Com disposição de garoto
Com um bloco de papel e uma caneta, o vice-presidente da República, José Alencar (foto), desenha possibilidades de aliança para as eleições de 2010. Mineiramente, porém, desconversa sobre um ou outro candidato e cobra desprendimento dos políticos. "Não quero um dia a mais para jogar fora toda a minha vida de seriedade. Não vale a pena", diz. Aos 78 anos, o mineiro de Itamuri, na Zona da Mata, que chegou ao cargo graças a uma bem-sucedida aliança entre um líder sindical e um representante patronal, em entrevista ao Correio Braziliense fala de suas experiências e diz que palanque bom é aquele em que o eleitor entende o que está sendo proposto. Desde 1997, ele trava uma batalha contra o câncer. Já foi operado 18 vezes - nada que o faça desanimar. Rindo, o vice-presidente, que era senador e pretende encarar as urnas novamente, garante que não vai morrer nunca. Ficarão as lembranças, diz. A ampla sala onde ele passa boa parte do tempo também é cheia de memórias. São réplicas de caças e navios do tempo em que comandou o Ministério da Defesa, artesanatos do seu estado e presentes, como uma imagem de Nossa Senhora. Alencar poupa pedidos a Deus. Só quer mesmo "humildade", afirma. Em compensação, agradece. "É um milagre o que está acontecendo comigo."
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