PEDÁGIOS EM SÃO PAULO

O VAREJO É PARA QUEM SABE E GOSTE. .

Sim, foi uma solicitação minha e tenho a honra de receber João Lapa, a cada semana, ensinamentos que terei o imenso prazer de colar no meu blog.
Não sei bem como poderei designar o meu companheiro João, mas vou dizer e fazer uma pergunta ao mesmo tempo:
JOÃO é do varejo ou o varejo é de João.
A pedido de meu amigo Bueno, ex-companheiro de trabalho, mesmo que por um breve período (mas o suficiente para que surgisse um recíproco respeito entre ambos), estarei semanalmente tentando traduzir para um texto, um pouco de minhas experiências profissionais adquiridas neste ao mesmo tempo, dinâmico, participativo, cansativo, exigente, e às vezes até cruel ramo de atividade, que é o varejo brasileiro. Atuei por cerca de 30 anos no ramo, nas mais importantes empresas nacionais e multinacionais e em diversas regiões do país. Estas vivências desenvolveram em mim a crença de que esta atividade tão intrinsecamente ligada ao cotidiano das pessoas, pois por trás de balcões, expositores, freezers e gôndolas, encontram-se alguns pequenos e médios sonhos das pessoas comuns. Entendo a missão dos varejistas, pessoas envolvidas na base da operação das mais diferentes lojas, no atendimento dos consumidores, balconistas, vendedores, caixas, e muitos outros inclusive encarregados e gerentes, pessoas que funcionam como elementos de satisfação de pequenos sonhos e prazeres da vida moderna, já que seu trabalho é vender alimentos que se constituirão em refeições desde as mais triviais aquela ceias fartas, passando por eventos familiares e sociais, como um tão apreciado churrasco ou um almoço ou jantar, utensílios domésticos indispensáveis a vida moderna e é claro, os atuais equipamentos eletrônicos que nos acompanham em todos os lugares, como máquinas fotográficas digitais, celulares e equipamentos de informática. Assim, este grupo de pessoas, das quais eu fiz parte por cerca de 30 anos, não são apenas meros operadores de lojas, mas sim, agentes realizadores de sonhos dos consumidores, que vivem para facilitar a aquisição de produtos. Se, como dizem alguns, o varejo é uma guerra, as pessoas que atuam nas lojas em contato direto com os consumidores, são os soldados no front, lutando diariamente, horas a fio, de segunda a domingo, com apenas uma folga por semana, para que os consumidores sejam atendidos e satisfação suas aspirações de compras. Incansáveis, batalhadores, entusiasmados, sempre dispostos a bem atender os seus clientes, a estas pessoas das mais variadas funções dentro das lojas, eu queria neste momento, prestar minha homenagem e gratidão, pois são estes anônimas e dedicadas pessoas, homens e mulheres oriundos de todas as regiões do país, de todas as etnias e idades, que fazem com que sejam atingidas as expectativas dos consumidores e das empresas. Estas pessoas contribuem diariamente para a construção do País, enfrentando dificuldades mais básicas até para se locomover de casa para o trabalho, trabalhando arduamente em sua atividade e fazendo com que suas empresas desenvolvam-se cada vez mais e tornem-se expoentes da economia nacional. Estes brasileiros merecem todo o nosso respeito, por cumprirem sua missão profissional, apesar de tantas dificuldades que enfrentam cotidianamente. Trabalho de João Carlos Lapa
O que penso। Apenas eu penso!

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