PEDÁGIOS EM SÃO PAULO

MOTIVANDO TODOS VOAMOS !!

SOMENTE PELO INCENTIVO MONETÁRIO OU OUTRA PREMIAÇÃO. Taylor tem como parâmetro em suas teorias, de que o homem é um indolente, passivo e somente se mexe motivado por algum ganho. Nunca procura se motivar por si só. Tem que ter algo que o faça sair da inércia. Esse malefício existente no homem faz com que para ele se desenvolver seja tratado como um escravo, visto que sempre será cobrado a fazer alguma coisa, sendo que faz para se manter num emprego, mas não por ter força de vontade. Daí, então, criou-se regras com padrões rígido e muito impessoal que faz desses elementos obedientes às normas e regras, sendo manuseado como máquina a serviço de alguém em troca de um salário. Taylor foi um teórico muito imitado na realidade por muitas empresas até mesmo nos dias de hoje, inclusive com aperfeiçoamentos, mas que ao serem usadas essas teorias, tem dado resultados bastante significativos. Premiação, reconhecimento pessoal dado ao empregado, anunciando seus trabalhos, melhor salário, mais perspectivas de melhores cargos futuros, deixam no homem a flama incendiária do querer mais. Isso é bom, mas o homem tem mais é que ter seu nome divulgado para que toda a empresa saiba de seus dotes e ao mesmo tempo servir de exemplo para os demais. Li uma parábola que pode ser extensa, mas vale à pena ler: A parábola da águia. Um homem, caminhando pela floresta, encontrou um filhote de águia, o levou consigo e o deixou num galinheiro, juntando-se, portanto, as galinhas que ali vivem. Esse filhote passou a ter o mesmo tratamento das galinhas, inclusive na alimentação. Os costumes foram absorvidos e à medida que foi crescendo, mais sua maneira de ser se parecia com as galinhas. Logicamente que esse filhote jamais saberia de que espécie ele pertencia sem ser a das galinhas.
Certo dia o dono da propriedade recebeu a visita de um naturalista que lhe disse: esse animal tem que voar. Tem que procurar por si mesmo a sua sobrevivência. Por isso a natureza o colocou na terra. O dono da moradia retrucou dizendo de que o havia pegado bem filhote ainda, e que ele jamais iria voar, pois não for forçado a isso e que nunca necessitou procurar alimentos para sua sobrevivência.
O cidadão então pegou o animal e lhe disse: “Você pertence aos céus e não a terra”. Bata as asas e voe. A águia muito confusa sem saber de que mundo ela era, voltou-se para o galinheiro onde sempre viveu até aquele dia. Mas não se conformando, o visitante insistiu por várias vezes até que a pegou e lhe apontou em direção ao sol e foi quando a águia começou a tremer, mas lentamente começou abrir as asas e deu o seu grito de liberdade e alçou vôo. O autor dessa parábola, que me perdoe, mas não me lembro de seu nome, que findando seu comentário disse: A águia pode vez ou outra poderá retornar ao galinheiro, mas nunca mais voltará a viver como galinha. Penso eu, Bueno: O homem tem suas origens, mas quando alça outros vôos, retornam a ela, mas seus compromissos de vida e de luta para manter sua sobrevivência e de seus novos dependentes, o fazem desejar alçar vôos cada vez mais altos. BASTA QUE O ENSINEM O VÔO DA AGUIA!
O que penso. Apenas eu penso!

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