Cada um de nós também fazemos a nossa. Ciro está certo em alguns aspectos e quando fala da sua experiência que o diferencia de Dilma, ao mesmo tempo diz que pode ser uma surpresa.
De fato pode Dilma ser uma surpresa bem agradável em termos de administrar o país. Outros dirão que não podemos somente esperar pela bela surpresa, mas quem me garante que homens já bem maduros na politica como Ciro também possa surpreender de forma negativa? Ésse fenômeno é o que mais temos visto em todas as esferas, federais, estaduais e municipais.
Até parace que citar Lula nesse meio de surpresas já não vale. Como vale! Lula foi o candidato do medo, do não saber, do inexperiente e muito mais: CONSIDERADO ANALFA. Bem, aí está. Ouça Ciro e depois façam suas análises.
O que penso. Apenas eu penso!
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Leio sempre o que escrevem na nossa midia, para tirar minhas conclusões. Quanto a economistas eu os acho como se fossem ciganos, nunca acertam, depois... dão desculpas! Colunistas em economia se parecem com os comentaristas de futebol: acham solução para tudo.... depois do "jogo jogado"!
PEDÁGIOS EM SÃO PAULO
O QUE OS JORNALÕES NÃO MAIS COMENTAM, MAS...
NA INTERNET SE ACHA DE
TUDO, INCLUSIVE...
39 - Subserviência internacional
A
timidez marcou a política de comércio exterior do governo FHC. Num gesto
unilateral, os Estados Unidos sobretaxaram o aço brasileiro. O governo do PSDB
foi acanhado nos protestos e hesitou em recorrer à OMC. Por iniciativa do PT, a
Câmara aprovou moção de repúdio às barreiras protecionistas. A subserviência é
tanta que em visita aos EUA, no início deste ano, o ministro Celso Lafer foi
obrigado a tirar os sapatos três vezes e se submeter a revistas feitas por
seguranças de aeroportos.
40 – Renda em queda e desemprego em alta
Para
o emprego e a renda do trabalhador, a Era FHC pode ser considerada perdida. O
governo tucano fez o desemprego bater recordes no País. Na região metropolitana
de São Paulo, o índice de desemprego chegou a 20,4% em abril, o que significa
que 1,9 milhão de pessoas estão sem trabalhar. O governo FHC promoveu a
precarização das condições de trabalho. O rendimento médio dos trabalhadores
encolheu nos últimos três anos.
37 – Explosão da
violência
O Brasil
é um país cada vez mais violento. E as vítimas, na maioria dos casos, são os
jovens. Na última década, o número de assassinatos de jovens de 15 a 24 anos subiu 48%. A
Unesco coloca o País em terceiro lugar no ranking dos mais violentos, entre 60
nações pesquisadas. A taxa de homicídios por 100 mil habitantes, na população
geral, cresceu 29%. Cerca de 45 mil pessoas são assassinadas anualmente. FHC
pouco ou nada fez para dar mais segurança aos brasileiros.
38 – A falácia da
Reforma agrária
O
governo FHC apresentou ao Brasil e ao mundo números mentirosos sobre a reforma
agrária. Na propaganda oficial, espalhou ter assentado 600 mil famílias durante
oito anos de reinado. Os números estavam inflados. O governo considerou
assentadas famílias que haviam apenas sido inscritas no programa. Alguns
assentamentos só existiam no papel. Em vez de reparar a fraude, baixou decreto
para oficializar o engodo.
O que penso. Apenas eu penso!
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SEU MEDO AGORA NÃO TEM MAIS RAZÃO DE SER, REGINA.
MEDOS E ESPERANÇAS
"O medo é
a força do mal".
A atriz global Regina
Duarte apareceu num programa eleitoral do Serra, há alguns anos, onde
confessou seu medo de que Lula fosse eleito Presidente do Brasil. Toda
gente sabe disso. Como grande atriz que é, soube passar, de forma
tocante, o seu sentimento. Deve ter convencido muita gente... Afinal,
tudo que é novo e desconhecido, espanta e amedronta. Lula venceu as
eleições e ninguém precisou temê-lo. Como político nato e com a
experiência forjada no sindicalismo, soube, como ninguém, negociar com
os diferentes setores da sociedade, dialogando aberta e sinceramente com
todos. Isso ninguém pode negar. Então, o medo que assolou Regina e a
outros, foi pouco a pouco se dissipando e a confiança no Governo foi
conquistada. Basta verificar seu índice de aprovação atual (81,7%). Sem
falar no prestígio internacional que adquiriu por ter conseguido, a
duras penas, diminuir as desigualdades sociais de um País onde muitos
viviam em condições infra-humanas de vida. Aos poucos, com a
implementação dos programas sociais, a esperança começou a surgir nas
mentes e nos corações daqueles que sempre viveram à margem de tudo e
espoliados pela ambição sem limites dos poderosos de plantão.
Agora, com a possibilidade de Dilma Rousseff chegar à Presidência da
República, toda sorte de calúnia paira sobre ela. O medo da oposição
está ligado ao prestígio de Lula que a apóia. Como coordenadora do PAC, diuturnamente, é obrigada a
ouvir os maiores disparates sobre o Programa. Sua História de luta a
favor da Democracia é destorcida sem dó e nem piedade. Tentam difamá-la
ignorando que arriscou a própria vida pela libertação do povo. É acusada
de terrorista, guerrilheira, sequestradora, etc., segundo disse Rui
Falcão numa entrevista recente.
Porém,
tudo indica que podemos ter ESPERANÇA
de que teremos uma mulher a governar o Brasil, dando continuidade e
aprimorando tudo o que foi construído no Governo Lula. Não há o que
temer.Escrito por Leda Ribeiro - Colaboradora do Blog do Saraiva
O que penso. Apenas eu penso!
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MUITA ÁGUA E AGORA MAIS ESSA.
KASSAB CASSADO:Kassab teve 33% de doações ilegais em 2008, diz perícia
Juiz responsável por ação adota como
critério cassar quem teve mais de 20% de contribuições de doadores
vedadas pela Promotoria
FLÁVIO FERREIRA
DA REPORTAGEM LOCAL
Um parecer técnico contábil da Justiça Eleitoral de São Paulo indica que 33% do total arrecadado pelo prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (DEM), na campanha eleitoral de 2008 teve origem em fontes de doações consideradas ilegais pelo Ministério Público Eleitoral.
O laudo, concluído em outubro e obtido pela Folha, indica o risco de que Kassab seja condenado em primeira instância à perda do cargo. Em casos semelhantes, o juiz Aloísio Silveira, responsável pela ação, cassou o mandato de 16 vereadores da capital. Ele tem adotado como critério para condenar à perda de mandato contas de campanha que apresentem mais de 20% dos recursos provenientes de fontes vedadas.
A execução de sentença contra os vereadores foi suspensa até que os recursos deles sejam julgados em 2ª instância pela Justiça Eleitoral de São Paulo.
A data ainda não foi marcada. Avisado pelos assessores sobre o risco de condenação, Kassab já desistiu da possibilidade de uma vitória em primeira instância e aposta suas fichas no Tribunal Regional Eleitoral.
Em maio do ano passado, o promotor eleitoral da capital Maurício Antonio Lopes apresentou à Justiça representações para promover a revisão e a rejeição das contas dos candidatos Kassab, Marta Suplicy (PT) e Geraldo Alckmin (PSDB) e de vereadores eleitos. Pareceres semelhantes foram elaborados em setembro passado para as representações contra Marta e Alckmin. O laudo relativo à petista indica que ela teria recebido R$ 3,8 milhões de fontes apontadas como ilegais pela Promotoria.
O levantamento sobre as contas de Alckmin aponta o recebimento de R$ 2,1 milhões de doadores impedidos pela legislação segundo os critérios da promotoria. Nos dois casos os valores não ultrapassam os 20% de doações de fontes vedadas, usados como critério de condenação pelo juiz Silveira.
Fontes vedadas
Na representação contra o prefeito, o promotor indicou três tipos de fontes de doação que seriam ilegais. A primeira é a AIB (Associação Imobiliária Brasileira), entidade que, segundo Lopes, funcionou como fachada do Secovi (sindicato do setor imobiliário) para fazer doações a políticos.
Pela legislação, as entidades sindicais não podem fazer contribuições eleitorais. O Secovi nega qualquer vínculo com as doações.
O parecer da Justiça Eleitoral aponta que, segundo os critérios do Ministério Público paulista, a AIB doou ilegalmente R$ 2,7 milhões para Kassab.
Para a Promotoria, também foram fontes ilegais de recursos construtoras que são acionistas de concessionárias de serviços públicos. A lei proíbe as concessionárias de realizarem contribuições para as campanhas.
De acordo com o promotor, as empresas "não são diretamente concessionárias de serviços públicos, mas apenas integrantes, acionistas, investidoras, associadas em consórcio ou sob a forma de holding ou conglomerado econômico que, em derradeira análise, seriam os concessionários diretos".
São apontadas na representação as empreiteiras Camargo Corrêa, OAS, Serveng Silvisan, CR Almeida, Carioca Christiani Nielsen, S.A. Paulista e Engeform. O levantamento da Justiça Eleitoral conclui que o total das doações dessas companhias foi de R$ 6,8 milhões.
Outro doador considerado ilegal pelo promotor foi o Banco Itaú S.A. De acordo com a representação, ele não poderia fazer contribuições ao então candidato Kassab porque a Prefeitura de São Paulo efetua pagamentos para parte dos funcionários pelo banco.
Em 2008, a instituição financeira doou R$ 550 mil para a campanha do atual prefeito, segundo o laudo da Justiça.
FLÁVIO FERREIRA
DA REPORTAGEM LOCAL
Um parecer técnico contábil da Justiça Eleitoral de São Paulo indica que 33% do total arrecadado pelo prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (DEM), na campanha eleitoral de 2008 teve origem em fontes de doações consideradas ilegais pelo Ministério Público Eleitoral.
O laudo, concluído em outubro e obtido pela Folha, indica o risco de que Kassab seja condenado em primeira instância à perda do cargo. Em casos semelhantes, o juiz Aloísio Silveira, responsável pela ação, cassou o mandato de 16 vereadores da capital. Ele tem adotado como critério para condenar à perda de mandato contas de campanha que apresentem mais de 20% dos recursos provenientes de fontes vedadas.
A execução de sentença contra os vereadores foi suspensa até que os recursos deles sejam julgados em 2ª instância pela Justiça Eleitoral de São Paulo.
A data ainda não foi marcada. Avisado pelos assessores sobre o risco de condenação, Kassab já desistiu da possibilidade de uma vitória em primeira instância e aposta suas fichas no Tribunal Regional Eleitoral.
Em maio do ano passado, o promotor eleitoral da capital Maurício Antonio Lopes apresentou à Justiça representações para promover a revisão e a rejeição das contas dos candidatos Kassab, Marta Suplicy (PT) e Geraldo Alckmin (PSDB) e de vereadores eleitos. Pareceres semelhantes foram elaborados em setembro passado para as representações contra Marta e Alckmin. O laudo relativo à petista indica que ela teria recebido R$ 3,8 milhões de fontes apontadas como ilegais pela Promotoria.
O levantamento sobre as contas de Alckmin aponta o recebimento de R$ 2,1 milhões de doadores impedidos pela legislação segundo os critérios da promotoria. Nos dois casos os valores não ultrapassam os 20% de doações de fontes vedadas, usados como critério de condenação pelo juiz Silveira.
Fontes vedadas
Na representação contra o prefeito, o promotor indicou três tipos de fontes de doação que seriam ilegais. A primeira é a AIB (Associação Imobiliária Brasileira), entidade que, segundo Lopes, funcionou como fachada do Secovi (sindicato do setor imobiliário) para fazer doações a políticos.
Pela legislação, as entidades sindicais não podem fazer contribuições eleitorais. O Secovi nega qualquer vínculo com as doações.
O parecer da Justiça Eleitoral aponta que, segundo os critérios do Ministério Público paulista, a AIB doou ilegalmente R$ 2,7 milhões para Kassab.
Para a Promotoria, também foram fontes ilegais de recursos construtoras que são acionistas de concessionárias de serviços públicos. A lei proíbe as concessionárias de realizarem contribuições para as campanhas.
De acordo com o promotor, as empresas "não são diretamente concessionárias de serviços públicos, mas apenas integrantes, acionistas, investidoras, associadas em consórcio ou sob a forma de holding ou conglomerado econômico que, em derradeira análise, seriam os concessionários diretos".
São apontadas na representação as empreiteiras Camargo Corrêa, OAS, Serveng Silvisan, CR Almeida, Carioca Christiani Nielsen, S.A. Paulista e Engeform. O levantamento da Justiça Eleitoral conclui que o total das doações dessas companhias foi de R$ 6,8 milhões.
Outro doador considerado ilegal pelo promotor foi o Banco Itaú S.A. De acordo com a representação, ele não poderia fazer contribuições ao então candidato Kassab porque a Prefeitura de São Paulo efetua pagamentos para parte dos funcionários pelo banco.
Em 2008, a instituição financeira doou R$ 550 mil para a campanha do atual prefeito, segundo o laudo da Justiça.
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SERIA DISSO QUE O SENADOR OSAMAR DIAS RECLAMA?
Banestado
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
O Banestado (Banco do Estado do Paraná) era um banco estadual do Paraná, no Brasil. Foi um dos bancos mais sólidos do sistema financeiro público do país até meados dos anos 90.[carece de fontes?] A partir de então, o governo do presidente Fernando Henrique Cardoso estimulou a privatização do banco, como fez com os demais bancos estaduais brasileiros. Assim, em outubro de 2000, o Banco do Estado do Paraná foi desnacionalizado e adquirido pelo Banco Itaú em leilão, por R$ 1,6 bilhão.As decisões de agentes públicos que antecederam a privatização do Banestado foram objeto de processos na Justiça brasileira.[1] Existem acusações de que a privatização foi danosa aos cofres públicos, gerando prejuízo bilionário.[2]
Entre 1996 e 2002, foram desviados cerca de trinta bilhões de reais para contas CC5 em paraísos fiscais, de modo a sonegar impostos. O Banestado foi o principal mediador do desvio de recursos. A ação, apurada pela CPI do Banestado, resultou no Escândalo do Banestado, quando o caso veio a público. O relatório final da CPI, de autoria de José Mentor, pedia o indiciamento de Gustavo Franco, Celso Pitta, Samuel Klein, entre outros nomes, num total de 91 envolvidos.[3]
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CÉSAR MAIA O "PAI DINÁ"
SERRA E DILMA: DIFERENÇAS ENTRE
PRIMEIRO E SEGUNDO TURNOS! 1. As eleições pelo mundo afora, nestes últimos anos, têm mostrado que se não ocorrer uma conjuntura de máxima ou de mínima (economia crescendo 8% a 10%, ou em recessão afirmada), o fator decisivo é a performance dos candidatos em campanha. No Brasil, com eleições coincidentes para governadores e acesso proporcional à TV, a performance dos candidatos se somam à capilaridade (candidatos a governador) e o tempo de TV. No caso específico de 2010, Serra e Dilma se equilibram nestes dois quesitos. Portanto, a performance em campanha tende a ser decisiva. 2. Os programas de governo e promessas eleitorais são cada vez mais (vide nota deste Ex-Blog sobre eleições de setembro na Alemanha) argumentos após se ter transposto a barreira da confiança. E esse é função da performance dos candidatos em campanha. 3. Importante lembrar para 2010 que se a cobertura na pré-campanha pela mídia coloca Lula como comissão de frente do desfile de Dilma, durante a campanha as lentes e microfones a focalizarão sem Lula. Assim serão aqueles 30 segundos diários no Jornal Nacional. Assim serão os debates. Assim serão as pegadinhas nas ruas e o acesso do eleitor. 4. E aí, inevitavelmente, entra a experiência adquirida em campanhas eleitorais. E não se trata aqui de experiência política, mas eleitoral, propriamente. Para lembrar Glorinha Beuttenmüller: o abraço redondo, o olhar envolvente, falar a partir do umbigo, o passeio do olhar na frente das câmeras, o A e o I, o exercício de relaxamento, a voz escandida na TV e agitada no Rádio, etc. A aula ajuda, mas só a prática incorpora na massa do sangue e torna espontânea a performance. 5. Dilma nunca foi candidata a nada, talvez nem à síndica. Vai começar a aprender -para valer- depois da convenção de junho e a partir de 5 de julho. E vai tropeçar, inevitavelmente. A TV editada só entra uns 50 dias depois da convenção. Vai levar um susto no final de julho quando as pesquisas anotarem a percepção do eleitor sobre ela. E a imprensa que apenas cobre estratégia de campanha vai querer saber das mudanças. A candidata se deprime um pouco. Mas logo vem a TV editada e a situação melhora. 6. Cada quinzena de campanha para presidente vale um ano de experiência eleitoral. Mas não dará tempo para Dilma ganhar. Serra vence o primeiro turno. E aí vem a questão. Vence no primeiro turno? Ou haverá segundo? O mais provável é que numa eleição plebiscitária ele vença no primeiro turno. Lembre-se que a TV é alternada dia sim, dia não. E que o primeiro turno é cheio de ruídos. 7. Mas se houver segundo turno o quadro já será diferente. Dilma terá adquirido experiência de performance em campanha. O segundo turno entra com TV contínua. Saem os deputados federais, estaduais e senadores. Desaparecem as suas placas nas ruas e seus cabos eleitorais com panfletos. A TV e a campanha ficam "limpas". Será mais fácil perceber a presença de Lula. O segundo turno tende a ser uma eleição indefinida. Mas o primeiro será muito favorável a Serra, pelas razões, e se for plebiscitária, a probabilidade de Serra vencer no primeiro turno é tão alta que -de hoje- parece inevitável. |
Eu apenas quero dizer que o ex-prefeito do Rio nas últimas eleições municipais, fazia muito malabarismo matemático, dizendo que sua afilhada, a Solange Amaral, venceria as eleições. Resultado: Solange teve apenas cinco por cento dos votos válidos. Portanto, César Maia está nos parecendo ser o Pai Diná.
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DIAS, O ÁLVARO...O QUE JOGA NO AR E DEPOIS CAI FORA
Os Dias.
Ontem à tarde, quando chegava a casa, lembrei-me que
aqueles famosos bate-papos dos senadores, iniciavam-se nesta terça-feira. Daí,
então, liguei direto no canal Senado e lá estava Sarney acabando de ler o que
foi implantado (?) naquela casa legislativa.
Dando a palavra aos oradores, foi quando Osmar Dias,
do Paraná, disse que teria chegado ao plenário às 13h58min e fizera sua
inscrição para um pronunciamento como líder do PDT e já teria sido preterido
por outro que chegara às 16h.
Nem Osmar Dias acabou de fazer essa ressalva ao
Presidente da Mesa, o seu outro DIAS, o Álvaro, me parece que sabendo qual
seria o teor do pronunciamento do irmão mais velho, mas na política as coisas
são diferentes, solicitou a palavra, mas não foi atendido.
Osmar Dias falou sobre a privatização do Banco do
Paraná, que foi passado para o Itaú por 1,5 bilhões de reais e agora já passado
pouco mais de 10 anos, o estado do Paraná já pagou por volta de 7,5 bilhões de
reais e ainda deve mais nove bi.
Segundo Osmar, já falou com a Ministra Dilma, mas esla disse que teria
que ter um documento do Congresso dando-lhe condições dela agir.
Continuando, Omar Dias disse que está aguardando
parecer do Senador ACMJ para que possa ser votado.
Mas ALVARO pediu um aparte e logo foi dizendo que
todos deveriam cobrar compromissos
assumidos pelo governo Lula. Imagina como é fértil a imaginação de ALVARO
DIAS, que o Paraná não poderia sofrer esse desgaste e que Lula não “cumpria o
que prometia”. Como pode um senador imaginar que todos não estão prestando
atenção nos debates? O irmão já dissera antes que a Ministra necessita de
respaldo do Congresso e logo vem ALVARO dizer outras coisas.
Mas antes do inicio da fala de OSMAR o ALVARO, tentou
se pronunciar primeiro e dessa forma penso que ele já soubesse sobre o que seu
irmão iria falar, tentou ser primeiro, mas foi dado o direito a Osmar.
Teria Álvaro Dias tentado passar a perna
o próprio irmão? Fica a dúvida, mais para sim do que para não. Quando será que
alguém vai contrapor a esse senador?
Pedro Bueno.
3/2/2010.
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MAIS ORGULHOSO?
Posted: 01 Feb 2010 10:35 AM PST
A 100ª edição da pesquisa CNT/Sensus mostrou que o
orgulho de ser brasileiro aumentou para a maioria dos cidadãos nos
últimos seis meses. Segundo o levantamento, 52,8% dos entrevistados
afirmaram estar mais orgulhosos – em 1998, o índice era de 26%.
O sentimento continua igual para 38,5% dos entrevistados (índice que
era de 59% na pesquisa de 1998) e diminuiu para 7,8% (12% em 1998).
A confiança do brasileiro no governo e no serviço público também teve
avanço significativo. Segundo a pesquisa CNT/Sensus, o governo ocupa a
quarta posição no ranking das instituições de maior confiança – em 1998,
ocupava a sexta colocação. Além disso, caiu a taxa de brasileiros que
“nunca” confiam no governo. Na atual pesquisa, 20,3% dos entrevistados
afirmaram que “nunca” confiam no governo. Em setembro de 1998, 37%
disseram que “nunca” confiam no governo.
Outra percepção diz respeito ao serviço público. O
resultado comprovou que o cidadão tem maior grau de confiança no serviço
público em comparação ao resultado verificado em setembro de 1998.
Quando há o cruzamento entre os serviços públicos e os impostos pagos
pelo cidadão, o documento aponta uma melhora, ou seja, o brasileiro
percebe uma melhora no chamado custo benefício. E a avaliação fixou-se
sobre o período abril de 2006 e janeiro de 2010. Para 16% dos
entrevistados no mês passado os serviços públicos são “bons”. Em 2006,
apenas 9,9% disseram que eles eram “bons”. E 43,5% responderam como
sendo regulares contra 30,2% em abril de 2006.
A avaliação do governo Lula também aumentou. De acordo com o
documento, 71,4% dos entrevistados consideram o governo Lula positivo;
22% classificaram como sendo regular e 5,8% como negativo. A pesquisa de
novembro de 2009 do instituto mostrou que 70% dos entrevistados
avaliaram como positivo o governo do presidente Lula; 22,7% apontaram-o
regular e 6,2% disseram que o governo Lula é negativo.
Sobre a corrupção, 69,4% dos entrevistados em janeiro de 2010
disseram que está aumentando; 21,8% disseram que continua como sempre
esteve e 7% afirmaram que está diminuindo. Em setembro de 1998, 56% dos
entrevistados avaliaram que a corrupção estava aumentando; 32% disseram
que continua como sempre esteve e 9% avaliaram que a corrupção diminuia.
A internet e o uso do computador também foram avaliados pela pesquisa
CNT/Sensus. O resultado mostrou que o internauta utiliza a rede mundial
de computadores em casa (24,2%) e apenas 4,1% usam no trabalho. Além
disso, 28,6% disseram que não dispõem de computador/internet mass
pretende ter um equipamento nos próximos 12 meses.
O enfoque nos problemas do País mostrou também inversão na avaliação
do brasileiro. Para se ter uma ideia, em março de 1998, o desemprego foi
apontado por 57% daqueles que responderam o questionário. Agora, caiu
para 19%. Preocupam mais a violência/criminalidade (22,9%) e drogas
(21,2%). Na pesquisa de março de 1998, esses dois ítens mereceram,
respectivamente, 9% e 4% das respostas.
A pesquisa CNT/Sensus entrevistou duas mil pessoas entre os dias 25 a
29 de janeiro em 24 Estados, 136 municípios das regiões norte,
Nordeste, Centro-Oeste, Sudeste e Sul. A margem de erro é de 3% pa
o que penso. Apenas eu penso!
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BATENDO DESESPERO
LEITORES NO NOBLAT.
Apelido: Chicobaltha - 1/2/2010 - 12:14
Ainda é o favorito? Hahahahaha. Essa é a melhor piada da segunda-feira, Noblat. Quem tem um mínimo de conhecimento em leitura de pesquisa, amigo, sabe que com o resultado desta, somado ao daquela "fraudulenta" da Vox Populi, o Serra não deveria ser mais nem candidato... Ele deve estar com aquela ressaca braba, sem saber o rumo a tomar na vida. Ele e os marqueteiros dele sabem que, se "nada" acontecer, Dilma se elege no primeiro turno. E tudo farão para que "alguma coisa" aconteça com ela. Alguém se lembra da invasão do escritório político da então pré-candidata Roseana Sarney em 97? Pois é! É disto que eu estou falando e é nisto que eles (Serra e seus marqueteiros) estão pensando...
Ainda é o favorito? Hahahahaha. Essa é a melhor piada da segunda-feira, Noblat. Quem tem um mínimo de conhecimento em leitura de pesquisa, amigo, sabe que com o resultado desta, somado ao daquela "fraudulenta" da Vox Populi, o Serra não deveria ser mais nem candidato... Ele deve estar com aquela ressaca braba, sem saber o rumo a tomar na vida. Ele e os marqueteiros dele sabem que, se "nada" acontecer, Dilma se elege no primeiro turno. E tudo farão para que "alguma coisa" aconteça com ela. Alguém se lembra da invasão do escritório político da então pré-candidata Roseana Sarney em 97? Pois é! É disto que eu estou falando e é nisto que eles (Serra e seus marqueteiros) estão pensando...
Aguardemos, pois "alea jacta est".
Um abraço e boa semana a todos...
Chico
Nome: Hudson Luiz Vilas Boas - 1/2/2010 - 12:10
Como assim Dilma começa a extrapolar o limite da transferência de votos de Lula? Não entendi, afinal a campanha de verdade só começa com o horário eleitoral na TV. A maioria das pessoas que conheço não sabem quem é Dilma e nas palavras de um vereador amigo meu, quando Lula levantar o braço de Dilma na TV dizendo essa é minha candidata, adeus tucanos.
PS. Esse verador não só não é do PT como o odeia.
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Como assim Dilma começa a extrapolar o limite da transferência de votos de Lula? Não entendi, afinal a campanha de verdade só começa com o horário eleitoral na TV. A maioria das pessoas que conheço não sabem quem é Dilma e nas palavras de um vereador amigo meu, quando Lula levantar o braço de Dilma na TV dizendo essa é minha candidata, adeus tucanos.
PS. Esse verador não só não é do PT como o odeia.
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AGORA EU:
Li diversos comentários dos leitores e tem cada um que nos fazem rir só
de imaginar como deve estar o fígado do
moderador do Noblat. Mas pelo que este blog tem escrito ultimamente e muitas
das vezes de forma ate pejorativa, penso que esses leitores, simpatizantes de
DILMA estão sendo educados.
Como de há muito estou censurado, não tenho outra forma de
me contentar com os demais,
Por outro lado, acho que Noblat se já não contratou esta
prestes a fazê-lo, qual seja ter a assessora-lo um MATEMATICO. Os números não
estão lhes fazendo bem.
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AÉCIO PODERÁ RECUAR E ACEITAR? MAS MINAS VAI GOSTAR?
Quem você acha que será o próximo governador de Minas? | ||||||||||||||||||
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Esta pesquisa é muito recente, divulgada pelo "Novo jornal". e pelo que se observa, há sérias razões para que realmente Aècio Neves se preocupe mais com Minas Gerais. Sua agenda de viagens está distribuida por todo o estado.
Há quem diga que se Aécio não parece ter muitas condições de ter o seu "indicado" com ao menos grandes possibilidade de ir para um segundo turno em seu estado, como então, deseja ser o primeiro do PSDB a ser o indicado para disputar o Palácio da Alvorada?
A persistir essas intenções em mais uma pesquisa, talvez até Aécio se posicione a aceitar a ser Vice de José Serra. Mas isso poderá enfraquecê-lo visto que Minas não tende a aceitar a mais uma vez se ro segundo diante de paulista.
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