Banda larga popular do governo paulista é inferior a determinação da ONU
Infra-Estrutura
Programa elaborado pelo governador José Serra de oferecer acesso à internet rápida, por R$ 29,80 e com mínimo de 200 Kbps, não condiz com a determinação da União Internacional de Telecomunicações, que determina 256 Kbps como menor taxa para banda larga.
O governador assinou na última quinta-feira(15/10) o decreto estadual que oferece à população acesso à banda larga por R$ 29,80, batizado de banda larga popular. No entanto, esse plano não condiz com os critérios da UIT (União Internacional de Telecomunicações), que faz parte da ONU (Organizações das Nações Unidas).De acordo com a documentação da entidade mundial, a velocidade mínima estipulada pelo governo paulista, de 200Kbps, está abaixo do que é considerado como banda larga, de 256Kbps.A diferença é que no Brasil, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), não possui uma determinação sobre a taxa mínima que considere como banda larga. Para a agência, o acesso acima do discado, com 56Kbps é considerado com rápida.Durante um debate, realizado no Futurecom 2009, o vice-presidente da Abrafix, João de Deus, afirmou que o relatório mundial da UIT define banda larga com taxa de velocidade acima de 256 Kbps. Ele também disse que a quantidade de transferências de arquivos no Brasil, como downloads, é maior que outros países com a mesma renda per capita.Em nota, o governo do estado de São Paulo, disse que a definição da UIT é controvérsia e que a velocidade de 200 Kbps é a mínima, o qual pode chegar até 1 Mbps. Além disso, "o Brasil não tem regulamentação que indique qual a velocidade mínima para uma conexão ser classificada como banda larga".
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