PEDÁGIOS EM SÃO PAULO

Enquanto isso... Lula surfa nas ondas da crise
O governo trabalha com o cenário de que a crise política, onde o embate do Senado é apenas parte de um contexto maior, só vai terminar quando o país escolher o futuro presidente da República. Por isso, seus especialistas fizeram as contas e descobriram que, mesmo com a Casa paralisada, o prejuízo para a administração pública não será dos maiores. Até porque, a própria regulamentação da exploração do pré-sal, projeto que chegará este mês ao Congresso, dificilmente estará pronta para análise do Senado este ano.Quanto aos temas em pauta — reforma tributária, reforma política e as incômodas propostas que pretende ampliar os gastos previdenciários —, o governo prefere deixar mesmo na gaveta. E, de mais a mais, dizem os palacianos, se houver algum problema urgente, que precise da apreciação de uma nova lei, a culpa será dos senadores, incapazes de chegar a um acordo ou encontrar um clima que favoreça a aprovação de medidas — dirá o governo — essenciais para o país. Em suma, nada nessa crise afeta hoje o presidente Lula e sua candidata, a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff. Observação minha: O governo já enviou projetos de reformas para o Congresso, mas estão é lá brigando, principalmente São Paulo, no caso da Tributária. Enquanto isso dá para entender qual é a do Jefferson? Entrevista Roberto Jefferson: O lado B do gladiadorHá quase quatro anos afastado do Parlamento, o presidente do PTB, Roberto Jefferson, não perdeu o gosto pela política e trabalha em duas frentes: uma, tentar, no Supremo Tribunal Federal, reduzir o período em que terá que ficar afastado dos palanques como candidato a mandato eletivo. A outra, fortalecer a legenda que comanda. Seu sonho para 2010 seria fazer de Fernando Collor candidato à sucessão presidencial. Mas, ciente de que Collor está mais voltado para o governo de Alagoas, Jefferson mostra-se disposto a jogar suas fichas em Aécio Neves. “Ele junta todo mundo. Serra e Dilma são nomes muito duros. O Brasil precisa de conciliadores e não de uma campanha acirrada de ódios”, diz, citando Aécio como o nome da conciliação.O PTB já decidiu se apóia o PSDB — Aécio Neves ou José Serra — ou Dilma Rousseff, do PT?Nosso sonho era lançarmos o presidente Collor candidato próprio pelo PTB. Mas ele lidera as pesquisas com larga vantagem em Alagoas para o governo do estado. O nosso segundo caminho seria com Aécio. Ele agrega o Brasil, junta todo mundo.O PSDB de São Paulo se movimenta por José Serra.Não posso entrar nessa luta interna deles. O Serra é um grande nome. Um senhor governador. Mas o Brasil precisa de conciliadores e não de uma campanha acirrada de ódios. A própria Dilma é um grande nome, mas o Serra e a Dilma são muito duros Correio brasiliense. a fonte.
O que penso. Apenas eu penso! http://oquepensabueninho.blogspot.com

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