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Governo brasileiro avalia fechar embaixada em Honduras

Segundo Celso Amorim, um novo embaixador não será enviado para representar o País diante do governo eleito
29/11/2009 | 23:20 | Agência Estado

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O chanceler Celso Amorim afirmou neste domingo (29) que avaliará a partir de agora se fecha a embaixada do Brasil em Honduras ou se manterá a representação em um nível mais reduzido. De toda forma, um novo embaixador não será enviado para representar o País diante do governo eleito. "O certo é que não enviaremos um embaixador. Não temos como reconhecer a eleição. Se vamos fechar a embaixada, essa será uma decisão técnica que teremos de estudar", disse.

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Na Europa, Amorim afirmou que estava mais interessado em saber o resultado do clássico espanhol Real Madrid e Barcelona, disputado neste domingo, que o das eleições em Honduras. O Brasil não reconhece as eleições no país centro-americano, mas o governo dá sinais de que busca um fim para a crise. "Estou mais interessado no resultado do Real Madrid. Essa eleição não é legítima, então não me interessa", ironizou o chanceler.

O ministro indicou que não haveria forma de o Brasil reconhecer o resultado do pleito. Mas deu sinais de dar um ponto final à crise. "Vamos desejar paz à Honduras", disse. Amorim também insistiu que os programas que a Agência Brasileira de Cooperação (ABC) mantinha como Honduras e que foram suspensos não serão retomados. "Essa decisão é clara, infelizmente", disse. Amorim não disse quanto tempo mais Zelaya ficaria na embaixada do Brasil e afirmou que não saberia dizer quanto tempo mais o hondurenho precisaria da proteção brasileira.

Amorim ainda esclareceu que nunca usou o termo "hóspede" para classificar a situação de Zelaya. "Ele esteve lá para possibilitar o diálogo. Ele está lá sob nossa proteção", disse. Mais cedo, em uma conferência de imprensa em Genebra com outros ministros, Amorim não respondeu a uma pergunta da imprensa internacional sobre sua avaliação sobre as eleições. Apenas brincou, dizendo que deixaria a questão para ser respondida pela ministra do Comércio da Indonésia, que estava sentada ao seu lado.

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"Governo brasileiro avalia fechar embaixada em Honduras Segundo Celso Amorim, um novo embaixador não será enviado para representar o País diante do governo eleito 29/11/2009 | 23:20 | Agência Estado Comunicar erros RSS Imprimir Enviar por email Receba notícias pelo celular Receba boletins Aumentar letra Diminuir letra O chanceler Celso Amorim afirmou neste domingo (29) que avaliará a partir de agora se fecha a embaixada do Brasil em Honduras ou se manterá a representação em um nível mais reduzido. De toda forma, um novo embaixador não será enviado para representar o País diante do governo eleito. "O certo é que não enviaremos um embaixador. Não temos como reconhecer a eleição. Se vamos fechar a embaixada, essa será uma decisão técnica que teremos de estudar", disse. ultima = 0; Saiba mais Eleição de Honduras tem uma hora a mais do que o previsto Polícia entra em confronto com manifestantes em Honduras Colégios eleitorais abrem em Honduras em aparente calma Honduras escolhe novo presidente em clima de medo Projeções já indicam vitória de Mujica no Uruguai Na Europa, Amorim afirmou que estava mais interessado em saber o resultado do clássico espanhol Real Madrid e Barcelona, disputado neste domingo, que o das eleições em Honduras. O Brasil não reconhece as eleições no país centro-americano, mas o governo dá sinais de que busca um fim para a crise. "Estou mais interessado no resultado do Real Madrid. Essa eleição não é legítima, então não me interessa", ironizou o chanceler.O ministro indicou que não haveria forma de o Brasil reconhecer o resultado do pleito. Mas deu sinais de dar um ponto final à crise. "Vamos desejar paz à Honduras", disse. Amorim também insistiu que os programas que a Agência Brasileira de Cooperação (ABC) mantinha como Honduras e que foram suspensos não serão retomados. "Essa decisão é clara, infelizmente", disse. Amorim não disse quanto tempo mais Zelaya ficaria na embaixada do Brasil e afirmou que não saberia dizer quanto tempo mais o hondurenho precisaria da proteção brasileira. Amorim ainda esclareceu que nunca usou o termo "hóspede" para classificar a situação de Zelaya. "Ele esteve lá para possibilitar o diálogo. Ele está lá sob nossa proteção", disse. Mais cedo, em uma conferência de imprensa em Genebra com outros ministros, Amorim não respondeu a uma pergunta da imprensa internacional sobre sua avaliação sobre as eleições. Apenas brincou, dizendo que deixaria a questão para ser respondida pela ministra do Comércio da Indonésia, que estava sentada ao seu lado."
- Governo brasileiro avalia fechar embaixada em Honduras - Mundo - Gazeta do Povo (ver no Google Sidewiki)

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