Nova Iguaçu, 22 de julho de 2008.
Prezado Carlos Alberto Sardenberg.
Sempre tenho ouvido ou lido opiniões de vários economistas, principalmente Professores de Faculdades e coisa que tais.
Em entrevista recente, mais precisamente hoje, a 17:35, pela rádio CBN ao entrevistado foi lhe perguntado de quanto seria os juros que o B.Central iria lançar na reunião do COPOM desta quarta- feira. Resposta: de 0,50 a 0,75. Bem, ok.
Mas logo a entrevistadora lhe perguntou se o efeito seria imediato e a resposta, meio que um pouco como que, estaria falando mas o cérebro estava a todo o vapor para não dar mancada, disse: Bem..... isso pode levar uns seis meses ...ou até um ano!
Esse tipo de resposta até eu já tenho na ponta da língua, pois de há muito escuto a mesma coisa. Agora te pergunto:
Se o efeito para segurar a demanda e com isso reduzir a inflação somente daqui uns seis meses (vamos ficar nisso), então até lá a demanda continuará forçando a alta de preços e quando for noutra reunião, os juros teriam que ser aumentados mais ainda em seus percentuais e que se tenha uma incidência de imediato, pois caso contrário, visto que a demanda leva mais tempo para ser controlada e a roda viva continuará sempre.
Infelizmente o mais correto é como anos muito distantes, quando o máximo de prestações era de seis meses e isso inviabilizava a muitos cristãos a terem os benefícios do desenvolvimento.
Também o parque industrial ficaria sucatado em pouco tempo, pois nem todos teriam mercado internacional para colocar seus produtos, além daquelas que somente são de fato, produtos para nossos hábitos e costumes.
O Sr. me desculpa, mas para mim, economistas são CIGANOS DE FACULDADE, Sempre dão os seus “pitacos” de adivinhações.
Como não sou nada, então acho que o melhor seria um arroxo no números de prestações, no máximo do máximo de até 36 meses. Isso os lojistas vão “chiar à beça” e os Bancos então ..... nossa!!!
Um abraço
Pedro Bueno
O que penso. Apenas eu penso!
Leio sempre o que escrevem na nossa midia, para tirar minhas conclusões. Quanto a economistas eu os acho como se fossem ciganos, nunca acertam, depois... dão desculpas! Colunistas em economia se parecem com os comentaristas de futebol: acham solução para tudo.... depois do "jogo jogado"!
PEDÁGIOS EM SÃO PAULO
Hoje estou azedo !!
Hoje estou mesmo azedo. Já num final de domingo, dia 04 de Janeiro de 2009, revendo alguma coisa que gravei ou escrevi e até mesmo enviado para alguém, como essa abaixo. O fato é que mandei e nunca obtive nem um "boa noite", então hoje acho que tenho o direito de colocar à público.
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