PEDÁGIOS EM SÃO PAULO

Jornalões desejam cobrar

Há quem diga que os jornalões, principalmente, estavam muito mais preocupados em descobrir coisas e ao mesmo tempo julgar de acordo com as suas convicções. Noticiar e dar o seu parecer, que lógico, era da apoio ou condenação, visando seus interesses comerciais, primeiramente, mais que ideológicos.
Quando os leitor aqui pelo Brasil, descobriu que tinha nas mãos uma força enorme de se conseguir muitas informações e da forma de seu gosto e interesse, sem necessariamente "sujar as mãos" num papel de péssima qualidade, migrou para as leituras interativas.
Outro fato é que hoje têm-se milhões de blogs que publicam matérias de todos os tipos e tendo a oportunidade de escolher na hora se o conteúdo lhe agrada ou não.
Se a midia impressa e também na Internet e por essa deseja fazer cobrança, penso que o melhor exemplo está nas empresas que montam e desmontam novidades em informática e que nada cobram mas sim ganham muito dinheiro nas publicidades que estão sempre ao lado de uma matéria.
Outro fato, hoje o leitor tem na Internet um meio de conferir se determinados jornalões "dão a noticia ou manipulam a notícia" e isso tem sido observado pelo leitor, que não é o msmo de ontem.
Mas captei o comentário abaixo, onde você pode tirar suas conclusões. Esse é outro fator de maior interesse de você participar com sua opinião. No jornal impresso, tente enviar sua opinião para o setor de "Cartas dos Leitores" dando o seu parecer. Se não for da linha de interesse do jornalão... fique esperando para ver se publicam. o contrário... certamente será publicado.
Envie um comentário Flávio Guimarães - 24/07/09Os jornais responsabilizam a crise econômica global pelas dificuldades que enfrentam. A solução para o problema seria, então, a cobrança pelo conteúdo. Até a próxima crise? A verdade é que os jornais, e demais veículos de comunicação, demoraram muito para perceber os efeitos avassaladores da Internet sobre as demais mídias. E se a volta por cima repousa na cobrança pura e simples pelo conteúdo, desde já vê-se que não vai dar certo. Como, aliás, percebeu o New York Times, em 2007, quando, depois de cadastrar 200 mil pagantes voltou atrás da decisão e busca outra saída. A crise econômica, digamos, ajudou a evidenciar um problema que precisa de muita criatividade para ser solucionado. Nem sempre apenas o dinheiro é o melhor caminho.
O que penso. Apenas eu penso!

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