra reunião, os juros teriam que ser aumentados mais ainda em seus percentuais e que se tenha uma incidência de imediato, pois caso contrário, visto que a demanda leva mais tempo para ser controlada e a roda viva continuará sempre. Infelizmente o mais correto é como anos muito distantes, quando o máximo de prestações era de seis meses e isso inviabilizava a muitos cristãos a terem os benefícios do desenvolvimento. Também o parque industrial ficaria sucatado em pouco tempo, pois nem todos teriam mercado internacional para colocar seus produtos, além daquelas que somente são de fato, produtos para nossos hábitos e costumes. O Sr. me desculpa, mas para mim, economistas são CIGANOS DE FACULDADE, Sempre dão os seus “pitacos” de adivinhações. Como não sou nada, então acho que o melhor seria um arroxo no números de prestações, no máximo do máximo de até 36 meses. Isso os lojistas vão “chiar à beça” e os Bancos então ..... nossa!!! Um abraço
Pedro Bueno O que penso. Apenas eu penso!

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