PEDÁGIOS EM SÃO PAULO

REVISTA VEJA 06 DE JUNHO DE 2001

APAGÃO DE FHC Frederic Jean Octávio de BarrosECONOMISTA-CHEFE DO BANCO BBV "A crise é dolorosa. Provocará desaceleração no crescimento econômico. Isso significa que a produção, o emprego e a renda se expandirão mais timidamente do que era esperado. Mas o brasileiro passará a encarar a energia elétrica e a água como recursos escassos. Esta é a face positiva da crise. As pessoas aprenderão a utilizar a energia mais racionalmente daqui para a frente." Antonio Milena Odair AbateECONOMISTA-CHEFE DO BANCO LLOYDS "Ainda que não se saiba a magnitude da crise, sabe-se que seu efeito será negativo. O problema atingirá especialmente a atividade econômica, com reflexo em emprego, na renda e na confiança das pessoas em relação ao futuro do país. O quadro é mais grave porque acentua uma tendência negativa que se vinha firmando desde o desaquecimento da economia americana e o desajuste argentino." Robson de Freitas Carlos Geraldo LangoniEX-PRESIDENTE DO BANCO CENTRAL E DIRETOR DO CENTRO DE ECONOMIAMUNDIAL DA FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS "A crise de energia vai interromper o processo de recuperação da economia. O crescimento será menor, haverá pressão inflacionária e o desemprego voltará a crescer. A recente tendência de recomposição dos níveis de salário real deverá ser revertida. Desenvolvimento não é dádiva. Precisa ser conquistado com uma arquitetura macroeconômica coerente." André Penner Antônio Ermírio de MoraesEMPRESÁRIO, PRESIDENTE DO CONSELHO DO GRUPO VOTORANTIM "A crise da energia é mais um desastre na vida de todos os brasileiros que poderia perfeitamente ter sido evitado se houvesse mais seriedade e honestidade no governo."
O que penso. Apenas eu penso! http://oquepensabueninho.blogspot.com

Um comentário:

  1. Olá meu amigo Pedro!! A quanto tempo hein!! Passei por aqui para apreciar seus posts e desejar uma ótima semana.

    Abraço

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